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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

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09
Jun11

Perguntas Proibidas

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(Imagens daqui e daqui)

 

Em parceria com o Instituto da Democracia Portuguesa, José Adelino Maltez, Luis Paixão Martins, Mendo Henriques e João Gomes de Almeida fazem hoje um balanço das eleições. Uma vitória pessoal de Pedro Passos Coelho, sem esqueletos no armário; e uma derrota pessoal de José Socrates que os tinha e que fez o melhor discurso da sua vida. E contudo "Nunca tão poucos celebraram tanto". O objectivo sá carneirista de "Um Presidente, uma Maioria, um Governo" parece um sonho dos anos 80, que já pouco diz no turbulento ano da graça de 2011. A Troika anda por cá, e nenhuma comissão governativa tem, por si só, resposta aos graves problemas nacionais. A sociedade civil continua expectante e à procura da sua voz ou abstendo-se.

Os programas anteriores estão aqui.

 

5ªf, 9 de Junho- 18h

02
Jun11

Perguntas Proibidas

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Esta semana, Mendo Henriques, Álvaro Neves da Silva e Paulino Brilhante Santos conversam sobre o próximo XIX Governo Constitucional. Nos últimos 20 anos, exerceram funções executivas oito Governos Constitucionais. Nestes, o número de Gabinetes de Ministros e Secretários de Estado variou entre 54 e 59. Com uma média de pelo menos 100 pessoas cada, isto significa mais de 5500 pessoas destacadas por Serviços dependentes, Institutos Públicos e Empresas tuteladas e pelos muitos Consultores que vendem serviços ao Estado. Todos eles resultantes da escolha dos aparelhos partidários. O resultado foi a criação de “Um Estado dentro do Estado” com efeitos negativos para a Administração Pública. Para contrariar a hipertrofia do governo e aumentar a eficácia e qualidade das decisões, o IDP propõe um Governo diferente - mais respeitador e mais respeitado dos cidadãos.

Os programas anteriores estão aqui.

 

5ªf, 2 de Junho- 18h

24
Mai11

Europa Entrevista

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O Europa Entrevista convida esta semana Carlos Farinha Rodrigues, coordenador do estudo "Desigualdades em Portugal", realizado pelo ISEG a pedido da Fundação Francisco Manuel dos Santos. O estudo revela que Portugal continua a ser um dos países mais desiguais da União Europeia e que sem os apoios sociais disponibilizados pelo Estado a situação seria bem pior- e os cortes anunciados no Programa de Resgate negociado com FMI-UE e BCE fazem adivinhar um retrocesso.

Os programas anteriores estão aqui.

 

Com Mónica Peixoto

3ªf, 24 de Maio- 18h

11
Mar11

Rádio Blogue: geração à rasca

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(Fotos daqui e daqui)

 

No Rádio Blogue deste final de semana revemos opiniões diversas sobre as recentes afirmações de John Galliano.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 11 de Março- 11.35/ 17.40

Domingo, 13 de Março- 18.35

 

Nos próximos dias queremos saber o que pensa da tão falada "geração à rasca". As queixas da geração à rasca são justas? Como se soluciona esta insatisfação generalizada? O que pensa deste protesto? Deixe a sua opinião, se preferir, através do 21.351.05.90, até às 15h da próxima 5ªf. A crónica de Carla Hilário Quevedo é publicada aqui em parceria com o jornal Metro.

 

Geração à rasca

É possível que o protesto geração à rasca tenha surgido no Facebook, de modo espontâneo, pois parece ser o seguimento do «debate» suscitado pelo tema dos Deolinda. O protesto surge porque os jovens em Portugal assumem ter qualificações a mais para os trabalhos precários e mal pagos que os esperam, quando esperam. Podemos ler no manifesto da geração à rasca: «Somos a geração com o maior nível de formação na história do país». Não estando certa da veracidade da afirmação, a questão do estudo motiva a indignação. Criou-se, no meu entender, uma enorme expectativa de que a licenciatura, o mestrado, etc. resolviam o problema do trabalho seguro e bem remunerado. Como se tivesse sido feita uma promessa que não podia ser cumprida. A expectativa foi alimentada numa geração que investiu na educação dos filhos. Esta geração estava certa. Não tenhamos dúvidas de que o conhecimento é a solução dos problemas do país. O problema é perceber como o aplicamos numa sociedade que ainda não viu que Portugal tem de mudar a sua maneira de pensar e funcionar se quiser sobreviver. O mercado de trabalho não está preparado para receber, por exemplo, alunos de História ou Filosofia. Mas estas pessoas têm um conhecimento que pode ser útil às empresas. O aluno universitário deve, então, perceber o que pretende fazer com o seu curso. A dificuldade de encontrar um trabalho na respectiva área de estudo não deve impedir ninguém de ter a possibilidade de criar o seu próprio emprego no que estudou. Também não deve impedir ninguém de aplicar os seus conhecimentos num trabalho que nada tem que ver com o seu curso. As queixas da geração à rasca são justas? Como se soluciona esta insatisfação generalizada? O que pensa deste protesto?

10
Fev11

Perguntas Proibidas

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Deolinda (foto daqui)

 

Em parceria com o Instituto da Democracia Portuguesa, Mendo Henriques entrevista os Deolinda, na pessoa de Ana Bacalhau e Pedro da Silva Martins. O grupo não pára de surpreender tudo e todos: no seguimento do que aconteceu com “Canção ao Lado”, em 2009, “Dois Selos e um Carimbo” foi aclamado como um dos 10 melhores álbuns de World e Jazz do Sunday Times, confirmando a projecção internacional do grupo. Nos 4 concertos dos Coliseus do Porto e de Lisboa, em Janeiro de 2011, apresentaram a canção “Parva que sou”, que desde logo teve um acolhimento excepcional, apropriando-se o público da canção e tomando-a como sua. “A canção fala por si”, dizem os Deolinda, felizes de que “A Música continua a ter este papel na nossa Sociedade”. E a banda de Ana Bacalhau, Luís José Martins, Pedro da Silva Martins e Zé Pedro Leitão continua a inovar e a evoluir, procurando novas sonoridades e criando letras que são registos, em directo e ao vivo, da nossa cultura contemporânea. Vamos saber porquê!

Os programas anteriores estão aqui.

 

5ªf, 10 de Fevereiro- 18h

28
Jan11

Rádio Blogue: nomes próprios

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Este final de semana revemos as opiniões de todos sobre a campanha para as eleições presidenciais...

 

Com Carla Hilário Quevedo e Filipa Paramés

6ªf, 28 de Janeiro- 10.35/ 19.35

Domingo, 30 de Janeiro- 18.35

 

Ao longo dos próximos dias queremos saber o que pensa sobre nomes próprios. Compreende os critérios para a admissão de vocábulos como nomes próprios? Até que ponto devem ser permitidos nomes inventados que desafiam a compreensão e a ortografia? Deixe a sua opinião através do 21.351.05.90, se preferir, até às 15h da próxima 5ªf. A crónica de Carla Hilário Quevedo é publicada aqui em parceria com o jornal Metro.

 

Nomes próprios

A decisão de dar a uma filha o nome Lyonce Viiktórya foi recebida pelo país com estupefacção. Luciana Abreu e Yannick Djaló, os pais da inocente, explicaram num comunicado que Lyonce resultava da «fusão entre Luciana e Yannick» e que Viiktórya representava um grito de revolta contra a maldade no mundo, etc. Uma fonte do Ministério da Justiça disse ao Correio da Manhã que «os nomes próprios estrangeiros são permitidos se algum dos progenitores do registando for estrangeiro ou tiver outra nacionalidade além da portuguesa». Sabemos que Djaló é natural da Guiné-Bissau. Mas Lyonce Viiktórya não é um nome estrangeiro. É só inventado. Recomendo, a propósito, uma consulta à lista de vocábulos admitidos e não admitidos como nomes próprios do Instituto dos Registos e do Notariado. Aí temos os nomes que foram motivo de consulta e despacho até Setembro do ano passado. Houve, por exemplo, quem tivesse consultado o Registo Civil sobre o nome Adonai para um filho. O nome foi aprovado. No entanto, Deus só é permitido como segundo nome, precedido da partícula «de». Já Deusa, Deusa Bela ou o vocábulo único Deusabela estão, graças ao Estado, fora de questão. Quase todos os nomes próprios que começam pela letra «k» foram recusados. E talvez por estar escrito com zê, Elizabete não foi aprovado. Joana do Mar, Laura do Mar e Maria do Mar são permitidos. Mas Maria Sol, não. Musa não. Ninfa, sim. Teresinha, sim. Rosinha, não. Salazar, sim. Fidel, não. Compreende os critérios para a admissão de vocábulos como nomes próprios? Até que ponto devem ser permitidos nomes inventados que desafiam a compreensão e a ortografia?

25
Jan11

Europa Entrevista

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Dados do Intituto Nacional de Estatística indicam que no 3º trimestre de 2010 quase 314 mil jovens, entre os 15 e os 30 anos, não estudavam nem trabalhavam. São os representantes da geração à qual os espanhóis chamam "nem-nem". O fenómeno é comum a vários países e cada vez mais estudado por sociólogos e psicólogos.

O Europa Entrevista convida Luísa Veloso, socióloga e investigadora do ISCTE- Instituto Universitário de Lisboa, para falar da "geração nem-nem".

Os programas anteriores estão aqui.

 

Com Mónica Peixoto

3ªf, 25 de Janeiro- 18h

18
Jan11

Europa Entrevista

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O último Barómetro da Transparency International indica que 83% dos portugueses têm a percepção que a corrupção está a aumentar em Portugal e 75% consideram que a luta do governo contra o fenómeno é ineficaz. Para falar destes e outros aspectos relacionados com a corrupção em Portugal, o Europa Entrevista convida Luís de Sousa, investigador e presidente da recém-criada TIAC- Transparência e Integridade Associação Cívica, ponto de contacto da Transparency International no nosso país.

Os programas anteriores estão aqui.

 

Com Mónica Peixoto

3ªf, 18 de Janeiro- 18h

17
Set10

Rádio Blogue: educação sexual na escola

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Kit para educação sexual nas escolas (imagem daqui)

 

Neste final de semana revemos as opiniões sobre os reality-shows...

 

... com Carla Hilário Quevedo e Betânia Valente

6ªf, 17 de Setembro- 10.35/ 19.35

Domingo, 19 de Setembro- 18.35

 

E agora que alunos e professores voltaram à escola, a crónica de Carla Hilário Quevedo centra-se na educação sexual. O texto abaixo é publicado aqui em parceria com o jornal Metro. Deixe-nos a sua opinião até às 16h da próxima 5ªf. Se preferir, pode gravar a sua mensagem através do 21.351.05.90.

 

Educação sexual na escola

Tudo começa um belo dia quando a criança ainda pequena pergunta à mãe ou ao pai de onde vêm os bebés. Apesar de esperada, a pergunta é temida porque obriga a mãe ou o pai a contar uma história. Ainda me lembro de um tempo em que a história preferida de pais e filhos sobre a origem dos bebés incluía cegonhas a carregar cestinhos no bico. A resposta de que tinha sido trazida por uma cegonha elegante sossegava a criança até ao momento em que lhe aparecia revelada outra pergunta: «E onde é que as cegonhas vão buscar os bebés?». O seguimento da conversa dependia da imaginação dos pais. A incompreensão acerca do que estamos aqui a fazer é formulada pela primeira vez nesse dia. E a primeira expressão desta perplexidade é uma pergunta literal. A resposta tem que ver com sexo. A ideia de estas e outras perguntas sobre sexo estarem a ser feitas num ambiente escolar tem merecido forte contestação por parte dos pais. A educação sexual na escola não é bem vista por alguns pais, que proíbem os seus filhos de assistir às aulas. A propósito do tema, a Associação Família e Sociedade promoveu um encontro com oitenta professores. A sua presidente, Alexandra Chumbo, explicou ao Diário de Notícias que os pais escolhem se os filhos devem ou não assistir às aulas e a escola cumpre a decisão tomada. Ainda em declarações ao DN, Alexandra Chumbo referiu que «todos concordam que na escola tem de haver pluralidade e que os pais devem ter liberdade para escolher. Porque se trata da formação do carácter e não apenas de simples informação». As preocupações com kits e bonecos parecem insignificantes perante a ideia revolucionária de o Estado pretender formar pessoas nas aulas de educação sexual. No meio da informação sobre doenças sexualmente transmissíveis ou gravidez na adolescência, os docentes pretendem explicar a jovens o significado da palavra «não», entre outras questões relevantes sobre homossexualidade, aborto, etc. As aulas de educação sexual não substituem conversas sobre cegonhas. Têm, no entanto, a presunção de se substituírem à própria vida daquelas pessoas. Além de dar informação, como se educa sexualmente os alunos? Quem está habilitado a dar estas aulas?

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