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O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

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15
Abr11

Rádio Blogue: crédito fácil

jazza-me

 

Chegados ao final da semana revemos diversas opiniões sobre a violência no mundo do futebol...

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ª, 15 de Abril- 11.35/ 17.40

Domingo, 17 de Abril - 18.35

 

Nos próximos dias debatemos o dinheiro fácil e o endividamento. O crédito fácil ajudou à ruína dos portugueses? Dê-nos a sua opinão mais abaixo ou através do 21.351.05.90, em mensagem de voz, até às 16h da próxima 5ªf. A crónica de Carla Hilário Quevedo é publicada aqui em parceria com o jornal Metro.

 

Crédito fácil

O Fernando sonha com viagens. Mas com três filhos era difícil realizar os seus sonhos. Um dia pediu um empréstimo e levou a família numas merecidas férias às Caraíbas. Como? Pediu dinheiro emprestado a uma empresa de crédito a particulares. O juro não era alto e a taxa fixa convencera o Fernando de estar a fazer um óptimo negócio. Mas a vida mudou. As férias nas Caraíbas correram mal e a mulher pediu o divórcio. Com apenas um salário para tantas pensões de alimentos, o Fernando deixou de cumprir o pagamento da mensalidade à empresa de crédito. Nunca mais teve férias na vida. A Vanda e o Paulo moravam numa casa velha e um dia decidiram fazer obras. Pediram dinheiro emprestado a uma empresa de crédito a particulares. O juro não era alto e a taxa fixa convencera ambos de estarem a fazer um óptimo negócio. Mas a vida mudou. A empresa onde a Vanda e o Paulo trabalhavam fechou e deixaram de pagar a mensalidade à empresa. O Luís queria muito ter um iPad. Quando percebeu que o banco o financiava para o comprar em suaves prestações de quarenta euros por mês, durante 24 meses, nem hesitou. Era só mais um empréstimo que contraía, além do crédito à habitação, o empréstimo para pagar o carro e o cartão de crédito. Eram só mais quarenta euros por mês. Um dia o Luís viu que o banco afinal era o dono de tudo o que achava ser seu. Vendeu o carro, pagou o empréstimo automóvel e passou a andar de autocarro. Graças a um segundo emprego, durante dois anos pagou o cartão de crédito e o iPad. Manteve o crédito à habitação. Passados dois anos, no dia mais feliz da sua vida, o Luís cortou o cartão de crédito à tesoura. O crédito fácil ajudou à ruína dos portugueses?

05
Mar09

Rádio Blog: como combater o desânimo em época de crise?

jazza-me

 

                                                                      (imagem daqui)

 

Amanhã ouvimos os comentários sobre Jade Goody, uma ex-participante polémica de um reality show. Jade está na fase terminal de um cancro e decidiu vender os direitos de transmissão dos seus últimos dias de vida a uma cadeia de televisão.  Assim pode assegurar um futuro mais recheado para os dois filhos...

 

Com Carla Hilário Quevedo e Filipa Paramés

6ªf., 6 de Março - 10h35

 

O que fazer?

O Presidente do Grupo Jerónimo Martins, Alexandre Soares dos Santos, em entrevista à SIC Notícias, afirmou que a Polónia em breve ultrapassará Portugal no ranking de crescimento dos países da União Europeia. A explicação que apresentou para um fenómeno que julgaríamos impossível até há bem pouco tempo é simples: os polacos são muito determinados, trabalham em conjunto pelo desenvolvimento do país e querem viver melhor. Alexandre Soares dos Santos, dando provas de lucidez, bom senso e patriotismo, referiu ainda que os portugueses gostam de trabalhar mas que muitas vezes não são reconhecidos monetariamente no seu trabalho, além de não serem incentivados a melhorar nas suas actividades. Uma pessoa que ganhe o salário mínimo sem nenhuma perspectiva de aumento muito dificilmente tem motivação na sua vida. O conhecido desânimo português é um problema real e não se dissocia de uma questão prática: se as empresas não estimulam os trabalhadores não há nada por que progredir. Criar em si próprio o brio e a perseverança necessários à melhoria, tanto pessoal como do país, passa também por ganhar salários mais altos e mais incentivos. Como podem os empresários combater o desânimo e incentivar as pessoas numa época de crise profunda?

 

O texto de Carla Hilário Quevedo é publicado aqui e no jornal Meia Hora. Deixe o seu comentário neste post ou através do 21.351.05.90 até às 16h da próxima 5ªf.

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