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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

jazza-me muito...

17
Jun11

Descubra as Diferenças

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Acordo político (foto Luís Saraiva, daqui), estúdio de informação RTP (daqui)

 

- Novo Governo – Conhecem-se esta semana os ministros do novo governo que tem de pagar a dívida pública e convencer os portugueses que o Estado já não serve para tudo. Uma tarefa impossível?

 

- Novo PS – Francisco Assis e António José Seguro são os dois candidatos à liderança do PS. Personagens secundárias à espera de António Costa?

 

- RTP – O PSD anuncia outra vez o seu desejo de privatizar a RTP. Será o serviço público de televisão uma das funções essenciais do Estado? Haverá, algum dia, coragem política para passar das palavras aos actos?

 

- Vidas público-privadas – Com as insinuações de Ana Gomes, volta a debater-se a separação entre esfera pública e vida privada. Os pecados privados não saem à rua?

 

No último programa, este fim-de-semana, André Abrantes Amaral e Antonieta Lopes da Costa em debate com Manuel Falcão (do blogue A Esquina do Rio), Paulo Pinto Mascarenhas, Nuno Amaral Jerónimo e Alexandre Homem Cristo (do blogue Cachimbo de Magritte).

Os programas anteriores estão aqui.

 

6ªf, 17 de Junho- 18h

Domingo, 19 de Junho- 19h

10
Jun11

Descubra as Diferenças

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(Imagens daqui e daqui)

 

O debate político avesso ao politicamente correcto... com um pé na blogosfera.

 

- Legislativas 2011 – Se o PS e o Bloco de Esquerda foram os grandes derrotados das últimas eleições, já PSD e CDS foram os vencedores. O país virou à direita?

 

- E agora? – Depois da demissão de Sócrates, PSD e CDS preparam a formação de um novo governo para recuperar o tempo perdido. Será desta?

 

- Iémen – Com confrontos tribais há vários meses e um presidente ausente, o Iémen pode tornar-se no próximo estado falhado. Um problema para o futuro?

 

- Berlusconi – Após a pesada derrota nas eleições locais, o governo de Berlusconi pode ter os dias contados. A Itália lá vai sobrevivendo ao descalabro dos seus políticos?

 

Esta semana, André Abrantes Amaral e Antonieta Lopes da Costa em debate com Luís Ramos Silva e Bruno Alves, ambos do blogue “O Insurgente”.

Os programas anteriores estão aqui.

 

6ªf, 10 de Junho- 18h

Domingo, 12 de Junho- 19h

09
Jun11

Perguntas Proibidas

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(Imagens daqui e daqui)

 

Em parceria com o Instituto da Democracia Portuguesa, José Adelino Maltez, Luis Paixão Martins, Mendo Henriques e João Gomes de Almeida fazem hoje um balanço das eleições. Uma vitória pessoal de Pedro Passos Coelho, sem esqueletos no armário; e uma derrota pessoal de José Socrates que os tinha e que fez o melhor discurso da sua vida. E contudo "Nunca tão poucos celebraram tanto". O objectivo sá carneirista de "Um Presidente, uma Maioria, um Governo" parece um sonho dos anos 80, que já pouco diz no turbulento ano da graça de 2011. A Troika anda por cá, e nenhuma comissão governativa tem, por si só, resposta aos graves problemas nacionais. A sociedade civil continua expectante e à procura da sua voz ou abstendo-se.

Os programas anteriores estão aqui.

 

5ªf, 9 de Junho- 18h

07
Jun11

Europa Entrevista

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(Imagem daqui)

 

Depois das Legislativas de 5 de Junho, o país inicia um novo ciclo político com uma certeza: o próximo governo terá de seguir as regras ditadas pela troika FMI-União Europeia-Banco Central Europeu, para garantir que Portugal recebe, nos próximos 3 anos, o prometido empréstimo de 78 mil milhões de Euros. As regras a seguir- e as medidas de austeridade necessárias para cortar despesas e equilibrar as contas públicas- vão ter efeitos importantes na vida dos portugueses. O Europa Entrevista convida Eva Gaspar, jornalista do Jornal de Negócios, para antecipar as mudanças que vão afectar a vida de uma família portuguesa típica.

Os programas anteriores estão aqui.

 

Com Mónica Peixoto

3ªf, 7 de Junho- 18h

02
Jun11

Perguntas Proibidas

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Esta semana, Mendo Henriques, Álvaro Neves da Silva e Paulino Brilhante Santos conversam sobre o próximo XIX Governo Constitucional. Nos últimos 20 anos, exerceram funções executivas oito Governos Constitucionais. Nestes, o número de Gabinetes de Ministros e Secretários de Estado variou entre 54 e 59. Com uma média de pelo menos 100 pessoas cada, isto significa mais de 5500 pessoas destacadas por Serviços dependentes, Institutos Públicos e Empresas tuteladas e pelos muitos Consultores que vendem serviços ao Estado. Todos eles resultantes da escolha dos aparelhos partidários. O resultado foi a criação de “Um Estado dentro do Estado” com efeitos negativos para a Administração Pública. Para contrariar a hipertrofia do governo e aumentar a eficácia e qualidade das decisões, o IDP propõe um Governo diferente - mais respeitador e mais respeitado dos cidadãos.

Os programas anteriores estão aqui.

 

5ªf, 2 de Junho- 18h

27
Mai11

Rádio Blogue: campanha eleitoral

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Em final de semana recuperamos os comentários ao caso Dominique Strauss-Kahn...

 

Com Carla Hilário Quevedo e Filipa Paramés

6ªf, 27 de Maio- 11.35/ 17.40

Domingo, 29 de Maio- 18.35

 

A campanha eleitoral está ao rubro mas nem por isso os eleitores parecem ter decidido o seu sentido de voto. O que pensa da campanha eleitoral? Quem vai ganhar no dia 5 de Junho? Deixe a sua opinião, se preferir, através do 21. 351. 05. 90, em mensagem gravada, até às 16h da próxima 5ªf. A crónica de Carla Hilário Quevedo é publicada aqui em parceria com o jornal Metro.

 

Campanha eleitoral

Na actual campanha eleitoral parece claro que se fala de tudo menos do que interessa. Sabemos que as exigências incluídas no memorando de entendimento vão fazer parte das responsabilidades do próximo governo, independentemente do partido ganhador ou dos partidos que consigam a maioria dita necessária. Os debates televisivos não trouxeram grandes novidades. Quase todos os partidos repetem o mesmo ou desmentem informações anteriores. Só ficamos com uma ideia dos diversos egos que se confrontam nestas discussões. Os programas dos partidos pouco nos esclarecem. O Partido Socialista apresentou o seu antes das resoluções do memorando e o PSD imediatamente a seguir, o que suscita dúvidas quanto à sua credibilidade. Nos contactos com o povo, a que assistimos todos os dias, ou na rua ou através da televisão, o mais elucidativo que nos é dado ouvir são as respostas, os desmentidos ou os comentários feitos de um partido a outro e de um candidato a outro. Como se fosse pouco, agora temos sondagens quase todos os dias. A novidade é interessante na medida em que parece acrescentar um elemento de suspense à campanha eleitoral. O PS ficará empatado com o PSD? O PSD aumentará a sua magra vantagem em relação ao PS? Conseguirá Paulo Portas ser Primeiro-ministro? E o Bloco, no meio disto tudo? Repetirá o extraordinário resultado das últimas legislativas? Veja a próxima sondagem até à sondagem definitiva no dia 5 de Junho. Entretanto, os temas preferidos dos especialistas são precisamente as sondagens. Ninguém se entende sobre se são afinal as sondagens que influenciam os eleitores ou se são os eleitores que fazem as sondagens. Um especialista dizia há dias que as tendências observadas nos resultados actuais podem levar a uma previsão do resultado eleitoral, mas, por outro lado, uma parte considerável do eleitorado só faz a sua escolha pouco antes de votar. O que pensa da campanha eleitoral? Quem vai ganhar no dia 5 de Junho?

13
Mai11

Rádio Blogue: debates eleitorais

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Este fim-de-semana recuperamos diversas opiniões sobre a morte de Bin Laden e o terrorismo...

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 13 de Maio- 11.35/ 17.40

Domingo, 15 de Maio- 18.35

 

Os debates eleitorais estão aí, de novo, apesar das medidas já acordadas com a troika. Havia outra solução para Portugal sair desta situação? A esquerda fez bem em não estar presente nas negociações com a «troika»? Perante este cenário, para que servem os debates eleitorais? Dê-nos a sua opinião mais abaixo ou através do 21. 351 05 90, até às 16h da próxima 5ªf. A crónica de Carla Hilário Quevedo é publicada aqui em parceria com o jornal Metro.

 

Debates eleitorais

Começaram de novo os debates eleitorais, obrigatórios entre líderes partidários ou candidatos a Primeiro-ministro. Chegámos, mais uma vez, àquele momento em que não sabemos se são os debates que influenciam as sondagens ou se são as sondagens que influenciam os discursos dos participantes. A grande novidade, desta vez, é que estas eleições parecem limitar-se à escolha de três partidos ou à escolha de quem vai liderar um governo que, tudo leva a crer, será no mínimo composto por dois partidos. O PCP e o Bloco de Esquerda, ao negarem a inevitabilidade dos empréstimos para saldar as dívidas nacionais, e ao não quererem assinar nenhum pacto de compromisso, parecem estar voluntariamente auto-excluídos de qualquer solução governamental. A solução desta crise passa por aplicar aquilo a que geralmente se chama medidas de direita ou liberais. Esta particularidade leva-me a pensar que a esquerda tem soluções para distribuir o dinheiro, mas não tem propostas para o ganhar. Estou a simplificar e talvez por isso pareça injusta. Mas se o for, não é culpa minha. Fui levada a esta conclusão por ouvir constantemente os partidos do centro-direita a prometer honrar as obrigações impostas pela «troika», e até a elogiá-las. Ao mesmo tempo, ouvi inúmeros economistas, especialistas e comentadores a concordar que muitas destas medidas que nos são agora impostas já deviam ter sido tomadas há muito tempo. Há muitos portugueses que, desconhecendo o preço alto que pagaremos por causa destas medidas, defendem que era mais que hora de alguém pôr as contas, o estado e os partidos em ordem. Ou seja, em simultâneo com os debates e a campanha decorre uma outra vida em que tudo foi já decidido, e que é a do acordo estabelecido com a «troika» constituída pelo FMI, o Banco Central Europeu e a Comissão Europeia. Havia outra solução para Portugal sair desta situação? A esquerda fez bem em não estar presente nas negociações com a «troika»? Perante este cenário, para que servem os debates eleitorais?

13
Jan11

Descubra as Diferenças

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(Imagens daqui e daqui)

 

Debate político avesso ao politicamente correcto, com um pé, ou dois, na blogosfera.

 

- FMI – Cada vez que Portugal leva a leilão a sua dívida, surgem os receios de uma possível intervenção do FMI. A concretizar-se, qual pode ser o futuro do governo?

- Difamações políticas – A campanha presidencial tem sido marcada pelos ataques pessoais e difamações que ferem a integridade dos candidatos. Tem de ser assim, ou podíamos ter alternativa?

- Gulbenkian – A Fundação Calouste Gulbenkian é muitas vezes referida como o verdadeiro ministério da cultura do país, o que a próxima exposição de Picasso, Courbet e Matisse parece comprovar. Caso não existisse, o que seria da actividade cultural em Portugal?

- Novas Oportunidades – A par com o sucesso de Mourinho e Ronaldo no estrangeiro, são muitos os que procuram melhores empregos no estrangeiro. O futuro dos portugueses está lá fora?

 

Esta semana, André Abrantes Amaral e Antonieta Lopes da Costa em debate com José Manuel Júdice e Miguel Botelho Moniz, este último do blogue O Insurgente.

Os programas anteriores estão aqui.

 

6ªf, 14 de Janeiro- 18h

Domingo, 16 de Janeiro- 19h

20
Mai10

Descubra as Diferenças

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(Imagens daqui, daqui, daqui e daqui)

 

- O Estado para o PSD visto por Saldanha Sanches quando, em Setembro passado, foi convidado do Descubra as Diferenças. É a homenagem do programa ao fiscalista e professor universitário José Luís Saldanha Sanches, falecido no passado dia 14 de Maio.

 

- Os poderes do Presidente – Cavaco Silva decidiu promulgar o casamento gay devido à difícil situação económica que o país atravessa e para não hostilizar o governo. Para que serve um Presidente?

 

- Sócrates em entrevista – O Primeiro-Ministro justificou o aumento dos impostos com uma mudança repentina do mundo- um alerta que, entretanto, já tinha sido feito por vários economistas afastados da esfera governamental. Para que serve um Primeiro-Ministro?

 

- Passos Coelho em entrevista – O líder do PSD justificou o seu apoio ao aumento dos impostos decididos pelo governo e o seu pedido de desculpas aos portugueses. Para que serve um líder da oposição?

 

- Turbulência europeia – Os mercados continuam ao rubro com o euro a cair face ao dólar. A Alemanha já propôs o corte de fundos europeus aos países que violem as regras de estabilidade e crescimento. Teremos estado federal ao fundo do túnel?

 

Esta semana, André Abrantes Amaral e Antonieta Lopes da Costa em debate com Afonso Azevedo Neves e Carlos Nunes Lopes, ambos do blogue 31 da Armada.

Os programas anteriores estão aqui.

 

6ªf, 21 de Maio- 18h

Domingo, 23 de Maio- 19h

25
Nov09

Perguntas Proibidas

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Numa parceria com o Instituto de Democracia Portuguesa, Frederico Brotas e Mendo Henriques conversam sobre o que as manchetes e as aberturas de noticiários revelam e ocultam.

Justiça, corrupção, liberdade e asfixia de expressão ocupam as primeiras páginas. Mas estaremos a concentrarmo-nos nos temas essenciais? Estaremos a identificar as frentes de acção onde temos que prestar contas? Na década de 80 éramos a Califórnia da Europa. E agora, é melhor ser pessimista ou optimista?

 

Enquanto o conhecimento que Portugal tem de si próprio não for o problema nº1, continuaremos a falar de temas secundários e de sintomas de falta de visão. Entrámos num ciclo de governo minoritário mas, paradoxalmente, o debate esfumou-se: o programa de governo foi aprovado e o orçamento prepara-se para o ser. Nesta Europa de líderes "sem cara", que julga ter afastado o federalismo, quem vem "dar a cara" por um milagre que é conhecermo-nos a nós próprios?

Os programas anteriores estão aqui.

 

5ªf, 26 de Novembro- 18h

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