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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

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20
Mai11

Rádio Blogue: DSK

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Este fim-de-semana ouvimos diferentes comentários sobre os debates eleitorais...

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 20 de Maio- 11.35/ 17.40

Domingo, 22 de Maio- 18.35

 

O caso Dominique Strauss-Kahn tem feito manchetes no mundo inteiro, nos últimos dias, e continua a suscitar inúmeras perguntas. O que aconteceria se o Presidente do FMI tentasse violar uma empregada de hotel em Portugal? A acusação a Strauss-Kahn foi uma surpresa? Haverá uma conspiração? Deixe a sua opinião, se preferir, através do 21. 351. 05. 90, em mensagem gravada, até às 16h da próxima 5ªf. A crónica de Carla Hilário Quevedo é publicada aqui em parceria com o jornal Metro.

 

DSK

Num texto de defesa a Dominique Strauss-Kahn, Bernard-Henri Lévy pergunta o que estava a fazer uma camareira sozinha num quarto de hotel em Nova Iorque, quando é normal a limpeza ser feita por «brigadas» de pelo menos duas empregadas. A resposta é dada no New York Times, por Maureen Dowd, que afirma ter ficado no Sofitel várias vezes e diz ser costume haver apenas uma empregada por quarto. A defesa de Henry-Lévy aproveita um elemento da teoria da conspiração que colocaria Strauss-Kahn no papel de vítima inocente de uma armadilha cuidadosamente armada pelos seus inimigos e potenciais adversários nas próximas eleições. A um mês de ser apontado como o candidato que disputaria a Presidência com Nicolas Sarkozy, Strauss-Kahn é detido em Nova Iorque na sequência de uma acusação de agressão sexual a uma empregada do hotel Sofitel em Times Square, levado algemado pela Polícia a tribunal com o mundo inteiro a assistir. A acusação começou por ser negada por Strauss-Kahn. Pouco tempo depois, a defesa alegava que a relação fora consensual. Dias depois, Strauss-Kahn demitia-se da Presidência do FMI. Ao mesmo tempo, relatos de conduta idêntica vinham à tona e cada vez mais o amigo de Henry-Lévy parecia culpado. O caso da jornalista de Tristane Banon contribuiu para esclarecer um certo comportamento. Tinha 22 anos quando, em 2002, o entrevistou para um livro. A experiência acabou numa tentativa de agressão sexual. O Presidente do FMI foi recentemente descrito por Tristane Banon como sendo «um chimpanzé com cio». O caso foi abafado com a ajuda da própria mãe da vítima. Sucedem relatos similares sobre a conduta de Strauss-Kahn. Resta saber quantos terão sido desculpados e interpretados como «sedução» pelos amigos. Vivemos num país em que um psiquiatra é absolvido por violar uma paciente e em que o violador de Telheiras pode escrever impunemente às suas vítimas. O que aconteceria se o Presidente do FMI tentasse violar uma empregada de hotel em Portugal? A acusação a Strauss-Kahn foi uma surpresa? Haverá uma conspiração?

13
Jan11

Rádio Blogue: homofobia e liberdade de expressão

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(Imagens daqui e daqui)

 

Em final de semana revemos as opiniões sobre as poupanças dos portugueses...

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 14 de Janeiro- 10.35/ 19.35

Domingo, 16 de Janeiro- 18.35

 

Nos próximos dias queremos saber o que pensa sobre os comentários que se têm lido, na internet, a propósito da morte de Carlos Castro. Portugal é um país de homofóbicos? A liberdade de expressão tem limites? Se preferir, pode deixar-nos a sua opinião, em mensagem gravada, através do 21. 351. 05.90 até às 16h da próxima 5ªf. A crónica de Carla Hilário Quevedo é publicada aqui em parceria com o jornal Metro.

 

Homofobia e liberdade de expressão

A história do caso que chocou o país nos últimos dias não demora a contar: um homem foi assassinado por outro num contexto de violência doméstica. A notoriedade do cronista, um homicida de 21 anos e a brutalidade com que o crime foi cometido preencheram páginas de jornais e horas diárias de televisão. Mas apesar de o homicídio de Carlos Castro merecer sobretudo notas de pesar pela vítima, as caixas de comentários de jornais online contrariaram o ingenuamente esperado bom senso, tendo sido invadidas por insultos homofóbicos. O país que viu ser aprovada na Assembleia da República a lei do casamento entre pessoas do mesmo sexo também está nestas caixas de comentários. Negar a evidência é criar uma ilusão sobre uma parte substancial da população que se manifesta, desinibida, na Internet. A coberto ou não do anonimato, aquelas pessoas disseram o que pensavam sobre o caso. E o que pensam é assustador. O facto levou a que Ferreira Fernandes, no Diário de Notícias, mostrasse uma preocupação especial com os comentários nos jornais online que incluíam ameaças de morte. O problema é sério, mas não é difícil de resolver: estes comentários devem ser censurados e denunciados à Polícia. O caso da página do Facebook de apoio ao assassino é de Polícia e deve ser resolvido pelos tribunais. O combate à homofobia, no entanto, não se faz combatendo a liberdade de expressão. Não é proibindo as pessoas de falar que a sua opinião muda. A balbúrdia inerente à democracia é preferível à compostura própria do politicamente correcto. Portugal é um país de homofóbicos? A liberdade de expressão tem limites?

24
Set10

Rádio Blogue: Contos do Vigário

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GNR adverte população isolada (daqui)

 

Este fim-de-semana revemos as opiniões que nos chegaram sobre a educação sexual nas escolas...

 

com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 24 de Setembro- 10.35/ 19.35

Domingo, 26 de Setembro- 18.35

 

Para os próximos dias, a cronista Carla Hilário Quevedo traz a debate a questão das burlas, burlões e suas vítimas. O texto abaixo é publicado aqui em parceria com o jornal Metro. Deixe a sua opinião, se preferir, através do 21.351.05.90, até às 16h da próxima 5ªf.

 

Contos do vigário

Um sujeito engravatado abordou uma septuagenária na rua fazendo de conta que a conhecia do banco. «Nunca mais apareceu na Caixa.» A septuagenária, que tinha conta na Caixa e pouca memória para caras, parou e respondeu como se tivesse sido apanhada em falso que realmente não, há muito que não ia ao banco. «Peço para me transferirem o ordenado, sabe?» A culpa leva ao excesso de partilha de informações. O sujeito engravatado continuou e informou a senhora de que o código do cartão tinha mudado. Prestável como poucos, disponível no meio da rua, propôs que fossem ambos ao Multibanco mais próximo. Ou melhor, que fossem os três: ele próprio, funcionário dedicado, a senhora amnésica e culpada, e o cartãozinho a precisar de actualização. Felizmente, a septuagenária era viva e mandou o sujeito engravatado dar uma volta. É esta vivacidade que falta aos casais de velhotes que entregam as poupanças de uma vida ao primeiro vigarista que aparece nas redondezas. O mesmo discernimento salvífico está ausente naqueles que adquirem com alegria a Ponte sobre o Tejo e assinam papéis para serem os dignos proprietários da Torre de Belém. Ser enganado faz parte da vida, mas há histórias de engano mais rocambolescas que outras. Dois belgas abordaram o BCP, a Câmara Municipal de Évora e uma empresa de construção civil com a intenção de pedir financiamento para a construção de uma fábrica de aviões. Um dos sujeitos apresentava-se como o Príncipe da Transilvânia e o cúmplice como cavaleiro do Principado da Transilvânia. Em Évora, nada disto soou mal, pois a autarquia até lhes chegou a ceder o direito de superfície de uma área de 2600 metros quadrados junto ao aeródromo local. Certamente por receio de os títulos não serem assaz sonantes para enrolar os do BCP, os dois alegados vampiros ainda se fizeram acompanhar de uma ministra da República do Congo, que estaria interessada em comprar os aviões fabricados em Portugal. Qual septuagenária viva, o BCP ouviu e chumbou a proposta. Os dois belgas estão a ser julgados por cinco crimes de burla qualificada. Os portugueses já foram mais fáceis de enganar?

24
Jun10

Rádio Blogue: James Bulger

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Este fim-de-semana conferimos as opiniões sobre a catástrofe ambiental provocada pela explosão de uma plataforma da BP no Golfo do México.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Betânia Valente

6ªf, 25 de Junho- 10.35

Domingo, 27 de Junho- 18.35

 

Entretanto já temos novo tema de debate. O texto tem a assinatura de Carla Hilário Quevedo e é publicado aqui em parceria com o jornal Metro. Pode dar-nos a sua opinião, se preferir, através do 21.351.05.90, até às 16h da próxima 5ªf. Os delinquentes são recuperáveis?

 

James Bulger

A história de James Bulger demora infelizmente pouco a contar. O rapaz tinha dois anos quando no dia 12 de Fevereiro de 1993 foi raptado de um centro comercial em Merseyside, torturado e espancado até à morte. Dois dias depois, o corpo seria encontrado mutilado na linha do comboio. Aproveitando uma breve distracção da mãe, Jon Venables e Robert Thompson, ambos de dez anos, levavam a criança com o único propósito de dispor dela como bem entendessem. Venables e Thompson foram declarados culpados pelo crime e o tribunal decidiu a favor da detenção de ambos até aos dezoito anos de idade. Em 2001, Venables e Thompson saíram da unidade de segurança de Red Bank e vivem em liberdade condicional perpétua. Foram-lhes concedidas novas identidades, estão impedidos de voltar a Liverpool e de manter qualquer contacto um com o outro. Psiquiatras e especialistas em delinquência juvenil entenderam que a reabilitação destas duas pessoas era uma realidade à espera de ser concretizada. Só a vida em liberdade permitiria Venables e Thompson a integração na vida em sociedade e a redenção do crime cometido. Segundo as conclusões de relatórios psiquiátricos divulgadas pela imprensa, Jon Venables mostrara «um progresso psicológico excepcional» e era na altura da sua libertação uma pessoa «mais madura e responsável». Em Março deste ano, um homem foi detido por suspeita de participação em crimes relacionados com pornografia infantil. A imprensa britânica divulgou que se trata de um dos assassinos de James Bulger. Jon Venables é acusado de descarregar e traficar filmes pornográficos com crianças e voltou para a prisão. A violação da liberdade condicional e o regresso de Venables às páginas dos jornais britânicos contradizem todos os relatórios psiquiátricos optimistas. Não houve integração nem redenção, Venables não estava doente aos dez anos e, por isso, em 2001 também não estava nada melhor. Em 2010, talvez seja hora de perceber que não é recuperável. Que tipo de delinquente pode ser recuperado? Há recuperação social depois da cadeia?

25
Mar10

Rádio Blogue: Igreja Católica e Pedofilia

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O concurso O Jogo da Morte e o documentário rodado sobre a ideia do reality show foram os temas em debate, esta semana. Os comentários são revistos por...

 

Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 26 de Março- 10.35/ 19.35

Domingo, 28 de Março- 18.35

 

A partir de hoje pode dizer-nos o que pensa sobre os casos de pedofilia no seio da Igreja Católica que têm vindo a ser sucessivamente revelados. O texto abaixo é assinado por Carla Hilário Quevedo e publicado aqui em parceria com o jornal Metro. Se preferir, pode dar-nos a sua opinião através do 21.351.05.90. Até às 16h da próxima 5ªf.

 

Igreja Católica e pedofilia

Sabemos que a pedofilia não é um crime exclusivo de nenhuma religião. Sabemos ainda que a pedofilia não é um problema grave apenas existente na Igreja Católica. Sabemos por fim que o Papa Bento XVI condenou com palavras duras os abusos sexuais a crianças à guarda de sacerdotes religiosos e pediu desculpa às vítimas. Feitas as necessárias ressalvas, os casos de pedofilia no sacerdócio católico e o seu encobrimento por membros eclesiásticos são uma infâmia. A vergonha e a consternação do Papa Bento XVI, bem como dos fiéis conscientes da gravidade do problema com que se debatem, são plenamente justificadas. Mas isto não é suficiente. Perante os casos que têm vindo a público na Irlanda, que levaram à recente demissão do bispo John Magee, no Brasil, na Suíça, na Áustria, na Holanda, na Alemanha e nos Estados Unidos, a atitude condenatória do Papa, apesar de corajosa, parece ainda demasiado branda aos olhos da opinião pública. É provável que Ratzinger tenha sido duro internamente e não duvido do seu desejo em erradicar da Igreja os padres pedófilos e os seus cúmplices. Mas precisamos de ver mais. Na carta pastoral enviada aos católicos da Irlanda sobre a questão dos abusos sexuais, o Santo Padre manifestou vergonha e desolação pelos actos cometidos, e afirmou partilhar do «sentimento de traição que tantos sentiram ao tomar conhecimento desses actos pecaminosos e criminosos e da forma como as autoridades eclesiásticas na Irlanda lidaram com eles». O Papa Bento XVI referiu ainda o «grande dano perpetrado à Igreja e a percepção pública do sacerdócio e da vida religiosa». Aqueles que se escudaram numa mensagem de bondade e abusaram da confiança da comunidade para cometer crimes hediondos também actuaram contra os padres bons, que educaram tantas crianças com dignidade e respeito. O Papa Bento XVI deve castigar de modo exemplar e publicamente os padres envolvidos em casos de abusos sexuais? A Igreja Católica pode recuperar deste escândalo?

03
Dez09

Rádio Blogue: Violência doméstica

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Em final de semana conferimos os comentários de todos sobre os conflitos entre pais divorciados e a forma como os filhos são envolvidos neles.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 4 de Dezembro- 10.35/ 19.35

Domingo, 6 de Dezembro- 18.35

 

Ao longo dos próximos dias queremos ouvi-lo sobre a violência doméstica, tema proposto por Carla Hilário Quevedo em parceria com o jornal Metro. Pode dar-nos a sua opinião também através do 21.351.05.90, até às 16h da próxima 5ªf.

 

Violência doméstica

A União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR) divulgou que este ano morreram até agora em Portugal 27 mulheres vítimas de violência doméstica. Mais de metade têm menos de 35 anos. Ainda segundo os dados provisórios da UMAR, registaram-se quarenta e dois casos de tentativa de homicídio. Os actos de violência doméstica continuam a não ser denunciados porque as vítimas têm medo dos agressores e também porque os vizinhos escolhem não interferir em situações que interpretam erradamente como sendo do foro privado do casal. Quando a vítima arranja coragem para pôr fim ao relacionamento abusivo, é por vezes demasiado tarde. Foi o que aconteceu a uma mulher de Montemor-o-Novo, assassinada pelo marido à frente da filha de cinco anos. Após mais uma agressão do marido, conhecido na terra por ser um homem violento, a mulher ainda ferida dirigiu-se à esquadra onde apresentou queixa, tendo sido levada de imediato para o hospital. O homem interceptou a ambulância e matou a mulher com dois tiros de caçadeira, na presença da filha de cinco anos que se encontrava junto da mãe. Os casos de violência doméstica têm, no meu entender, uma gravidade acrescida visto que acontecem num ambiente de confiança. A confiança necessária num casal aparece demasiadas vezes deturpada por descrições de paixão assolapada. A mulher, a vítima com medo, é descrita como uma criatura que suporta o pior porque ama, e o agressor, um criminoso, aparece descrito como um desvairado, culpado apenas de amar tão loucamente. Um homem escolhe quebrar um laço sagrado de confiança quando agride a sua mulher. Este acto de violência não se justifica com perdas momentâneas de racionalidade, não se desculpa com problemas financeiros e ainda menos pode ser descrito por qualquer pessoa decente como um acto de amor. Se ser amado é ser agredido, humilhado e morto, então ninguém neste mundo precisa de amor, muito obrigada. Culpabilizar a vítima é outra estratégia comum para eximir o agressor da sua responsabilidade individual. As novas gerações são tão violentas como as anteriores? O que podemos fazer para quebrar este ciclo?

26
Jun09

Rádio Blog: Denúncia e responsabilidade

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                                                                       (imagem daqui)

 

A justiça portuguesa face às crianças de mães adolescentes foi tema da semana que agora termina. Hoje ouvimos os comentários de todos...

 

... com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 26 de Junho- 10.35/ 19.40

Domingo, 28 de Junho- 18.35

 

A denúncia de casos de abusos de menores, e a responsabilização dos culpados, é tema de debate para os próximos dias. O texto, publicado em parceria com o jornal Meia Hora, é de Carla Hilário Quevedo. Deixe-nos a sua opinião até às 16h da próxima 5ªf.

 

Denúncia e responsabilidade

O juiz-conselheiro Armando Leandro, presidente da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco, na sequência da detenção de um elemento da Comissão por suspeitas de ter abusado sexualmente de um jovem de 16 anos que se encontrava a seu cargo, afirmou que «noticiar alegados casos de abusos a menores é um reflexo positivo de uma maior interiorização do dever de respeitar a autodeterminação sexual dos menores». Segundo o juiz-conselheiro, a divulgação deste tipo de casos pela comunicação social é «salutar», porque é um sinal de que a gravidade destes actos e das suas consequências está aos poucos a ser interiorizada. Armando Leandro referiu que «temos de ter consciência de que os predadores sexuais podem existir em qualquer quadro, em qualquer situação» e notou que «por vezes são pessoas que não imaginávamos» as que cometem os crimes. Estas afirmações dão que pensar. Integrado numa Comissão especializada na protecção de menores haveria um criminoso. O juiz-conselheiro pode considerar salutar que os jornais publiquem estas notícias, mas não explica como um caso destes pode acontecer na dita Comissão. Notícias de abusos a menores podem ajudar a detectar pedófilos? Instituições com menores a cargo devem ser responsabilizadas pelos crimes dos seus funcionários?

20
Nov08

Rádio Blog: Claques de futebol

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                                                                      (Foto Isabel Cutileiro)

 

Amanhã ouvimos todos os comentários que nos chegaram esta semana sobre a falta de solidariedade, o tema proposto por Carla Hilário Quevedo e publicado aqui em parceria com o jornal Meia Hora.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Betânia Valente

6ªf., 21 de Novembro- 10.35

 

Em discussão, na próxima semana, vão estar as claques de futebol. Para nos deixar a sua opinião basta escrever mais abaixo ou ligar para o 21.351.05.90 até às 16h da próxima 5ªf, 27 de Novembro.

 

Claques de futebol

Dois membros da claque do Benfica No Name Boys ficaram em prisão preventiva por suspeitas de tráfico de droga, posse de armas, agressões, fogo posto e actividade criminosa, elevando para seis o número de arguidos no mesmo processo. Segundo informa a PSP, a droga apreendida era utilizada para financiar as actividades deste grupo: para pagar os ingressos nos jogos e deslocações para acompanhar o clube de futebol. O conflito evidente neste caso parece acontecer entre mundos que julgávamos incompatíveis: crime e desporto. Mas todas as ideias bem-intencionadas a respeito da prática desportiva mantêm-se, creio eu, inalteradas. Afinal, torcer aos gritos pelos que competem no campo é uma actividade física bem diferente da praticada pelos jogadores de futebol. No entanto, adeptos violentos e claques com propósitos ilícitos são uma realidade comum ao futebol em particular. Por ser um desporto das massas é natural que se encontre de tudo nas claques, nomeadamente criminosos, ou é o próprio desporto que estimula uma versão deturpada da competição, que se assemelha mais a uma batalha do que a um jogo? Um membro de uma claque é um criminoso em potência? Ou todas as claques são organizações que incitam à violência e ao crime?

22
Set08

Europa Entrevista

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    (Imagem daqui)

 

Durante o mês de Agosto, a criminalidade violenta marcou a actualidade e saltou para as manchetes. No Europa Entrevista, Paulo Pereira de Almeida, professor universitário e vice-presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT), comenta o fenómeno e as formas de travar o aumento da criminalidade em Portugal.

 

Com Mónica Peixoto

3ªf., 23 de Setembro- 18h

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