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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

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18
Fev11

Rádio Blogue: bullying homofóbico

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Este fim-de-semana revemos as opiniões sobre o uso do Facebook por crianças...

 

com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 18 de Fevereiro- 11.35/ 17.40

Domingo, 20 de Fevereiro- 18.35

 

O novo tema de debate é a campanha publicitária da Rede Ex Aequo sobre o bullying a alunos homossexuais. Perdeu-se uma boa oportunidade de fazer uma campanha generalizada contra o bullying na escola? Estas campanhas são úteis? A crónica de Carla Hilário Quevedo é publicada aqui em parceria com o jornal Metro. Dê-nos a sua opinião até às 16h da próxima 5ªf.

 

Bullying homofóbico

Cartazes e folhetos de uma campanha contra a discriminação de jovens gays e lésbicas não foram aprovados por dois serviços do Ministério de Educação. A campanha publicitária que pretende chamar a atenção para o bullying nas escolas a alunos homossexuais é da responsabilidade da Rede Ex-Aequo, uma associação de jovens que promove os direitos dos homossexuais e transexuais, e foi financiada pela Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género. O motivo apontado parece ser de cariz burocrático, além de ideológico, segundo avança o Público. Segundo a notícia no jornal, faltou um pedido de autorização formal para a afixação dos materiais da campanha. Além do mais, em reuniões com a Ex-Aequo, representantes do Ministério da Educação alegaram a sua neutralidade «em assuntos que possam ser considerados ideológicos». E em que consistem estes cartazes? Num deles vemos três raparigas parecidas numa sala de aula e a frase: «Ela é lésbica e estamos bem com isso». No outro vemos três rapazes parecidos, no mesmo contexto de sala de aula, e a frase «Ele é gay e estamos bem com isso». A primeira surpresa é a construção da frase decalcada do inglês: «And we’re okay with that». Não custava ter escrito uma frase em português, que até podia ser insolente: «Ele é gay e ninguém tem nada a ver com isso». A segunda surpresa tem que ver com o número de pessoas nos cartazes: três raparigas num e três no outro. Porquê três e não mais? Significa isto que um terço da população juvenil portuguesa é homossexual? A terceira surpresa tem que ver com a própria necessidade desta campanha tão específica. Perdeu-se uma boa oportunidade de fazer uma campanha generalizada contra o bullying na escola? Estas campanhas são úteis?

25
Jan11

Europa Entrevista

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Dados do Intituto Nacional de Estatística indicam que no 3º trimestre de 2010 quase 314 mil jovens, entre os 15 e os 30 anos, não estudavam nem trabalhavam. São os representantes da geração à qual os espanhóis chamam "nem-nem". O fenómeno é comum a vários países e cada vez mais estudado por sociólogos e psicólogos.

O Europa Entrevista convida Luísa Veloso, socióloga e investigadora do ISCTE- Instituto Universitário de Lisboa, para falar da "geração nem-nem".

Os programas anteriores estão aqui.

 

Com Mónica Peixoto

3ªf, 25 de Janeiro- 18h

07
Jan11

Descubra as Diferenças

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O debate político avesso ao politicamente correcto, com um pé- ou dois- na blogosfera.

 

- Presidenciais – Manuel Alegre tem insistido para que Cavaco Silva esclareça todas as dúvidas relativas às suas acções na SLN, uma sociedade ligada ao BPN. Até que ponto somos responsáveis pelos comportamentos dos outros?

 

- Educação - O Gabinete de Avaliação Educacional veio contradizer alguns dos bons sinais de um anterior relatório da OCDE sobre o ensino em Portugal. Ao que parece, os nosso alunos não conseguem estruturar um texto e dificilmente conseguem explicar um raciocínio com lógica. Será assim tão mau?

 

- Liberdade religiosa – O atentado terrorista em Alexandria contra os cristãos coptas lembra-nos que os cristãos são minoria em muitos países. Um alerta para a política de imigração do ocidente?

 

Esta semana, André Abrantes Amaral e Antonieta Lopes da Costa em debate com João Távora (do blogue “Corta Fitas”) e Alexandre Homem Cristo (do blogue “O Cachimbo de Magritte”).

Os programas anteriores estão aqui.

 

6ªf, 7 de Janeiro- 18h

Domingo, 9 de Janeiro- 19h

28
Dez10

Europa Entrevista

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(Imagem daqui)

 

"Ajudar as famílias a sair do armário" é o lema da AMPLOS-Associação de Mães e Pais pela Liberdade e Orientação Sexual, criada recentemente. O Europa Entrevista convida Isabel Mateus, vice-presidente da AMPLOS, e o filho Simão Mateus, a contar a experiência na primeira pessoa.

Os programas anteriores estão aqui.

 

Com Mónica Peixoto

3ªf, 28 de Dezembro- 18h

23
Dez10

Rádio Blogue: imagem de Portugal

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(Imagens daqui e daqui)

 

Este fim-de-semana revemos as opiniões dos ouvintes sobre a imagem de Portugal, a partir da crónica de Carla Hilário Quevedo, publicada aqui em parceria com o jornal Metro. O Rádio Blogue regressa de férias a 5 de Janeiro de 2011.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 24 de Dezembro- 10.35/ 19.35

Domingo, 26 de Dezembro- 18.35

16
Dez10

Rádio Blogue: impressão de Portugal

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O WikiLeaks e a Operação Vingança dos seus defensores foram tema de debate a partir da crónica de Carla Hilário Quevedo, publicada aqui em parceria com o jornal Metro. Este fim-de-semana ouvimos os comentários de todos...

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 17 de Dezembro- 10.35/ 19.35

Domingo, 19 de Dezembro- 18.35

 

Nos próximos dias queremos saber que imagem tem de Portugal. O pessimismo é inevitável? O país está assim tão mal? Ou está ainda pior do que imaginamos? Deixe-nos a sua opinião através do 21.351.05.90, se preferir, até às 15h da próxima 5ªf.

 

Impressão de Portugal

As conclusões de um inquérito realizado pela empresa de estudos de mercado Marktest sobre o estado da Nação, ou a imagem que os portugueses têm do seu próprio país, não surpreendem. Das 2400 entrevistas feitas sobre saúde, justiça, segurança, democracia, conflitualidade, economia nacional, corrupção, economia pessoal e familiar, jornalismo, imigração, qualidade de vida, imagem de Portugal, meio ambiente e educação, a nota média foi de 7,2, numa escala de zero a vinte. Os indicadores que receberam a pior classificação foram, sem surpresa, a corrupção, a justiça e a economia nacional. Sobre os aspectos positivos do nosso país parece também não haver nenhuma novidade. A imagem de Portugal, a qualidade de vida e o meio ambiente foram poupados às críticas dos inquiridos. A ideia de Portugal ser um país em que nada funciona mas onde o clima é doce é acarinhada desde sempre pelos cidadãos portugueses. Como se o clima fosse uma justificação para sermos uma nação. Só não se compreende como pode um país com uma justiça muito má ter uma boa imagem. Igualmente difícil de perceber é como pode haver qualidade de vida num estado com uma economia moribunda. Fazer um estudo sobre as impressões dos cidadãos pode não trazer nenhum conhecimento concreto e verdadeiro sobre a nossa realidade, mas tem a vantagem de mostrar estas contradições. Igualmente previsível foi a conclusão de que as mulheres e os mais velhos estão mais pessimistas quanto ao estado do país que os mais jovens. As mulheres, além de serem as primeiras vítimas dos fechos das fábricas e da redução da mão-de-obra nas empresas, têm muitas vezes que arcar com o dia-a-dia de insegurança laboral da família. As reformas não só estão desactualizadas como são muitíssimo desiguais. Mais que uma perspectiva, o pessimismo parece ser uma atitude inevitável. Ainda assim, esperamos todos, inquiridos ou não, que estes tempos de adversidades um dia acabem. O país está assim tão mal? Ou ainda está pior do que imaginamos?

09
Dez10

Perguntas Proibidas

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Em parceria com o Instituto de Democracia Portuguesa, Mendo Henriques entrevista Nazaré Barros, professora de Filosofia, subdirectora da Escola Secundária de Sacavém (2003-2010) e autora do livro Violência nas Escolas-Bullying (Bertrand).

Em Portugal ouvimos, cada vez mais, falar de educação e de escolas, nomeadamente na comunicação social, mas nem sempre pelas melhores razões. Tempos difíceis e agitados, em que alunos se agridem uns aos outros, alunos agridem professores, professores agridem alunos e pais agridem professores. Fenómenos de indisciplina e violência na escola aparecem nos meios de comunicação social: conflitos, agressões, roubos e queixas feitas na escola e na polícia. A segurança é reforçada, há equipamentos de vigilância electrónica, cartão electrónico do aluno, as escolas são fechadas com grades e muros que fazem lembrar prisões e até há quem peça detectores de metais à porta da escola. Para onde caminhamos? O que é, afinal, esta vivência conjunta? No horizonte permanece o desejo e a utopia de uma Escola menos violenta, menos agressiva, menos indisciplinada e plena de entusiasmo face às aprendizagens. Com esta utopia, vos convidamos a sonhar. Para esta utopia, vos convidamos a caminhar.

Os programas anteriores estão aqui.

 

5ªf, 9 de Dezembro- 18h

17
Set10

Descubras as Diferenças

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(Imagens daqui e daqui)

 

Debate político avesso ao politicamente correcto com um pé na blogosfera.

 

- Escola pública – Esta semana assistiu-se ao início de mais um ano lectivo, desta vez sem grandes dificuldades na colocação dos professores, mas com o fecho anunciado de muitas escolas no interior do país. A escola pública não deveria instalar-se nos locais onde os privados não querem estar?

 

- Educação – Este ano, a videovigilância chega a cerca de mil escolas, pondo em causa a privacidade de alunos, professores e funcionários. Entretanto, José Sócrates já disse que pretende atingir os 40% de licenciados em 2020. Licenciar em massa parece continuar um objectivo dos governos em Portugal. É este o caminho?

 

- Cuba – O governo cubano anunciou que vai despedir cerca de 500 mil funcionários públicos nos próximos seis meses. O neo-liberalismo chegou à ilha de Fidel?

 

- França polémica – O governo francês continua a repatriar os ciganos romenos que vivem ilegalmente naquele país. Sarkozy já referiu também a possibilidade de retirar a nacionalidade de pessoas de origem estrangeira que agredirem as autoridades francesas. Xenofobia ou há razão para estas medidas?

 

Esta semana, André Abrantes Amaral e Antonieta Lopes da Costa em debate com Nuno Amaral Jerónimo e Tomás Belchior (blogue O Insurgente).

Os programas anteriores estão aqui.

 

6ªf, 17 de Setembro- 18h

Domingo, 19 de Setembro- 19h

20
Mai10

Rádio Blogue: Bruna Real

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Este fim-de-semana recuperamos as opiniões de todos sobre namoros, a propósito dos "lugares do amor" nos autocarros de Copenhaga.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 21 de Maio- 10.35/ 19.35

Domingo, 23 de Maio- 18.35

 

Nos próximos dias queremos saber o que pensa sobre o caso da professora Bruna Real, afastada do ensino numa escola do concelho de Mirandela por ter posado nua para a revista Playboy. O texto tem a assinatura de Carla Hilário Quevedo e é publicado aqui em parceria com o jornal Metro. Pode dar-nos a sua opinião, se preferir, através do 21. 351.05.90, até às 16h da próxima 5ªf.

 

Bruna Real

Quem não fizesse a mínima ideia de que havia em Portugal uma freguesia chamada Torre de Dona Chama, ficou a conhecer este nome tropical por causa de Bruna Real. A monitora das actividades extracurriculares numa escola dali posou nua para a Playboy. Por aparecer despida numa revista que se vendia no quiosque da terra, e porque as crianças são felizmente muito curiosas e até sabem tirar fotocópias do que lhes interessa, o executivo camarário de Mirandela decidiu transferir Bruna Real para um sítio onde estivesse menos exposta: o arquivo municipal. Nada na reportagem fotográfica, chocha e desbotada, é motivo de escândalo e ainda menos uma situação de «alarme social», como foi classificada pela Câmara Municipal. No entanto, Torre de Dona Chama é uma terra demasiado pequena para Bruna Real. Quem sabe se não foi por isso mesmo que posou para a revista? Em 1949, Norma Jean Baker posava nua para um calendário porque não tinha dinheiro para pagar a renda. Tal como Marilyn Monroe no início da sua carreira, com as mesmas dificuldades ou as ambições próprias de quem quer sair da santa terrinha, milhares de outras raparigas anónimas aceitaram ser fotografadas nuas. Não há nada de novo nisto. O que me pareceu uma novidade interessante foi a compreensão revelada pelas pessoas directamente envolvidas no caso. A família expressou o seu apoio incondicional; os alunos, ainda que aparvalhados com as fotocópias, falaram bem da monitora; as nativas não manifestaram a sua indignação pelo sucedido; e mesmo o município, em vez da suspensão de funções, optou pela transferência de posto, provavelmente até a pouca poeira de Torre de Dona Chama assentar. A atitude compreensiva das pessoas perante o que há poucos anos teria sido motivo de grande alvoroço é uma boa novidade num país que tem muito com que se preocupar. Bruna Real pode estar enganada na sua escolha, mas isso não é um problema da comunidade e muito menos do Estado. O que pensa deste caso?

14
Jan10

Rádio Blogue: Adopção por casais homossexuais

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             Imagens daqui e daqui

 

Esta semana recuperamos todos os comentários sobre o uso da burqa em França.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 15 de Janeiro- 10.35/ 19.15

Domingo, 17 de Janeiro- 18.35

 

Ao longo dos próximos dias queremos saber o que pensa da adopção por casais homossexuais. O texto de Carla Hilário Quevedo é publicado aqui em parceria com o jornal Metro.

Deixe o seu comentário até às 16h da próxima 5ªf, mais abaixo ou através do 21.351.05.90.

 

Adopção por casais homossexuais

A nova lei do casamento civil entre pessoas do mesmo sexo não inclui a possibilidade de adopção. A primeira consequência desta exclusão recai sobre os homossexuais que já adoptaram uma criança e que podem querer casar. O que poderá, então, acontecer aos casais do mesmo sexo que queiram contrair casamento, no caso de um dos cônjuges ter uma criança a seu cargo? Em declarações ao Público, o deputado José Lello afirmou que o PS admite «(…) ter de clarificar o texto, o que pode implicar dar um retoque na redacção do ponto dois do artigo referente à adopção para que não fique a ideia de que se vão coarctar direitos adquiridos». Ainda como noticia o Público, «[n]o referido ponto dois, ficou estabelecido que “nenhuma disposição legal em matéria de adopção pode ser interpretada em sentido contrário ao disposto no número anterior”, no qual se consagra que a nova lei veta a adopção “por pessoas casadas com cônjuge do mesmo sexo”.» O descontraído «retoque» proposto pelo PS, a ser concretizado, criaria uma nova situação de desigualdade incompreensível: teríamos casais homossexuais com crianças e outros proibidos de adoptar. Pouco depois das declarações de José Lello, o vice-presidente da bancada parlamentar socialista, Ricardo Rodrigues, afirmou o seguinte ao Diário de Notícias, no caso de a lei vir a ser chumbada pelo Tribunal Constitucional: «Actuaremos em função dessa eventual nova realidade». Isto significa que o PS vai deixar cair a lei ou vai tentar incorporar a adopção? A promessa de José Sócrates para o casamento homossexual não incluiu a adopção porque envolvia «uma terceira pessoa». Reflictamos, então, sobre o tão badalado «superior interesse da criança». Se a educação de uma criança depende de situações ditas ideais, os primeiros responsáveis pelo colapso da família são os casais heterossexuais. Quem não tem pai nem mãe merece ser condenado a uma vida numa instituição social? Qual é exactamente o problema de uma criança ser adoptada por dois homens ou duas mulheres? Como sabemos que um casal gay é menos competente na educação de uma criança que um casal heterossexual?

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