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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

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13
Mai10

Rádio Blogue: Namoros

jazza-me

Bus (Soopahgrover) e Suitcases (Phineas H)

 

Em final da semana recuperamos os comentários à visita de Bento XVI a Portugal...

 

... com Carla Hilário Quevedo e Filipa Paramés

6ªf, 14 de Maio- 10.35/19.35

Domingo, 16 de Maio- 18.35

 

Entretanto já temos novo tema de debate em parceria com o jornal Metro. O texto, como sempre, é assinado por Carla Hilário Quevedo. Dê-nos a sua opinião, se preferir, através do 21.351.05.90, até às 16h da próxima 5ªf.

 

Namoros

Do país considerado o mais feliz do mundo chega uma notícia divertida. Durante duas semanas, cem autocarros em Copenhaga vão ter cerca de 250 lugares reservados a solteiros, casados e disponíveis para namorar. O topo encarnado dos assentos indica que quem estiver ali sentado está livre para falar com qualquer pessoa que se queira sentar ao seu lado. A empresa de transportes dinamarquesa Arriva pretende assim seduzir os que andam de carro na cidade, prometendo uma possibilidade de romance no autocarro em troca do automóvel parado na garagem. O porta-voz da Arriva, Martin Wex, afirma que «nunca se sabe o que pode acontecer», mas tem o cuidado de acrescentar que «nada garante que se encontre a pessoa dos seus sonhos». O grande inimigo desta ideia engraçada é a hora de ponta. O que acontece quando o autocarro estiver cheio e os «lugares do amor» forem os únicos disponíveis a grávidas, crianças e pessoas de idade? Ou a quem esteja cansado e queira ir sentado a ler e a ouvir música no regresso a casa? Adivinho vários mal-entendidos nos autocarros de Copenhaga. Ah, mas nada mais romântico que um começo do género: «Alegre? Sozinha? Cansada?». Se um equívoco sorridente pode estar no início de um namoro, o fim deve ser vivido com abundância de lágrimas. Esta é a conclusão de um estudo realizado por um investigador da Universidade do Utah. Christopher Fagundes reuniu sessenta e cinco estudantes universitários separados após terem namorado mais de quatro meses. Os mais afectados com o fim da relação utilizaram palavras feias para descrever a meia laranja que lhes tinha saído podre. Um mês depois, estes tinham ultrapassado melhor a crise amorosa do que os mais contidos nas palavras, que continuavam a sofrer. O estudo concluía ainda que a família e os amigos podiam ajudar, dizendo o pior possível daquele ou daquela que partira o coração alheio. Um final intenso e dramático, de preferência com claque, é apresentado como o mais saudável para partir para outra, por assim dizer. As pessoas têm dificuldades de relacionamento? Qual é a melhor maneira de acabar um namoro?

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