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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

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01
Jul11

Série aTensãoJAZZ chega ao fim a 3 de Julho

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A série de 10 episódios aTensãoJAZZ, que tem vindo a ser transmitida na RTP2 desde 1 de Maio, chega ao fim no próximo domingo, 3 de Julho. Com guião, entrevistas e textos de Rui Neves, director artístico do Jazz em Agosto, entre outras mostras de jazz, e realização de Paulo Seabra, aTensãoJAZZ propõe uma história do jazz feito em Portugal, com testemunhos de músicos, estudiosos, críticos e promotores de festivais. Depois da sua exibição televisiva, a série deverá ter uma versão comercial, com edição prevista para o final de 2011 ou inícios de 2012.

 

 

14
Abr11

Perguntas Proibidas

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Virgílio Castelo (Foto Guillaume Pazat/Kameraphoto, daqui)

 

Em parceria com o Instituto da Democracia Portuguesa, Mendo Henriques entrevista Virgílio Castelo, actor, encenador e escritor. Bolseiro em Estrasburgo da Fundação Gulbenkian, Virgílio Castelo foi um dos fundadores do Grupo de Teatro Adoque. Trabalhou em musicais, teatro infantil, comédia e drama. Apresentou durante 3 anos o programa televisivo Isto Só Vídeo. Entre 1993 e 1999 dirigiu actores e esteve à frente da NBP. Depois de passar para a televisão pública participa na co-produção da RTP e da Band, Paixões Proibidas, e encabeça o elenco do remake de Vila Faia. Em 2009 assumiu na SIC funções de consultor para a ficção nacional. Também nesse ano escreveu O último navegador (Esfera dos Livros)- um romance que se situa Portugal em 2044, numa monarquia constitucional, com a capital, Lusitânia, situada entre a Beira Baixa e o Ribatejo- revelando uma faceta nova da sua vida de criador.

Os programas anteriores estão aqui.

 

5ªf, 14 de Abril- 18h

10
Set10

Rádio Blogue: reality-shows

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"The Biggest Loser" e "Big Brother Famosos"

 

No primeiro Rádio Blogue da rentrée, a cronista Carla Hilário Quevedo trouxe ao debate as questões de segurança e paranóia. Este fim-de-semana ouvimos os comentários ao tema com...

 

Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 10 de Setembro- 10.35/ 19.35

Domingo, 12 de Setembro- 18.35

 

Ao longo dos próximos dias queremos saber o que pensa dos reality-shows. O texto abaixo, com a assinatura de Carla Hilário Quevedo, é publicado aqui em parceria com o jornal Metro. Deixe a sua opinião, se preferir, através do 21.351.05.90. Até às 16h da próxima 5ªf.

 

Reality-shows

A televisão a que chamamos da vida real começou há dez anos no nosso país. A primeira edição do Big Brother fez história, não apenas por causa do que se passou na casa da Venda do Pinheiro, mas porque o formato dava a impressão de estarmos a ser espectadores privilegiados de uma realidade que nos tinha sido vedada até então. Depressa ficou claro que a vida real televisiva era construída a partir dos momentos menos entediantes do quotidiano dos participantes. Estes instantes que se podiam contar eram, por sua vez, provocados com jogos e festas. O sucesso do Big Brother viveu da ilusão muito bem explorada de estarmos a assistir em primeira mão, e individualmente, a acontecimentos escabrosos ou banais passados numa casa, onde vivia um grupo de pessoas anónimas. A ânsia de entender os comportamentos daquelas pessoas naquela circunstância obrigou à mobilização de especialistas. Comentadores em geral não resistiram à tentação de tirar conclusões universais sobre a natureza humana a partir do pontapé do Marco. Portugal parava há dez anos para assistir ao Big Brother. A partir daí, a televisão da vida real optou por se especializar. Cozinheiros, estilistas, modelos, gente a ganhar dinheiro por dizer verdades irrelevantes e, mais recentemente, obesos são alguns desses casos. Em «The Biggest Loser», ganha quem perder mais quilos. Num dos últimos episódios, Jillian, a treinadora, teve a ideia de chamar a sua mãe, psicoterapeuta de profissão, para ouvir as aflições de alguns dos participantes. Assistimos às sessões de terapia e à exposição do que levaria os concorrentes a comer abusivamente. Foi pesado, passo a expressão. É certo, no entanto, que a violência não é invulgar para o espectador habituado a ver os filmes de terror em que se tornaram os reality-shows. Menos habitual, no entanto, é haver cenas de violência física em concursos de caça a talentos, como é o caso do X Factor. Lisa Parker e Abbey Johnson foram juntas à audição em Birmingham. Depois de terem insultado o público e o júri, mostraram ser umas nódoas na cantoria. A audição acabou com Abbey a dar um soco na amiga. O que mais podemos esperar da televisão e dos reality-shows?

25
Nov09

Perguntas Proibidas

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Numa parceria com o Instituto de Democracia Portuguesa, Frederico Brotas e Mendo Henriques conversam sobre o que as manchetes e as aberturas de noticiários revelam e ocultam.

Justiça, corrupção, liberdade e asfixia de expressão ocupam as primeiras páginas. Mas estaremos a concentrarmo-nos nos temas essenciais? Estaremos a identificar as frentes de acção onde temos que prestar contas? Na década de 80 éramos a Califórnia da Europa. E agora, é melhor ser pessimista ou optimista?

 

Enquanto o conhecimento que Portugal tem de si próprio não for o problema nº1, continuaremos a falar de temas secundários e de sintomas de falta de visão. Entrámos num ciclo de governo minoritário mas, paradoxalmente, o debate esfumou-se: o programa de governo foi aprovado e o orçamento prepara-se para o ser. Nesta Europa de líderes "sem cara", que julga ter afastado o federalismo, quem vem "dar a cara" por um milagre que é conhecermo-nos a nós próprios?

Os programas anteriores estão aqui.

 

5ªf, 26 de Novembro- 18h

04
Set09

Rádio Blogue: Debates Eleitorais

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         Edição de Julho 2009                        (imagem daqui)

 

A rentrée, em 90.4 fm, traz mudanças para o Rádio Blogue, que passa a ser uma parceria com o jornal Metro. Os temas propostos, a cada semana, continuam, no entanto, a ser da autoria de Carla Hilário Quevedo, que assina o texto abaixo.

Nos próximos dias pode dar-nos a sua opinião sobre os debates eleitorais, a propósito das eleições legislativas de dia 27 de Setembro. Basta escrever mais abaixo ou deixar a sua mensagem em 21.351.05.90. Todas as opiniões são bem-vindas até à próxima 5ªf, às 16h.

 

Debates eleitorais

Depois da notícia chocante de nestas eleições não haver debates entre os líderes dos principais partidos com assento parlamentar, as três televisões uniram esforços para não deixar passar a oportunidade única de esclarecer os eleitores mais confusos e de acordar os mais anestesiados. Numa reunião tipicamente portuguesa, com oito horas de duração, o modelo dos debates e os respectivos pares de candidatos foram por fim conhecidos. Aos quinze minutos para as nove da noite dos próximos dias, assistiremos a dez debates, cada um de quarenta e cinco minutos, entre os candidatos a primeiros-ministros de Portugal; excepção feita para o último, a 12 de Setembro, uma espécie de choque de Titãs, que obrigará José Sócrates e Manuela Ferreira Leite a permanecerem juntos no mesmo local durante sessenta minutos. Das regras fixas para todos os canais faz parte um sorteio que determina quem se senta onde, a quem é feita a primeira pergunta e quem fala por último, apesar de não necessariamente melhor. Uma nota a favor deste modelo: os debates são curtos. A ideia de que «é pouco tempo para informar as pessoas» pode estar generalizada mas é falsa. Quanto tempo seria preciso para ficarmos esclarecidos? Oito horas? O candidato que não for capaz de dizer ao que vem nos cerca de vinte minutos limpos em cada confronto também nunca será capaz de o fazer em mais tempo. Esta é uma vantagem preciosa para espíritos sintéticos e incisivos como, por exemplo, o de Paulo Portas. Jerónimo de Sousa, José Sócrates e Francisco Louçã, todos intrinsecamente repetitivos, podem não ser tão beneficiados pela brevidade. Vinte minutos de ostensivas repetições são uma eternidade. Por ser uma forte candidata à vitória nestas eleições, muito é esperado de Manuela Ferreira Leite. Resta saber se as eleições são mesmo disputadas nestes dez combates televisivos. Qual é a capacidade de influência destes frente-a-frente? Vota mais na pessoa e não tanto no programa e muito menos no partido? Muda de ideias acerca dos candidatos depois de os ouvir a debater uns com os outros?

04
Jun09

Rádio Blog: Susan Boyle

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Chegados a sexta-feira ouvimos as opiniões de todos sobre o caso de Alexandra Tsyklauri, a menina que foi entregue recentemente à família biológica russa.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf., 5 de Junho- 10.35

Domingo, 7 de Junho- 18.35

 

Nos próximos dias queremos saber a sua opinião sobre o caso da inglesa Susan Boyle, que participou no concurso televisivo Britain's Got Talent. O texto é assinado por Carla Hilário Quevedo e publicado aqui em parceria com o jornal Meia Hora. Os comentários podem ser feitos através do 21.351.05.90 ou mais abaixo.

 

Susan Boyle

A inglesa Susan Boyle, de 47 anos, viu a sua vida pacata e anónima mudar de um dia para o outro quando alguém a convenceu de que faria lindamente em participar no concurso Britain’s Got Talent. Alguma prima perversa terá insistido que tinha uma voz de rouxinol, omitindo a preciosa informação de que os concursos televisivos de talentos são, acima de tudo, cruéis. O rastilho do YouTube levou Susan Boyle aos lares de todo o mundo, entregando uma pessoa completamente normal, ou nada habituada a qualquer tipo de exposição, às garras maldosas dos juízos e comentários mordazes. No meio deste caos de avaliações talvez o mais destrutivo tenha sido a expectativa criada em torno do fenómeno Boyle. O triunfo do talento apesar do duplo queixo parecia ser a prioridade. A vitória de Susan Boyle significaria a derrota das Britneys de cana rachada. Felizmente, o povo é frívolo e votou contra Susan; salvando-a, de certa forma. Os quinze minutos de fama resultaram num esgotamento logo após a notícia do segundo lugar. Susan Boyle acabou no hospital. Como, aliás, qualquer pessoa que se preze em circunstâncias semelhantes. Susan Boyle é só um caso limite do que se passa com a maioria das estrelas ascendentes em concursos deste tipo? A televisão destrói as pessoas normais?

26
Fev09

Rádio Blog: Jade Goody

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                                                                       Jade Goody (foto Wikipédia)

 

Amanhã ouvimos finalmente os comentários sobre Pecados Mortais, a propósito de um estudo levado a cabo pelo Vaticano e publicado no jornal L'Osservatore Romano.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Betânia Valente

6ªf., 27 de Fevereiro- 10.35

 

Ao longo dos próximos dias queremos saber o que pensa do caso Jade Goody. O texto de Carla Hilário Quevedo, publicado aqui em parceria com o jornal Meia Hora, pode ser comentado mais abaixo ou através do 21.351.05.90 até às 16h da próxima 5ªf.

 

Jade Goody

A estrela do «reality-show» Big Brother, Jade Goody, de 27 anos, ficou célebre por proferir comentários racistas sobre uma participante indiana. Até há bem pouco tempo, era apenas conhecida do público britânico, mas o seu nome ultrapassou fronteiras com a notícia de que estava a morrer. A primeira notícia de que sofria de cancro do colo do útero foi anunciada ao vivo na televisão em Agosto do ano passado. Quando recentemente soube que lhe restavam poucas semanas de vida, Jade vendeu os direitos de transmissão do seu casamento ao canal televisivo que a tornou famosa. Na altura correu o boato de que também teria vendido os direitos de transmissão da sua morte. O rumor acabou por ser desmentido pelo seu agente, Max Clifford, que, em declarações ao Guardian afirmou que “há limites de realismo na tele-realidade”; e que, à excepção de uma entrevista à ITV, Jade Goody tenciona passar os últimos dias de vida longe das câmaras. As oitocentas mil libras ganhas com os direitos de transmissão da boda e o exclusivo das fotografias garantem o futuro dos seus dois filhos. Entretanto, mais mulheres fizeram testes de prevenção ao cancro do colo do útero. Isto justifica o aparelho mediático? Se Jade Goody mudar de ideias e decidir morrer em público, é possível não ver nada de mal na decisão?

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