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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

jazza-me muito...

10
Jun11

Rádio Blogue

jazza-me

 

Este fim-de-semana, o Rádio Blogue faz as suas despedidas. A partir de uma crónica semanal de Carla Hilário Quevedo, publicada no jornal Metro e no nosso blogue, o programa feito ao longo de mais de três anos apelou à participação de ouvintes e leitores. Comentários e reflexões, nesta última edição...

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 10 de Junho- 11.35/ 17.40

Domingo, 12 de Junho- 18.35

03
Jun11

Rádio Blogue: rádio blogue

jazza-me

 

Em final de semana recuperamos os comentários à campanha eleitoral...

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 3 de Junho- 11.35/ 17.40

(Devido às eleições, a segunda redifusão de domingo não irá para o ar dia 5 de Junho.)

 

Na próxima semana, o Rádio Blogue faz as suas despedidas e a última crónica de Carla Hilário Quevedo é, a propósito, dedicada a este espaço de opinião e de confronto de ideias. "Foi tão bom para vocês como foi para mim?" Deixe o seu comentário mais abaixo ou através do 21. 351. 05. 90, através de mensagem de voz, até às 16h da próxima 5ªf. A crónica de Carla Hilário Quevedo é publicada aqui em parceria com o jornal Metro.

 

Rádio Blogue

A ideia do Rádio Blogue partiu do Sérgio Coimbra, que me propôs escrever uma crónica que pudesse ser lida no Meia-Hora, e depois no Metro, e ouvida na Rádio Europa. A presença da crónica em vários meios tinha por objectivo o convite à participação de leitores e ouvintes. Podiam fazê-lo por telefone, através do 21 351 05 90, deixando uma mensagem de voz, ou por escrito no blogue da Rádio Europa jazza-memuito.blogs.sapo.pt. Do projecto inicial não fazia parte o programa de rádio que esta semana termina. O convite para comentar as participações partiu da directora da Rádio Europa, Antonieta Lopes da Costa, que não se comoveu com as minhas desculpas de inexperiência radiofónica. O programa apresentava uma dificuldade principal: como falar sobre comentários de outras pessoas a um tema inicialmente escolhido e analisado por mim? Escolhia o tema, dava a minha opinião e, como se fosse pouco, ainda fazia observações sobre os comentários dos participantes. Havia o risco de o Rádio Blogue se tornar uma partida de pingue-pongue decidida inevitavelmente a meu favor. Foi assim que tornei os textos mais descritivos e menos opinativos. Nem sempre foi possível, mas tentei. O título era o tema da semana e a liberdade para comentar era total. Ou quase total. Nestes mais de três anos, o Rádio Blogue terá recebido cinco comentários insultuosos, que foram apagados do blogue e do atendedor de chamadas. A razão para apagar esses comentários foi simples: o insulto exige como resposta o silêncio. Ou muita paciência para explicar. E não eram adequados silêncios num programa de rádio nem longas explicações. Além destes comentários, não foram incluídos os que chegaram depois da gravação e participações por telefone com uma qualidade de som muito fraca. Salvo estas, todas foram admitidas, das mais simpáticas às mais zangadas. Agradeço a todos a participação civilizada e, na maior parte dos casos, bem escrita, bem falada, bem pensada. Agradeço à Antonieta Lopes da Costa a divergência alegre e honesta. Muito obrigada à Betânia Valente, à Filipa Paramés, à Mafalda Costa e à restante equipa da Rádio Europa. Foi tão bom para vocês como foi para mim?

24
Set10

Rádio Blogue: Contos do Vigário

jazza-me

GNR adverte população isolada (daqui)

 

Este fim-de-semana revemos as opiniões que nos chegaram sobre a educação sexual nas escolas...

 

com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 24 de Setembro- 10.35/ 19.35

Domingo, 26 de Setembro- 18.35

 

Para os próximos dias, a cronista Carla Hilário Quevedo traz a debate a questão das burlas, burlões e suas vítimas. O texto abaixo é publicado aqui em parceria com o jornal Metro. Deixe a sua opinião, se preferir, através do 21.351.05.90, até às 16h da próxima 5ªf.

 

Contos do vigário

Um sujeito engravatado abordou uma septuagenária na rua fazendo de conta que a conhecia do banco. «Nunca mais apareceu na Caixa.» A septuagenária, que tinha conta na Caixa e pouca memória para caras, parou e respondeu como se tivesse sido apanhada em falso que realmente não, há muito que não ia ao banco. «Peço para me transferirem o ordenado, sabe?» A culpa leva ao excesso de partilha de informações. O sujeito engravatado continuou e informou a senhora de que o código do cartão tinha mudado. Prestável como poucos, disponível no meio da rua, propôs que fossem ambos ao Multibanco mais próximo. Ou melhor, que fossem os três: ele próprio, funcionário dedicado, a senhora amnésica e culpada, e o cartãozinho a precisar de actualização. Felizmente, a septuagenária era viva e mandou o sujeito engravatado dar uma volta. É esta vivacidade que falta aos casais de velhotes que entregam as poupanças de uma vida ao primeiro vigarista que aparece nas redondezas. O mesmo discernimento salvífico está ausente naqueles que adquirem com alegria a Ponte sobre o Tejo e assinam papéis para serem os dignos proprietários da Torre de Belém. Ser enganado faz parte da vida, mas há histórias de engano mais rocambolescas que outras. Dois belgas abordaram o BCP, a Câmara Municipal de Évora e uma empresa de construção civil com a intenção de pedir financiamento para a construção de uma fábrica de aviões. Um dos sujeitos apresentava-se como o Príncipe da Transilvânia e o cúmplice como cavaleiro do Principado da Transilvânia. Em Évora, nada disto soou mal, pois a autarquia até lhes chegou a ceder o direito de superfície de uma área de 2600 metros quadrados junto ao aeródromo local. Certamente por receio de os títulos não serem assaz sonantes para enrolar os do BCP, os dois alegados vampiros ainda se fizeram acompanhar de uma ministra da República do Congo, que estaria interessada em comprar os aviões fabricados em Portugal. Qual septuagenária viva, o BCP ouviu e chumbou a proposta. Os dois belgas estão a ser julgados por cinco crimes de burla qualificada. Os portugueses já foram mais fáceis de enganar?

06
Ago10

Rádio Blogue: Férias

jazza-me

(Fotografias daqui)

 

No último Rádio Blogue antes das férias ouvimos as opiniões que nos chegaram sobre a proibição das touradas...

 

com Carla Hilário Quevedo e Betânia Valente

6ªf, 6 de Agosto- 10.35/ 19.35

Domingo, 8 de Agosto- 18.35

 

O Rádio Blogue regressa no início de Setembro, em parceria com o jornal Metro e com as crónicas de Carla Hilário Quevedo.

 

(Nota: o destaque ao Jazz em Agosto ouve-se, esta 6ªf, excepcionalmente, depois das 11h.)

12
Fev10

Rádio Blogue: Abusos da Lei

jazza-me

                    (imagens daqui e daqui)

 

Em final de semana reflectimos sobre conversas privadas...

 

com Antonieta Lopes da Costa e Carla Hilário Quevedo

6ªf, 12 de Fevereiro- 10.35/ 19.35

Domingo, 14 de Fevereiro- 18.35

 

Abusos da lei é o tema proposto por Carla Hilário Quevedo em parceria com o jornal Metro. Diga-nos o que pensa mais abaixo ou através do 21.351.05.90 até à próxima 5ªf, às 16h.

 

Abusos da lei

A entrada da nova Lei em Abril de 2007 permitiu que conhecêssemos a realidade dos números de interrupções voluntárias da gravidez. Segundo dados avançados pelo Diário de Notícias, a partir de Julho de 2007, realizaram-se 6287 abortos. Em 2008, 15960. A Direcção-geral de Saúde divulgou os dados do primeiro semestre de 2009, que apontam para 9667. No ano passado, na Maternidade Alfredo da Costa, 1425 das 1632 mulheres que interromperam a gravidez não usavam qualquer contraceptivo. A propósito desta percentagem elevada, Jorge Branco, coordenador do Plano Nacional de Saúde Reprodutiva, declarou ao Diário de Notícias que «[é] incrível a desresponsabilização de alguns casais» e manifestou a sua preocupação com o facto de uma parte considerável dos casos (468) serem de mulheres que não abortavam pela primeira vez. A lei a favor da interrupção voluntária da gravidez foi recebida com aplausos e críticas. Uma das reservas que apareceu na altura da discussão que antecedeu o referendo foi precisamente a de esta lei poder vir a permitir exageros e o aborto vir a ser usado como um método contraceptivo. Admito que nunca acreditei que tal fosse possível. Nem tanto por causa das dúvidas morais de cada um, mas porque, desde os preservativos à pílula do dia seguinte, a sociedade não podia ter mais meios para impedir a gravidez. Mas face aos números que agora se conhecem, há que assumir as falhas na prevenção e perceber, como referiu o director executivo da Associação para o Planeamento da Família, Duarte Vilar, «em que situações é que as mulheres correm riscos e se estão conscientes desse risco». O risco não é, evidentemente, apenas o da gravidez indesejada. Helena Sacadura Cabral, no seu blogue Fio de Prumo, a propósito da reincidência na interrupção da gravidez, pergunta o que pensam fazer as autoridades sanitárias para corrigir e alterar esta situação. Estamos perante um problema de ignorância, indiferença ou abuso da lei?

08
Out09

Rádio Blog

jazza-me

 

(imagem daqui)

 

No Rádio Blog de hoje recuperamos os comentários do tema a imagem dos advogados.

 

Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 9 de Outubro - 10h35/ 19h35

Domingo, 11 de Outubro- 18h35

 

Roman Polanski é o tema proposto por Carla Hilário Quevedo para os próximos dias, em parceria com o jornal Metro. Deixe-nos o seu comentário mais abaixo ou através do 21.351.05.90 até 5ªf, às 16h.

 

 

Em 1977, Roman Polanski foi detido e acusado de ter violado uma rapariga de 13 anos. Na altura o realizador polaco declarou-se culpado, mas antes de ouvir a sentença, fugiu dos Estados Unidos, país ao qual nunca mais regressou. Passaram mais de trinta anos, a vítima, Samantha Geimer, entretanto perdoou publicamente ao agressor e continuou a sua vida. Indiferente ao perdão da vítima, o tribunal não encerrou o caso. A sentença manteve-se em suspenso, e as autoridades tentaram várias vezes deter Polanski em deslocações a festivais de cinema, por exemplo, à Tailândia ou a Israel. Há poucas semanas, quando chegou à outrora neutra Suíça, acabou finalmente por ser detido. Roman Polanski é, para resumir, um fugitivo à justiça que foi apanhado. Aparentemente há questões mais difíceis de resolver que esta. Polanski era apanhado e extraditado para Los Angeles, onde seria julgado e cumpriria a pena que tinha a cumprir. A pena, entretanto, pode ir até aos cinquenta anos na prisão. Não querer cumpri-la foi o que levou Polanski a fugir, mas passado tanto tempo, talvez agora algum amigo do realizador talvez lhe pudesse dizer que o mais sensato seria aceitar a inevitabilidade do destino. Mas os amigos europeus de Polanski resolveram alegar o argumento da superioridade dos artistas sobre os comuns dos mortais e aqui tudo se complica. Pedro Almodovar, Monica Bellucci, Ettore Scola e Wim Wenders são algumas das pessoas que afirmam que um artista como Roman Polanski não deve ser incomodado com pormenores jurídicos irrelevantes. O argumento de que um realizador talentoso pode estar acima da lei é inaceitável para grande parte da opinião pública. Luc Besson demarcou-se desta posição, alegando que ninguém pode ficar de fora do sistema de justiça, nem um realizador galardoado com um Óscar. O que pensa deste caso? Os artistas têm razão em exigir um tratamento especial perante a lei? Os casos de abusos a menores devem prescrever?

17
Set09

Rádio Blogue: Gato Fedorento

jazza-me

 

 

 

Esta sexta-feira é dia de conhecermos as opiniões sobre a publicidade agressiva que nos foram chegando nos últimos dias.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 18 de Setembro- 10.35/ 19.35

Domingo, 20 de Setembro- 18.35

 

Ao longo da próxima semana queremos saber o que pensa do programa Gato Fedorento Esmiúça os Sufrágios. O texto de Carla Hilário Quevedo é publicado mais abaixo em parceria com o jornal Metro. Os comentários podem ser feitos também através do 21.351.05.90 até 5ªf, às 16h.

 

Gato Fedorento

 

Pela primeira na história da televisão portuguesa, candidatos ao cargo de primeiro-ministro e outros políticos são submetidos ao temível teste da entrevista num programa humorístico. Gato Fedorento Esmiúça os Sufrágios é um programa diário da autoria de Ricardo Araújo Pereira, José Diogo Quintela, Tiago Dores e Miguel Góis e o seu sucesso de audiências pode apenas ser comparado a projectos anteriores do mesmo grupo de quatro «divertidos entertainers». O interesse do público português pelo Gato Fedorento tem aumentado ao ponto de se ouvirem suspiros por aqui e por ali e genuínas declarações de saudades quando o grupo resolve tirar umas sempre longas férias. O regresso com um programa diário de formato semelhante ao The Daily Show era um risco, e isto por razões práticas. A equipa de Jon Stewart é composta por cerca de trinta pessoas que pensam nas melhores piadas. No Gato Fedorento temos os nossos brilhantes quatro rapazes. Nada disto minimiza o talento em The Daily Show. Serve apenas para pôr complicações desconhecidas do público no seu devido lugar. Nos primeiros programas assistimos a duas entrevistas que confirmam o que cada espectador pensa sobre os principais intervenientes políticos. Por mim, fiquei surpreendida com a falta de à-vontade de José Sócrates. Tinha uma vaga esperança de que a postura que o Primeiro-ministro insiste em mostrar-nos fosse falsa. Afinal, é um bom exemplo de como ser igual a si mesmo não chega. Depois tivemos Manuela Ferreira Leite, que pelos vistos ocultou dos eleitores qualidades raras e preciosas como o sentido de humor e a capacidade de ironia. Manuela Ferreira Leite afinal não é assim tão autêntica quanto isso. Que bom! Permitam-me um desabafo: eu sabia! Naquele meio sorrisinho de troça pressentia que podia responder bem a Ricardo Araújo Pereira e passar com distinção no teste da entrevista satírica. O Gato Fedorento pode eleger o próximo primeiro-ministro de Portugal? É perigoso que os políticos sejam valorizados mais pelas suas prestações televisivas que pelos seus programas?

10
Set09

Rádio Blogue: Publicidade agressiva

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No primeiro programa da rentrée, o Rádio Blogue ouve as opiniões dos ouvintes sobre a importância dos debates eleitorais para as próximas legislativas.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 11 de Setembro- 10.35/ 19.35

Domingo, 13 de Setembro- 18.35

 

Nos dias que aí vêm queremos saber o que pensa sobre a publicidade agressiva. O texto é, como sempre, de Carla Hilário Quevedo, publicado aqui e no jornal Metro. Pode dar-nos a sua opinião também através do 21.351.05.90 até à próxima 5ªf, às 16h.

 

Publicidade agressiva

 

A organização alemã sem fins lucrativos Regenbogen (Arco-Íris, em português) apoiou uma campanha publicitária de prevenção da sida que tem sido alvo de forte controvérsia. Concebido para assinalar o Dia Mundial da Sida no próximo dia 1 de Dezembro, o anúncio televisivo mostra um homem e uma mulher a ter relações sexuais até ao momento em que a cara do homem é revelada e vemos um sósia de Adolf Hitler. O slogan da campanha é «a sida é um assassino em massa». Estaline e Saddam Hussein foram as outras duas figuras escolhidas para aparecer nos cartazes da mesma campanha idealizada pela agência de publicidade de Hamburgo, Das Comitee. O anúncio protagonizado pelo sósia de Adolf Hitler foi entretanto retirado do YouTube e organizações como a britânica National Aids Trust expressaram o seu repúdio pelo modo como o anúncio estigmatiza os doentes com sida e apenas reforça o preconceito contra estas pessoas. Será culpa, será marketing, bom gosto não será certamente, mas a sida também mata assim. O pormenor que salta à vista é a utilização de Adolf Hitler numa campanha de publicidade alemã. Os alemães não são famosos pela subtileza mas são bem conhecidos pela culpa. O marketing não é menos agressivo que o que tem vindo a ser utilizado em campanhas de prevenção rodoviária. A mensagem acaba também por ser a mesma: tanto os acidentes de viação como a transmissão da sida têm responsáveis. E é esta responsabilização que escandaliza as organizações de luta contra a sida. A ideia de o contágio acontecer por decisão ou negligência criminosas raramente é mencionada e isso compreende-se. Há que educar as pessoas em vez de as alarmar. Estima-se que até agora mais de trinta milhões de pessoas por todo o mundo tenham morrido na sequência desta terrível doença. Apesar das campanhas de alerta e dos métodos de prevenção, a sida mata actualmente cerca de seis mil pessoas por dia. O que pensa desta campanha publicitária? O que significa comparar uma epidemia a um genocídio?

 

Para ver o vídeo mencionado acima clique aqui.

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