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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

jazza-me muito...

10
Jun11

Descubra as Diferenças

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(Imagens daqui e daqui)

 

O debate político avesso ao politicamente correcto... com um pé na blogosfera.

 

- Legislativas 2011 – Se o PS e o Bloco de Esquerda foram os grandes derrotados das últimas eleições, já PSD e CDS foram os vencedores. O país virou à direita?

 

- E agora? – Depois da demissão de Sócrates, PSD e CDS preparam a formação de um novo governo para recuperar o tempo perdido. Será desta?

 

- Iémen – Com confrontos tribais há vários meses e um presidente ausente, o Iémen pode tornar-se no próximo estado falhado. Um problema para o futuro?

 

- Berlusconi – Após a pesada derrota nas eleições locais, o governo de Berlusconi pode ter os dias contados. A Itália lá vai sobrevivendo ao descalabro dos seus políticos?

 

Esta semana, André Abrantes Amaral e Antonieta Lopes da Costa em debate com Luís Ramos Silva e Bruno Alves, ambos do blogue “O Insurgente”.

Os programas anteriores estão aqui.

 

6ªf, 10 de Junho- 18h

Domingo, 12 de Junho- 19h

27
Mai11

Descubra as Diferenças

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O debate político avesso ao politicamente correcto... com um pé na blogosfera.

 

- Legislativas 2011 – A meio da campanha eleitoral, acentuam-se as divergências entre os partidos. O que podemos esperar até dia 5 de Junho?

 

- O futuro da Europa – Com o euro no centro da tormenta, o projecto europeu caminha para o federalismo ou para a desintegração?

 

- Dívida Portuguesa – Depois dos últimos avisos da Grécia, será que Portugal tem condições para pagar a sua dívida pública?

 

- Espanha – O PSOE de Zapatero foi fortemente penalizado nas eleições municipais espanholas. A viragem em Espanha é o início de um novo ciclo para toda a Península?

 

Esta semana, André Abrantes Amaral e Antonieta Lopes da Costa em debate com Tomás Belchior e Ricardo Francisco, ambos do blogue “O Insurgente”.

Os programas anteriores estão aqui.

 

6ªf, 27 de Maio- 18h

Domingo, 29 de Maio- 19h

20
Mai11

Descubra as Diferenças

jazza-me

 

O debate político avesso ao politicamente correcto... com um pé na blogosfera.

 

- Sondagens – A duas semanas das eleições, a grande surpresa são as sondagens com excelentes resultados para o PS. Os portugueses estão imunes à governação?

- Debates – A poucas horas do último debate televisivo que vai opor Sócrates a Passos Coelho, poderá este ser o confronto que decide o desfecho das eleições?

- PSD e a Cultura – Passos Coelho afirmou que, sendo governo, a cultura deverá ficar na sua dependência directa, deixando de ter ministério próprio. Será um sinal positivo de clarificação política ou um retrocesso cultural?

- Strauss-Kahn e o FMI – Após a detenção de Dominique Strauss-Kahn, a luta pela liderança do FMI é global e já não entre EUA e Europa. Outro sinal dos tempos?

 

Esta semana, André Abrantes Amaral e Antonieta Lopes da Costa em debate com Tomás Vasques (do blogue “Hoje Há Conquilhas”) e Bruno Alves (do blogue “O Insurgente”).

Os programas anteriores estão aqui.

 

6ªf, 20 de Maio- 18h

Domingo, 22 de Maio- 19h

20
Mai11

Rádio Blogue: DSK

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Este fim-de-semana ouvimos diferentes comentários sobre os debates eleitorais...

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 20 de Maio- 11.35/ 17.40

Domingo, 22 de Maio- 18.35

 

O caso Dominique Strauss-Kahn tem feito manchetes no mundo inteiro, nos últimos dias, e continua a suscitar inúmeras perguntas. O que aconteceria se o Presidente do FMI tentasse violar uma empregada de hotel em Portugal? A acusação a Strauss-Kahn foi uma surpresa? Haverá uma conspiração? Deixe a sua opinião, se preferir, através do 21. 351. 05. 90, em mensagem gravada, até às 16h da próxima 5ªf. A crónica de Carla Hilário Quevedo é publicada aqui em parceria com o jornal Metro.

 

DSK

Num texto de defesa a Dominique Strauss-Kahn, Bernard-Henri Lévy pergunta o que estava a fazer uma camareira sozinha num quarto de hotel em Nova Iorque, quando é normal a limpeza ser feita por «brigadas» de pelo menos duas empregadas. A resposta é dada no New York Times, por Maureen Dowd, que afirma ter ficado no Sofitel várias vezes e diz ser costume haver apenas uma empregada por quarto. A defesa de Henry-Lévy aproveita um elemento da teoria da conspiração que colocaria Strauss-Kahn no papel de vítima inocente de uma armadilha cuidadosamente armada pelos seus inimigos e potenciais adversários nas próximas eleições. A um mês de ser apontado como o candidato que disputaria a Presidência com Nicolas Sarkozy, Strauss-Kahn é detido em Nova Iorque na sequência de uma acusação de agressão sexual a uma empregada do hotel Sofitel em Times Square, levado algemado pela Polícia a tribunal com o mundo inteiro a assistir. A acusação começou por ser negada por Strauss-Kahn. Pouco tempo depois, a defesa alegava que a relação fora consensual. Dias depois, Strauss-Kahn demitia-se da Presidência do FMI. Ao mesmo tempo, relatos de conduta idêntica vinham à tona e cada vez mais o amigo de Henry-Lévy parecia culpado. O caso da jornalista de Tristane Banon contribuiu para esclarecer um certo comportamento. Tinha 22 anos quando, em 2002, o entrevistou para um livro. A experiência acabou numa tentativa de agressão sexual. O Presidente do FMI foi recentemente descrito por Tristane Banon como sendo «um chimpanzé com cio». O caso foi abafado com a ajuda da própria mãe da vítima. Sucedem relatos similares sobre a conduta de Strauss-Kahn. Resta saber quantos terão sido desculpados e interpretados como «sedução» pelos amigos. Vivemos num país em que um psiquiatra é absolvido por violar uma paciente e em que o violador de Telheiras pode escrever impunemente às suas vítimas. O que aconteceria se o Presidente do FMI tentasse violar uma empregada de hotel em Portugal? A acusação a Strauss-Kahn foi uma surpresa? Haverá uma conspiração?

13
Mai11

Rádio Blogue: debates eleitorais

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Este fim-de-semana recuperamos diversas opiniões sobre a morte de Bin Laden e o terrorismo...

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 13 de Maio- 11.35/ 17.40

Domingo, 15 de Maio- 18.35

 

Os debates eleitorais estão aí, de novo, apesar das medidas já acordadas com a troika. Havia outra solução para Portugal sair desta situação? A esquerda fez bem em não estar presente nas negociações com a «troika»? Perante este cenário, para que servem os debates eleitorais? Dê-nos a sua opinião mais abaixo ou através do 21. 351 05 90, até às 16h da próxima 5ªf. A crónica de Carla Hilário Quevedo é publicada aqui em parceria com o jornal Metro.

 

Debates eleitorais

Começaram de novo os debates eleitorais, obrigatórios entre líderes partidários ou candidatos a Primeiro-ministro. Chegámos, mais uma vez, àquele momento em que não sabemos se são os debates que influenciam as sondagens ou se são as sondagens que influenciam os discursos dos participantes. A grande novidade, desta vez, é que estas eleições parecem limitar-se à escolha de três partidos ou à escolha de quem vai liderar um governo que, tudo leva a crer, será no mínimo composto por dois partidos. O PCP e o Bloco de Esquerda, ao negarem a inevitabilidade dos empréstimos para saldar as dívidas nacionais, e ao não quererem assinar nenhum pacto de compromisso, parecem estar voluntariamente auto-excluídos de qualquer solução governamental. A solução desta crise passa por aplicar aquilo a que geralmente se chama medidas de direita ou liberais. Esta particularidade leva-me a pensar que a esquerda tem soluções para distribuir o dinheiro, mas não tem propostas para o ganhar. Estou a simplificar e talvez por isso pareça injusta. Mas se o for, não é culpa minha. Fui levada a esta conclusão por ouvir constantemente os partidos do centro-direita a prometer honrar as obrigações impostas pela «troika», e até a elogiá-las. Ao mesmo tempo, ouvi inúmeros economistas, especialistas e comentadores a concordar que muitas destas medidas que nos são agora impostas já deviam ter sido tomadas há muito tempo. Há muitos portugueses que, desconhecendo o preço alto que pagaremos por causa destas medidas, defendem que era mais que hora de alguém pôr as contas, o estado e os partidos em ordem. Ou seja, em simultâneo com os debates e a campanha decorre uma outra vida em que tudo foi já decidido, e que é a do acordo estabelecido com a «troika» constituída pelo FMI, o Banco Central Europeu e a Comissão Europeia. Havia outra solução para Portugal sair desta situação? A esquerda fez bem em não estar presente nas negociações com a «troika»? Perante este cenário, para que servem os debates eleitorais?

09
Mai11

Europa Entrevista

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O Europa Entrevista convida esta semana Paulo Pereira de Almeida, professor universitário e Presidente da Comissão Instaladora do Observatório de Segurança Nacional, para comentar a operação militar norte-americana que levou à eliminação de Osama Bin Laden, e as consequências desta operação a nível internacional e para a política interna dos Estados Unidos.

Os programas anteriores estão aqui.

 

Com Mónica Peixoto

3ªf, 10 de Maio- 18h

28
Abr11

Internacional Europa

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O comentário de Nuno Wahnon Martins à actualidade internacional da semana centra-se nos temas políticos, económicos e sociais que mais directamente se reflectem no espaço da União Europeia. Em destaque:

 

- Relações China-Irão - A aliança entre os Chineses e os Iranianos apresenta-se como um dos maiores desafios à política mundial. Uma aliança que vai para lá do programa nuclear iraniano e que demonstra ser o maior obstáculo ao mundo livre.

 

Com Nuno Wahnon Martins

6ªf, 29 de Abril- 8.15

Sábado, 30 de Abril- 18.15

04
Fev11

Rádio Blogue: Carla Bruni-Sarkozy

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(Foto Gareth Cattermole/Getty Images Europe, daqui)

 

Em final de semana revemos as opiniões de todos sobre os nomes próprios autorizados em Portugal.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 4 de Fevereiro- 11.35/ 17.40

Domingo, 6 de Fevereiro- 18.35

 

Carla Bruni-Sarkozy é hoje mais popular em França do que antes do casamento com o presidente francês, em Fevereiro de 2008. Apesar de ter mudado algumas das suas crenças políticas. Carla Bruni está a ser sincera? Dê-nos a sua opinião, se preferir, através do 21. 351. 05. 90 até às 16h da próxima 5ªf. A crónica de Carla Hilário Quevedo é publicada aqui em parceria com o jornal Metro.

 

Carla Bruni-Sarkozy

Três anos depois do casamento com Nicolas Sarkozy, a popularidade de Carla Bruni aumentou. Numa sondagem publicada pelo jornal France Soir, sessenta e seis por cento de 957 pessoas entrevistadas dizem estar satisfeitas com a primeira-dama francesa. A satisfação aumenta no eleitorado de direita – cerca de 76 por cento – e diminui entre os eleitores de esquerda – apenas 57 por cento. Sessenta e oito por cento dos inquiridos consideram positiva a influência de Carla Bruni sobre o marido. Os números revelados merecem reflexão. O povo francês parece estar rendido à ex-top model e cantora, que admitiu recentemente numa entrevista ao jornal Le Parisien ter mudado de ideias quanto à esquerda «bobo», ou «bourgeois-bohème», a que pertencia quando votava em Itália, e declarou que já «não se sentia de esquerda». Encontramos exemplos desta mudança de ideias em pelo menos dois temas sobre os quais tomou uma posição pública. Quando o ministro da cultura, Frédéric Mitterrand, confesssou num livro ter pago para ter sexo com rapazes na Tailândia, a esquerda francesa exigiu a sua demissão. Carla Bruni-Sarkozy defendeu Mitterrand e acusou a esquerda de «hipocrisia» e «moralismo». Recentemente, a lei que proíbe do uso da burka em locais públicos mereceu o seu aplauso. A mulher do Presidente francês recebeu ameaças de morte por causa da sua opinião pública sobre o tema. Foram atitudes como estas que lhe valeram a simpatia popular. Serem posições que revelam uma mudança de ideias face a um passado politicamente oposto não foi, aparentemente, penalizado pelo povo francês. A mudança não só é aceite como credível, como é premiada na sondagem. Carla Bruni está a ser sincera? Ou assim qualquer pessoa?

27
Jan11

Internacional Europa

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Protestos no Iémen (foto Hani Mohammed/AP, daqui); protestos no Egipto (daqui)

 

No seu espaço de comentário e informação, o advogado e consultor político Nuno Wahnon Martins aborda os temas da actualidade internacional que mais directamente se relacionam com o dia-a-dia político, social e económico da União Europeia. Esta semana:

 

- Revolta no Médio Oriente: um pouco por todo o Médio Oriente e em consequência dos acontecimentos na Tunísia, várias manifestações e protestos ocorrem com maior frequência. Análise das possíveis consequências destes protestos para o futuro da região.

 

Com Nuno Wahnon Martins

6ªf, 28 de Janeiro- 8.15

Sábado, 29 de Janeiro- 18.15

11
Nov10

Descubra as Diferenças

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O debate político avesso ao politicamente correcto, com um pé na blogosfera.

 

- Chineses – O Presidente da China visitou Portugal, tendo em vista a compra de dívida pública portuguesa e a participação no capital de algumas empresas. Estamos salvos?

 

- Cavaco – O Presidente da República anunciou a sua recandidatura numa eleição que não promete aquecer nem sequer o PSD. Os sociais-democratas continuam amarrados a Cavaco Silva. Por mais quanto tempo?

 

- Cimeira da NATO – Lisboa prepara-se para receber uma cimeira da Aliança Atlântica, em troca de um possível encerramento do Comando de Oeiras. Com teatros de guerra cada vez mais longínquos, qual o papel de Portugal na NATO?

 

Esta semana, André Abrantes Amaral e Antonieta Lopes da Costa em debate com João Villalobos (do blogue “Albergue Espanhol”) e Afonso Azevedo Neves (do blogue “31 da Armada”).

Os programas anteriores estão aqui.

 

6ªf, 12 de Novembro- 18h

Domingo, 14 de Novembro- 19h

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