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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

jazza-me muito...

10
Jun11

Descubra as Diferenças

jazza-me

(Imagens daqui e daqui)

 

O debate político avesso ao politicamente correcto... com um pé na blogosfera.

 

- Legislativas 2011 – Se o PS e o Bloco de Esquerda foram os grandes derrotados das últimas eleições, já PSD e CDS foram os vencedores. O país virou à direita?

 

- E agora? – Depois da demissão de Sócrates, PSD e CDS preparam a formação de um novo governo para recuperar o tempo perdido. Será desta?

 

- Iémen – Com confrontos tribais há vários meses e um presidente ausente, o Iémen pode tornar-se no próximo estado falhado. Um problema para o futuro?

 

- Berlusconi – Após a pesada derrota nas eleições locais, o governo de Berlusconi pode ter os dias contados. A Itália lá vai sobrevivendo ao descalabro dos seus políticos?

 

Esta semana, André Abrantes Amaral e Antonieta Lopes da Costa em debate com Luís Ramos Silva e Bruno Alves, ambos do blogue “O Insurgente”.

Os programas anteriores estão aqui.

 

6ªf, 10 de Junho- 18h

Domingo, 12 de Junho- 19h

03
Jun11

Descubras as Diferenças

jazza-me

 

O debate político avesso ao politicamente correcto... com um pé na blogosfera.

 

- Pós-eleições – Com o fim da campanha eleitoral, o que podemos esperar a partir de 6 de Junho?

 

- Justiça – Cavaco Silva pediu a todos os representantes da Justiça para que ajudassem na resposta às exigências da ‘troika’. Será desta que os tribunais desemperram?

 

- Greves – Os sindicatos da CP convocaram uma greve, exigindo um regime de excepção dentro da função pública para gestão das horas extraordinárias. Mas não somos todos iguais?

 

- Tragédia Grega – A Grécia pode deixar o euro, caso não implemente mais medidas de austeridade. Conseguirá Portugal ter um destino diferente?

 

Esta semana, André Abrantes Amaral e Antonieta Lopes da Costa em debate com António Pinho Cardão (do blogue Quarta República) e Francisco Proença de Carvalho (dos blogues União de Facto e 31 da Armada).

Os programas anteriores estão aqui.

 

6ªf, 3 de Junho- 18h

(Devido às eleições, o debate não irá para o ar, como habitualmente, no dia 5 de Junho.)

27
Mai11

Descubra as Diferenças

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O debate político avesso ao politicamente correcto... com um pé na blogosfera.

 

- Legislativas 2011 – A meio da campanha eleitoral, acentuam-se as divergências entre os partidos. O que podemos esperar até dia 5 de Junho?

 

- O futuro da Europa – Com o euro no centro da tormenta, o projecto europeu caminha para o federalismo ou para a desintegração?

 

- Dívida Portuguesa – Depois dos últimos avisos da Grécia, será que Portugal tem condições para pagar a sua dívida pública?

 

- Espanha – O PSOE de Zapatero foi fortemente penalizado nas eleições municipais espanholas. A viragem em Espanha é o início de um novo ciclo para toda a Península?

 

Esta semana, André Abrantes Amaral e Antonieta Lopes da Costa em debate com Tomás Belchior e Ricardo Francisco, ambos do blogue “O Insurgente”.

Os programas anteriores estão aqui.

 

6ªf, 27 de Maio- 18h

Domingo, 29 de Maio- 19h

29
Abr11

Descubra as Diferenças

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O debate político avesso ao politicamente correcto... com um pé na blogosfera.

 

- Feriados revolucionários – 37 anos depois do 25 de Abril e do primeiro 1º de Maio, a lei laboral pode ser profundamente alterada. Qual a melhor forma de proteger quem trabalha?

- União Nacional – Cavaco Silva e os anteriores presidentes da República pediram, a uma só voz, unidade nacional. O unanimismo é o caminho?

- Sócrates – Na sua última entrevista televisiva, José Sócrates mostrou-se disponível para um entendimento com Passos Coelho. Será possível?

- O regresso das fronteiras – Nicolas Sarkozy e Sílvio Berlusconi defenderam a alteração do Tratado de Schengen, como modo de travar a imigração do norte de África. É o fim da Europa tal como a conhecemos?

 

Esta semana, André Abrantes Amaral e Antonieta Lopes da Costa em debate com Adolfo Mesquita Nunes e Tiago Gillot, numa emissão especial, gravada ao vivo, com público, na biblioteca da Junta de Freguesia dos Anjos, em Lisboa.

Os programas anteriores estão aqui.

 

6ªf, 29 de Abril- 18h

Domingo, 1 de Maio- 19h

03
Dez10

Evasões Francesas

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Robert Badinter (daqui); "Le Cabinet d'Un Amateur (Georges Pérec)" de Ramiro Osório

 

O ciclo de cinema que o Instituto Franco-Português dedica aos Direitos Humanos prossegue até 20 de Dezembro, com vários documentários de referência. Un Abolitionniste (2001), de Joël Calmettes, traça o percurso do advogado e político francês Robert Badinter, especialista em direitos de autor que, a partir de 1972- na sequência da defesa de dois presos condenados à guilhotina pelo assassinato de reféns, na prisão de Clairvaux- tomou para si a missão de abolir a pena de morte em França, o que veio a acontecer a 9 de Outubro de 1981. Joël Calmettes, o realizador, é autor de vários filmes sobre políticos e escritores (Albert Camus, François Mitterrand, Nelson Mandela e Erik Orsenna, entre outros). 2ªf, 6 de Dezembro, no IFP, às 19h, com entrada livre. Os filmes deste ciclo são legendados em português.

No debate filosófico mensal promovido pelo IFP e conduzido por Jean-Yves Mercury e Dominique Mortiaux, o tema escolhido em Dezembro é o sonho. 3ªf, 7, a partir das 21h, com entrada livre.

Por fim, até dia 29, ainda é possível visitar a exposição de pintura de Ramiro Osório, arquitecto, publicitário, escritor e artista plástico, patente no IFP.

 

Com Antonieta Lopes da Costa, Chloé Siganos, Adida Cultural da Embaixada de França em Portugal, e Margarida Antunes

(produção de Filipa Paramés)

Sábado, 4 de Dezembro- 16h

08
Out10

Descubra as Diferenças

jazza-me

(Imagens daqui)

 

O debate político avesso ao politicamente correcto com um pé na blogosfera consagra-se, excepcionalmente, a um único tema:

 

- Os objectivos propagandísticos da comemoração da instauração da I República parecem ter sido gorados por, pela primeira vez, se ter analisado aquele período com alguma imparcialidade. No meio de tanto desconhecimento, que lições podemos retirar de um regime que durou apenas 16 anos?

 

Esta semana, André Abrantes Amaral e Antonieta Lopes da Costa em debate com Rui Ramos e José Manuel Fernandes.

Os programas anteriores estão aqui.

 

6ªf, 8 de Outubro- 18h

Domingo, 10 de Outubro- 19h

08
Jan10

Descubra as Diferenças

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         Imagem Wikipédia, Moscovo, 2009

 

Debate político avesso ao politicamente correcto com um pé na blogosfera.

 

- Orçamento 2010 – O Governo ultima o seu orçamento para 2010, que será brevemente apresentado no Parlamento. Que expectativas poderemos ter deste orçamento - e quais as possíveis reacções da oposição?

 

- Casamento gay – O Parlamento discute e vota, esta semana, vários projectos partidários relativos ao casamento gay. A esquerda já se comprometeu em alterar a noção de casamento, mas a adopção de crianças parece ser uma pedra no sapato para o governo, criando divisões à esquerda.

 

- Atentado falhado – No dia de Natal, um avião a caminho de Detroit não explodiu por sorte. Os serviços de segurança norte-americanos parecem ter falhado e Obama corre o risco de ficar refém da guerra ao terrorismo. A realidade bateu de vez à porta da Casa Branca?

 

- Iémen – A Al-Qaeda encontrou mais um país com fortes divisões internas onde se refugiar. Desta vez é o Iémen. Uma Conferência internacional sobre o Iémen está já marcada para Londres, para o final deste mês. Voltou o conceito de ‘State-Building’?

 

Esta semana, André Abrantes Amaral e Antonieta Lopes da Costa em debate com José Manuel Fernandes (jornalista) e Bernardo Pires de Lima (investigador universitário e blogger do União de Facto).

Os programas anteriores estão aqui.

 

6ªf, 8 de Janeiro- 18h

Domingo, 10 de Janeiro- 19h

10
Dez09

Rádio Blogue: Insultos no Parlamento

jazza-me

           Imagem do videojogo "Facebreaker"

 

Neste final de semana ouvimos as opiniões e testemunhos que nos chegaram nos últimos dias sobre a violência doméstica.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 11 de Dezembro- 10.35/ 19.35

Domingo, 13 de Dezembro- 18.35

 

Ao longo da próxima semana queremos saber o que pensa sobre os insultos no Parlamento. O texto abaixo, de Carla Hilário Quevedo, é publicado em parceria com o jornal Metro. Se preferir, pode deixar os seus comentários através do 21.351.05.90 até às 16h da próxima 5ªf.

 

Os ânimos andam exaltados para os lados de São Bento. Temos assistido a cenas de crispação e cólera entre os nobres representantes da Nação. Dir-se-ia que não estamos nada em crise, que está tudo bem, obrigada, e que é preciso um certo frisson para não morrermos de tédio neste jardim de abundância à beira-mar plantado. Uma pena a difícil realidade portuguesa que insiste em contrariar este cenário tão típico de países em que não há problemas para resolver. Como se a irritação fosse um luxo a que não nos podemos dar. Muitas pessoas concordam com a descrição que acabo de fazer: não nos podemos dar ao luxo de perder tempo em quezílias sem resultados práticos para o país e que só mostram o lado pior daqueles que representam os interesses dos cidadãos. Quando o Primeiro-ministro José Sócrates, com o seu característico tom iracundo, recomendou «juizinho» de dedo em riste ao deputado Paulo Portas, não senti que os meus interesses estivessem a ser devidamente representados. Mas quando a deputada Maria José Nogueira Pinto chamou «palhaço» ao deputado Ricardo Gonçalves, do PS, numa comissão parlamentar que durava há três horas e meia, compreendi que talvez o Parlamento seja o sítio indicado para estes episódios. As cenas antipáticas no Parlamento são por vezes dignas de um «reality-show» em que todos se dão mal com todos e em que, divididos em grupos e subgrupos, tentam fazer a vida negra uns aos outros. É neste contexto que aparecem acesas trocas de insultos em plena Assembleia. No caso da nova legislatura, é preciso lembrar que tivemos quatro anos de maioria absoluta com os mesmos protagonistas. O contexto mudou mas as pessoas são as mesmas. O próprio deputado Ricardo Gonçalves, numa breve entrevista à TVI24, e a fazer jus ao nome que lhe fora atribuído pela deputada do PSD, queixava-se de que o governo agora era minoritário. Como se a minoria fosse uma justificação para o comportamento dos deputados. Preferimos ter uma ideia falsa de quem nos representa ou assistir a cenas tristes mas verdadeiras? Devemos exigir mais pudor aos deputados?

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