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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

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jazza-me muito...

09
Jun11

Perguntas Proibidas

jazza-me

(Imagens daqui e daqui)

 

Em parceria com o Instituto da Democracia Portuguesa, José Adelino Maltez, Luis Paixão Martins, Mendo Henriques e João Gomes de Almeida fazem hoje um balanço das eleições. Uma vitória pessoal de Pedro Passos Coelho, sem esqueletos no armário; e uma derrota pessoal de José Socrates que os tinha e que fez o melhor discurso da sua vida. E contudo "Nunca tão poucos celebraram tanto". O objectivo sá carneirista de "Um Presidente, uma Maioria, um Governo" parece um sonho dos anos 80, que já pouco diz no turbulento ano da graça de 2011. A Troika anda por cá, e nenhuma comissão governativa tem, por si só, resposta aos graves problemas nacionais. A sociedade civil continua expectante e à procura da sua voz ou abstendo-se.

Os programas anteriores estão aqui.

 

5ªf, 9 de Junho- 18h

07
Jun11

Europa Entrevista

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(Imagem daqui)

 

Depois das Legislativas de 5 de Junho, o país inicia um novo ciclo político com uma certeza: o próximo governo terá de seguir as regras ditadas pela troika FMI-União Europeia-Banco Central Europeu, para garantir que Portugal recebe, nos próximos 3 anos, o prometido empréstimo de 78 mil milhões de Euros. As regras a seguir- e as medidas de austeridade necessárias para cortar despesas e equilibrar as contas públicas- vão ter efeitos importantes na vida dos portugueses. O Europa Entrevista convida Eva Gaspar, jornalista do Jornal de Negócios, para antecipar as mudanças que vão afectar a vida de uma família portuguesa típica.

Os programas anteriores estão aqui.

 

Com Mónica Peixoto

3ªf, 7 de Junho- 18h

27
Mai11

Rádio Blogue: campanha eleitoral

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Em final de semana recuperamos os comentários ao caso Dominique Strauss-Kahn...

 

Com Carla Hilário Quevedo e Filipa Paramés

6ªf, 27 de Maio- 11.35/ 17.40

Domingo, 29 de Maio- 18.35

 

A campanha eleitoral está ao rubro mas nem por isso os eleitores parecem ter decidido o seu sentido de voto. O que pensa da campanha eleitoral? Quem vai ganhar no dia 5 de Junho? Deixe a sua opinião, se preferir, através do 21. 351. 05. 90, em mensagem gravada, até às 16h da próxima 5ªf. A crónica de Carla Hilário Quevedo é publicada aqui em parceria com o jornal Metro.

 

Campanha eleitoral

Na actual campanha eleitoral parece claro que se fala de tudo menos do que interessa. Sabemos que as exigências incluídas no memorando de entendimento vão fazer parte das responsabilidades do próximo governo, independentemente do partido ganhador ou dos partidos que consigam a maioria dita necessária. Os debates televisivos não trouxeram grandes novidades. Quase todos os partidos repetem o mesmo ou desmentem informações anteriores. Só ficamos com uma ideia dos diversos egos que se confrontam nestas discussões. Os programas dos partidos pouco nos esclarecem. O Partido Socialista apresentou o seu antes das resoluções do memorando e o PSD imediatamente a seguir, o que suscita dúvidas quanto à sua credibilidade. Nos contactos com o povo, a que assistimos todos os dias, ou na rua ou através da televisão, o mais elucidativo que nos é dado ouvir são as respostas, os desmentidos ou os comentários feitos de um partido a outro e de um candidato a outro. Como se fosse pouco, agora temos sondagens quase todos os dias. A novidade é interessante na medida em que parece acrescentar um elemento de suspense à campanha eleitoral. O PS ficará empatado com o PSD? O PSD aumentará a sua magra vantagem em relação ao PS? Conseguirá Paulo Portas ser Primeiro-ministro? E o Bloco, no meio disto tudo? Repetirá o extraordinário resultado das últimas legislativas? Veja a próxima sondagem até à sondagem definitiva no dia 5 de Junho. Entretanto, os temas preferidos dos especialistas são precisamente as sondagens. Ninguém se entende sobre se são afinal as sondagens que influenciam os eleitores ou se são os eleitores que fazem as sondagens. Um especialista dizia há dias que as tendências observadas nos resultados actuais podem levar a uma previsão do resultado eleitoral, mas, por outro lado, uma parte considerável do eleitorado só faz a sua escolha pouco antes de votar. O que pensa da campanha eleitoral? Quem vai ganhar no dia 5 de Junho?

13
Mai11

Rádio Blogue: debates eleitorais

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Este fim-de-semana recuperamos diversas opiniões sobre a morte de Bin Laden e o terrorismo...

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 13 de Maio- 11.35/ 17.40

Domingo, 15 de Maio- 18.35

 

Os debates eleitorais estão aí, de novo, apesar das medidas já acordadas com a troika. Havia outra solução para Portugal sair desta situação? A esquerda fez bem em não estar presente nas negociações com a «troika»? Perante este cenário, para que servem os debates eleitorais? Dê-nos a sua opinião mais abaixo ou através do 21. 351 05 90, até às 16h da próxima 5ªf. A crónica de Carla Hilário Quevedo é publicada aqui em parceria com o jornal Metro.

 

Debates eleitorais

Começaram de novo os debates eleitorais, obrigatórios entre líderes partidários ou candidatos a Primeiro-ministro. Chegámos, mais uma vez, àquele momento em que não sabemos se são os debates que influenciam as sondagens ou se são as sondagens que influenciam os discursos dos participantes. A grande novidade, desta vez, é que estas eleições parecem limitar-se à escolha de três partidos ou à escolha de quem vai liderar um governo que, tudo leva a crer, será no mínimo composto por dois partidos. O PCP e o Bloco de Esquerda, ao negarem a inevitabilidade dos empréstimos para saldar as dívidas nacionais, e ao não quererem assinar nenhum pacto de compromisso, parecem estar voluntariamente auto-excluídos de qualquer solução governamental. A solução desta crise passa por aplicar aquilo a que geralmente se chama medidas de direita ou liberais. Esta particularidade leva-me a pensar que a esquerda tem soluções para distribuir o dinheiro, mas não tem propostas para o ganhar. Estou a simplificar e talvez por isso pareça injusta. Mas se o for, não é culpa minha. Fui levada a esta conclusão por ouvir constantemente os partidos do centro-direita a prometer honrar as obrigações impostas pela «troika», e até a elogiá-las. Ao mesmo tempo, ouvi inúmeros economistas, especialistas e comentadores a concordar que muitas destas medidas que nos são agora impostas já deviam ter sido tomadas há muito tempo. Há muitos portugueses que, desconhecendo o preço alto que pagaremos por causa destas medidas, defendem que era mais que hora de alguém pôr as contas, o estado e os partidos em ordem. Ou seja, em simultâneo com os debates e a campanha decorre uma outra vida em que tudo foi já decidido, e que é a do acordo estabelecido com a «troika» constituída pelo FMI, o Banco Central Europeu e a Comissão Europeia. Havia outra solução para Portugal sair desta situação? A esquerda fez bem em não estar presente nas negociações com a «troika»? Perante este cenário, para que servem os debates eleitorais?

22
Abr11

Descubra as Diferenças

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(Imagens daqui e daqui)

 

O debate político avesso ao politicamente correcto... com um pé na blogosfera.

 

- Listas eleitorais – Os partidos apresentaram as suas listas de deputados para as legislativas, com algumas caras novas no PSD e a confirmação de outras mais conhecidas no PS. Estas escolhas podem mudar o sentido de voto dos portugueses?

 

- Negociações com a troika – A extrema-esquerda colocou-se à margem das negociações com a troika FMI/BCE/CE sobre as futuras medidas de austeridade. Estratégia política, quando se espera responsabilidade?

 

- Cavaco – Depois do discurso de tomada de posse, o Presidente voltou ao silêncio. Para quando a sua magistratura activa?

 

- Nacionalismo europeu – O excelente resultado da extrema-direita na Finlândia e o crescimento de Marine Le Pen nas sondagens francesas cria incertezas quanto ao futuro. Estará a crise europeia a minar o projecto europeu?

 

Esta semana, André Abrantes Amaral em debate com Alexandre Homem Cristo (do blogue “Cachimbo de Magritte”) e João Maria Condeixa (do blogue “República do Cáustico”).

Os programas anteriores estão aqui.

 

6ªf, 22 de Abril- 18h

Domingo, 24 de Abril- 19h

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