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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

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jazza-me muito...

05
Nov10

Rádio Blogue: divórcio

jazza-me

 

Este fim-de-semana conferimos opiniões várias sobre a crise e as presidenciais...

 

Com Carla Hilário Quevedo e Betânia Valente

6ªf, 5 de Novembro- 10.35/ 19.35

Domingo, 7 de Novembro- 18.35

 

Nos próximos dias queremos saber o que pensa do casamento e da alta taxa de divórcios que temos em Portugal. A crónica de Carla Hilário Quevedo pode ler-se esta 6ªfeira no jornal Metro, com o qual o Rádio Blogue tem parceria. Dê a sua opinião através do 21.351.05.90, se preferir, até às 16h da próxima 5ªf.

 

Divórcio

Promessas de amor eterno, até que a morte nos separe, têm cinquenta por cento de probabilidades de serem cumpridas. Um em cada dois casamentos em Portugal acaba em divórcio. Segundo dados recentes do Instituto Nacional de Estatística, no passado ano houve 40.391 casamentos e 26.464 divórcios. Será a média de 72 divórcios por dia suficientemente expressiva do modo como os portugueses encaram o casamento? É inevitável pensarmos que não ligam grande coisa à instituição. Parece, no entanto, que vários estudos indicam o desejo de conjugalidade de muitos divorciados. Muitos dos que se divorciam, voltam a casar. Habitualmente, com pessoas diferentes. Sobre os motivos que conduzem à separação não há, contudo, estatística que nos ajude. Os inquéritos também não esclarecem o que leva um casal a viver durante dez anos na mesma casa e a divorciar-se meses depois de ter assinado um papel, nem explicam os que se dizem muito apaixonados deixarem um dia de se poder ver. Apesar da incerteza dominante, talvez poucos casem hoje em dia sem ser por amor. É uma exigência civilizada. Um casal que se ama não fica imune às adversidades previstas e aos problemas inesperados da vida, mas está mais bem equipado para sobreviver aos azares. E para celebrar as alegrias. Num casal que não se ama, as circunstâncias saem sempre vitoriosas. Porque quem não ama, não cuida, não apoia, não se interessa. Só faltas graves que justificam a quebra do contrato amoroso. Mais que enunciar uma lista de explicações para o divórcio, há que perceber que na maioria dos casais que se divorcia há um que invoca que casou com alguém muito diferente de si. Por mais que insistam na alegada atracção entre os opostos, a alma gémea continua a ser a mais procurada. Aposto mais na longevidade amorosa das almas parecidas que em uniões entre pessoas com expectativas muito diferentes. Mesmo contando com as excepções que servem afinal para confirmar a regra. O que esperam as pessoas hoje do casamento? Que motivos justificam o divórcio?

26
Nov09

Rádio Blog: Pais divorciados e filhos

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Este fim-de-semana ficamos a conhecer os comentários- via telefone ou blogue- de todos sobre as redes sociais e a forma como alteraram, ou não, as relações entre as pessoas.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 27 de Novembro- 10.35/ 19.35

Domingo, 29 de Novembro- 18.35

 

Para os próximos dias já temos novo tema de discussão, proposto por Carla Hilário Quevedo em parceria com o jornal Metro. Os comentários podem ser feitos também através do 21.351.05.90 até às 16h da próxima 5ªf.

 

Pais divorciados e filhos

O mundo está cheio de histórias de casais que não se amam, não se entendem e têm filhos. Um dia divorciam-se e declaram guerra um ao outro. As crianças? Passam a viver um problema que não é delas e, a partir desse dia, a sua infância acabou. São, em muitos casos, instigadas a odiar o progenitor, que, segundo a mãe, os abandonou ou a revoltar-se contra a progenitora, que, segundo o pai, nunca quis saber deles para nada. A reportagem de Miriam Alves e Fernando Faria, intitulada «Filhos de pais em guerra», transmitida pela SIC, mostrou os efeitos assoladores de dois destes conflitos. Os filhos são usados nas batalhas parentais, nem sequer como pessoas preciosas para as vidas dos pais, mas como uma maneira de tentar estragar a vida do próximo. Num caso, era o pai que sofria; no outro, era a mãe que tinha sido expulsa da vida dos filhos. Tipicamente, as crianças foram massacradas com acusações sobre o pai ou a mãe ausentes de cena. O «superior interesse da criança» é depressa esquecido para dar lugar ao alegadamente gravíssimo problema do pai, que entretanto aliena a mãe da vida dos filhos e vice-versa. A paz das crianças não é tida em conta, embora seja com frequência um motivo referido por cada um como sendo o mais importante de todos. Esta é também uma guerra hipócrita, em que os filhos pouco ou nada contam a não ser como um meio para estragar a vida do próximo. Parece haver um aspecto nos litígios por causa da guarda dos filhos que fala mais alto e que não é resolvido por nenhuma mediação externa. Falo do egoísmo profundo dos adultos que manipulam as crianças, contam mentiras a respeito daquele que não está presente e causam sofrimento em quem é inocente. Alguns filhos sobrevivem melhor que outros: uns são capazes de recuperar ligações que julgavam perdidas, mas outros nunca mais voltam a ver os pais ou as mães que saíram da sua vida. Porque é que há pais que não poupam os filhos nos processos de divórcio? Como podem os tribunais ser mais eficazes nestas situações?

05
Mai09

Europa Entrevista

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No passado dia 25 de Abril assinalou-se em Portugal o Dia Internacional para a Consciencialização do Síndrome de Alienação Parental - um transtorno que afecta filhos de pais separados ou divorciados, em que um dos progenitores hostiliza e afasta (física e emocionalmente) a criança do pai ou da mãe. O Europa Entrevista convida esta semana João Mouta, presidente, e Ana Maria Coroado, psicóloga e Vice-presidente da Associação Pais para Sempre. Uma instituição que luta pelo direito das crianças a terem pai e mãe.

O Europa Entrevista tem podcast disponível aqui.

 

Com Mónica Peixoto

3ªf., 5 de Maio- 18h

16
Out08

Rádio Blog

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No final da semana, como é hábito, ouvimos a opinião de quem nos escreveu e os comentários de Carla Hilário Quevedo, a propósito da sua pertinente pergunta, lançada há dias: será que o Estado protege a família? O texto, publicado em parceria com o jornal Meia Hora, pode ser lido aqui.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Betânia Valente

6ªf., 17 de Outubro- 10.35

15
Set08

Rádio Blog: Divórcio

jazza-me

                                                                          Imagem daqui

 

Esta semana fala-se do Divórcio no Rádio Blog, um tema proposto por Carla Hilário Quevedo, em parceria com o jornal Meia Hora. Dê-nos a sua opinião até 5ªf, 19 de Setembro, às 17h, através do 21.351.05.90 ou mais abaixo.

 

Divórcio

Embora seja lisboeta, não penso que Portugal seja Lisboa. Aliás, Portugal é tudo menos Lisboa, sobretudo alguns bairros lisboetas privilegiados em que há casais que se divorciam sem nenhum impedimento prático e por qualquer motivo, desde o tédio à falta de amor. Longe de mim querer reduzir o divórcio às questões financeiras, mas não podemos esquecer este factor que diz respeito à sobrevivência, sobretudo das mulheres. Numa situação de divórcio, muitas mulheres ficam numa posição economicamente fragilizada. A libertação feminina não é uma realidade nacional, e não o é certamente nas gerações mais velhas. O abandono do lar deve ser facilitado, por exemplo, ao marido de uma mulher com cinquenta e cinco anos, com dois filhos a estudar, que deixou de trabalhar para ficar em casa? A discussão recente sobre a Lei do Divórcio e o veto presidencial assenta no seguinte: de um lado, o Partido Socialista defende a anulação da culpa, o que permite a qualquer um dos cônjuges terminar o contrato de casamento por simples vontade; por outro, o Presidente da República alerta a opinião para as consequências práticas de um acto sentimental, no qual o casamento não se baseia. Concorda com a nova Lei do Divórcio? Esta revisão era necessária? O que pensa a respeito do divórcio em geral?

10
Dez07

Fio de Prumo

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O que "vale mais": o Amor do outro ou o Amor de nós? Da dúvida nasce uma abordagem ao casamento, no civil e na igreja. As pessoas, muitas pessoas, cada vez mais pessoas, casam para depois de divorciarem, poucos meses depois. A proposta de Helena Sacadura Cabral é, por isso, arrojada: começar a organizar festas de divórcio!

 

Com Helena Sacadura Cabral

3ªf- 8.35/ 10.20/ 20.50

5ªf- 18.50

Sábado- 12.10

Domingo- 20.15

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