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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

jazza-me muito...

10
Jun11

Descubra as Diferenças

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(Imagens daqui e daqui)

 

O debate político avesso ao politicamente correcto... com um pé na blogosfera.

 

- Legislativas 2011 – Se o PS e o Bloco de Esquerda foram os grandes derrotados das últimas eleições, já PSD e CDS foram os vencedores. O país virou à direita?

 

- E agora? – Depois da demissão de Sócrates, PSD e CDS preparam a formação de um novo governo para recuperar o tempo perdido. Será desta?

 

- Iémen – Com confrontos tribais há vários meses e um presidente ausente, o Iémen pode tornar-se no próximo estado falhado. Um problema para o futuro?

 

- Berlusconi – Após a pesada derrota nas eleições locais, o governo de Berlusconi pode ter os dias contados. A Itália lá vai sobrevivendo ao descalabro dos seus políticos?

 

Esta semana, André Abrantes Amaral e Antonieta Lopes da Costa em debate com Luís Ramos Silva e Bruno Alves, ambos do blogue “O Insurgente”.

Os programas anteriores estão aqui.

 

6ªf, 10 de Junho- 18h

Domingo, 12 de Junho- 19h

09
Jun11

Perguntas Proibidas

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(Imagens daqui e daqui)

 

Em parceria com o Instituto da Democracia Portuguesa, José Adelino Maltez, Luis Paixão Martins, Mendo Henriques e João Gomes de Almeida fazem hoje um balanço das eleições. Uma vitória pessoal de Pedro Passos Coelho, sem esqueletos no armário; e uma derrota pessoal de José Socrates que os tinha e que fez o melhor discurso da sua vida. E contudo "Nunca tão poucos celebraram tanto". O objectivo sá carneirista de "Um Presidente, uma Maioria, um Governo" parece um sonho dos anos 80, que já pouco diz no turbulento ano da graça de 2011. A Troika anda por cá, e nenhuma comissão governativa tem, por si só, resposta aos graves problemas nacionais. A sociedade civil continua expectante e à procura da sua voz ou abstendo-se.

Os programas anteriores estão aqui.

 

5ªf, 9 de Junho- 18h

02
Jun11

Internacional Europa

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Eleições em Espanha e Itália (imagens daqui e daqui)

 

Em destaque, esta semana:

 

- Eleições em Espanha - As eleições Municipais Espanholas deram uma vitória histórica ao Partido Popular. O início do fim da era Zapatero parece estar no horizonte. Análise de um resultado histórico para a direita espanhola.

 

- Eleições em Itália - A esquerda Italiana conquistou as cidades de Milão e Nápoles. Os analistas prevêem o fim da era Berlusconi. Comentário a um outro resultado histórico que parece ditar o fim de Berlusconi.

 

O comentário de Nuno Wahnon Martins, advogado e membro do European Values Network, centra-se nos temas da actualidade internacional que mais directamente se relacionam com o dia-a-dia político, económico e social da União Europeia.

 

6ªf, 3 de Junho- 8.15

Sábado, 4 de Junho- 18.15

27
Mai11

Rádio Blogue: campanha eleitoral

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Em final de semana recuperamos os comentários ao caso Dominique Strauss-Kahn...

 

Com Carla Hilário Quevedo e Filipa Paramés

6ªf, 27 de Maio- 11.35/ 17.40

Domingo, 29 de Maio- 18.35

 

A campanha eleitoral está ao rubro mas nem por isso os eleitores parecem ter decidido o seu sentido de voto. O que pensa da campanha eleitoral? Quem vai ganhar no dia 5 de Junho? Deixe a sua opinião, se preferir, através do 21. 351. 05. 90, em mensagem gravada, até às 16h da próxima 5ªf. A crónica de Carla Hilário Quevedo é publicada aqui em parceria com o jornal Metro.

 

Campanha eleitoral

Na actual campanha eleitoral parece claro que se fala de tudo menos do que interessa. Sabemos que as exigências incluídas no memorando de entendimento vão fazer parte das responsabilidades do próximo governo, independentemente do partido ganhador ou dos partidos que consigam a maioria dita necessária. Os debates televisivos não trouxeram grandes novidades. Quase todos os partidos repetem o mesmo ou desmentem informações anteriores. Só ficamos com uma ideia dos diversos egos que se confrontam nestas discussões. Os programas dos partidos pouco nos esclarecem. O Partido Socialista apresentou o seu antes das resoluções do memorando e o PSD imediatamente a seguir, o que suscita dúvidas quanto à sua credibilidade. Nos contactos com o povo, a que assistimos todos os dias, ou na rua ou através da televisão, o mais elucidativo que nos é dado ouvir são as respostas, os desmentidos ou os comentários feitos de um partido a outro e de um candidato a outro. Como se fosse pouco, agora temos sondagens quase todos os dias. A novidade é interessante na medida em que parece acrescentar um elemento de suspense à campanha eleitoral. O PS ficará empatado com o PSD? O PSD aumentará a sua magra vantagem em relação ao PS? Conseguirá Paulo Portas ser Primeiro-ministro? E o Bloco, no meio disto tudo? Repetirá o extraordinário resultado das últimas legislativas? Veja a próxima sondagem até à sondagem definitiva no dia 5 de Junho. Entretanto, os temas preferidos dos especialistas são precisamente as sondagens. Ninguém se entende sobre se são afinal as sondagens que influenciam os eleitores ou se são os eleitores que fazem as sondagens. Um especialista dizia há dias que as tendências observadas nos resultados actuais podem levar a uma previsão do resultado eleitoral, mas, por outro lado, uma parte considerável do eleitorado só faz a sua escolha pouco antes de votar. O que pensa da campanha eleitoral? Quem vai ganhar no dia 5 de Junho?

20
Mai11

Descubra as Diferenças

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O debate político avesso ao politicamente correcto... com um pé na blogosfera.

 

- Sondagens – A duas semanas das eleições, a grande surpresa são as sondagens com excelentes resultados para o PS. Os portugueses estão imunes à governação?

- Debates – A poucas horas do último debate televisivo que vai opor Sócrates a Passos Coelho, poderá este ser o confronto que decide o desfecho das eleições?

- PSD e a Cultura – Passos Coelho afirmou que, sendo governo, a cultura deverá ficar na sua dependência directa, deixando de ter ministério próprio. Será um sinal positivo de clarificação política ou um retrocesso cultural?

- Strauss-Kahn e o FMI – Após a detenção de Dominique Strauss-Kahn, a luta pela liderança do FMI é global e já não entre EUA e Europa. Outro sinal dos tempos?

 

Esta semana, André Abrantes Amaral e Antonieta Lopes da Costa em debate com Tomás Vasques (do blogue “Hoje Há Conquilhas”) e Bruno Alves (do blogue “O Insurgente”).

Os programas anteriores estão aqui.

 

6ªf, 20 de Maio- 18h

Domingo, 22 de Maio- 19h

13
Mai11

Rádio Blogue: debates eleitorais

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Este fim-de-semana recuperamos diversas opiniões sobre a morte de Bin Laden e o terrorismo...

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 13 de Maio- 11.35/ 17.40

Domingo, 15 de Maio- 18.35

 

Os debates eleitorais estão aí, de novo, apesar das medidas já acordadas com a troika. Havia outra solução para Portugal sair desta situação? A esquerda fez bem em não estar presente nas negociações com a «troika»? Perante este cenário, para que servem os debates eleitorais? Dê-nos a sua opinião mais abaixo ou através do 21. 351 05 90, até às 16h da próxima 5ªf. A crónica de Carla Hilário Quevedo é publicada aqui em parceria com o jornal Metro.

 

Debates eleitorais

Começaram de novo os debates eleitorais, obrigatórios entre líderes partidários ou candidatos a Primeiro-ministro. Chegámos, mais uma vez, àquele momento em que não sabemos se são os debates que influenciam as sondagens ou se são as sondagens que influenciam os discursos dos participantes. A grande novidade, desta vez, é que estas eleições parecem limitar-se à escolha de três partidos ou à escolha de quem vai liderar um governo que, tudo leva a crer, será no mínimo composto por dois partidos. O PCP e o Bloco de Esquerda, ao negarem a inevitabilidade dos empréstimos para saldar as dívidas nacionais, e ao não quererem assinar nenhum pacto de compromisso, parecem estar voluntariamente auto-excluídos de qualquer solução governamental. A solução desta crise passa por aplicar aquilo a que geralmente se chama medidas de direita ou liberais. Esta particularidade leva-me a pensar que a esquerda tem soluções para distribuir o dinheiro, mas não tem propostas para o ganhar. Estou a simplificar e talvez por isso pareça injusta. Mas se o for, não é culpa minha. Fui levada a esta conclusão por ouvir constantemente os partidos do centro-direita a prometer honrar as obrigações impostas pela «troika», e até a elogiá-las. Ao mesmo tempo, ouvi inúmeros economistas, especialistas e comentadores a concordar que muitas destas medidas que nos são agora impostas já deviam ter sido tomadas há muito tempo. Há muitos portugueses que, desconhecendo o preço alto que pagaremos por causa destas medidas, defendem que era mais que hora de alguém pôr as contas, o estado e os partidos em ordem. Ou seja, em simultâneo com os debates e a campanha decorre uma outra vida em que tudo foi já decidido, e que é a do acordo estabelecido com a «troika» constituída pelo FMI, o Banco Central Europeu e a Comissão Europeia. Havia outra solução para Portugal sair desta situação? A esquerda fez bem em não estar presente nas negociações com a «troika»? Perante este cenário, para que servem os debates eleitorais?

21
Jan11

Descubra as Diferenças

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Qatar, Doha; Tunísia

 

O debate político avesso ao politicamente correcto, com um pé na blogosfera.

 

- Presidenciais – Com as eleições presidenciais neste fim de semana, será que o segundo mandato de Cavaco Silva vai ser marcado pela instabilidade política?

- Sucesso socrático – O governo congratulou-se com o relativo sucesso na venda dívida pública, nem que isso implique deslocações governamentais ao Qatar. O que mais é preciso para manter Sócrates no poder?

- Cortes no ensino privado – O governo decidiu cortar nos apoios ao ensino privado e cooperativo, apostando mais na escola pública. A existência de mais escolas privadas não ajudaria na poupança do Estado?

- Tunísia – Após uma revolta popular ter posto fim a 23 anos de ditadura, resta saber se o novo regime será democrático ou fundamentalista. Uma oportunidade de ouro para o Magreb?

 

Esta semana, André Abrantes Amaral e Antonieta Lopes da Costa debatem com Maria João Marques e Adolfo Mesquita Nunes.

Os programas anteriores estão aqui.

 

6ªf, 21 de Janeiro- 18h

Domingo, 23 de Janeiro- 20h (excepcionalmente, este domingo, devido às eleições presidenciais)

20
Jan11

Rádio Blogue: linguagem e presidenciais

jazza-me

 

Em final de semana revemos as opiniões sobre homofobia e liberdade de expressão...

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 21 de Janeiro- 10.35/ 19.35

Domingo, 23 de Janeiro- 18.35

 

Nos próximos dias queremos saber o que pensa da forma com os candidatos às eleições presidenciais se expressaram durante a campanha. Como viu a campanha? Pode deixar o seu comentário, se preferir, através do 21. 351. 05. 90 em mensagem gravada. A crónica de Carla Hilário Quevedo é publicada aqui em parceria com o jornal Metro.

 

Linguagem e presidenciais

A campanha para as presidenciais terminou com a frase surpreendente de Fernando Nobre num comício em Coimbra: «Só é possível demoverem-me da minha intenção de uma maneira, e nessa altura ousem fazê-lo, e vocês verão o que o povo português fará: dêem-me um tiro na cabeça, porque sem um tiro na cabeça eu vou para Belém». Num momento de fado, tango e falta de jeito, o candidato parece ter esquecido que não basta não levar um tiro para ir para Belém: é preciso ganhar as eleições. É apenas a falta de vontade dos portugueses que impedirá Fernando Nobre de ser Presidente da República. No dia a seguir à declaração insólita, o candidato veio dizer que recebera telefonemas anónimos a ameaçá-lo, o que me obrigou a tentar perceber em que medida constituía uma ameaça e para quem. À falta de conclusões dignas, é melhor imaginar que Nobre terá tentado usar a carta forte da hipérbole, mas que o pouco talento para as figuras de retórica o atraiçoou. A «linguagem bélica» aplicada ao discurso político não foi, no entanto, exclusiva deste candidato. Defensor Moura declarou «guerra à corrupção», atitude tão nobre quanto oca. Cavaco Silva misturou imagem gastronómica com cenário de devastação e disse ter «pouco apetite» para usar a «bomba atómica» da dissolução da Assembleia, o que me fez respirar de alívio, porque a bomba atómica é má. José Manuel Coelho, o «coelhinho lindo», deputado regional madeirense da Nova Democracia, preferiu a metáfora doméstica e apelou à necessidade de dar uma «vassourada na Justiça». Francisco Lopes optou pela imagem aquática e alertou para o «afundamento do país». Já o caçador-poeta Manuel Alegre queixou-se de que «a democracia está muito amputada», o que torna tudo «muito» definitivo. Como viu a campanha para as presidenciais?

06
Out09

Europa Entrevista

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          Sessão de apresentação do livro (daqui)

 

Jorge de Sá, professor universitário e director do centro de sondagens Aximage, lançou recentemente o livro "Quem se Abstém?- Segmentação e Tipologia dos Abstencionistas portugueses" (edição Campo da Comunicação), o resultado de um estudo que se debruçou sobre todos os actos eleitorais e referendos realizados em Portugal entre 1998 e 2008. Umas das principais conclusões: não existe um tipo único de abstencionista.

Os programas anteriores estão aqui.

 

Com Mónica Peixoto

3ªf, 6 de Outubro- 18h

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