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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

jazza-me muito...

30
Abr07

Ao vivo...

jazza-me


... esta noite e em viagem pelo mundo sonoro de Zeca Afonso com a Steel Drumming, uma nova face do Drumming-Grupo de Percussão, do Porto. A Steel Drumming toca com steel drums ou steel pans, instrumentos musicais criados a partir de bidões de aço, originários das ilhas caribenhas de Trinidad e Tobago e Saint Vincent.
O grupo de percussão conta com 5 músicos e um convidado: JP Simões. O concerto terá temas de compositores portugueses, Nuno Côrte-Real, Carlos Guedes e Jeffrey Davis, inspirados em Zeca Afonso, e arranjos, baseados na música de Zeca, de Bernardo Sassetti, Pedro Moreira, António Augusto Aguiar, Mário Laginha, Vasco Mendonça e Telmo Marques. Às 21h, no CCB.

E no Sítio do Cefalópode, a noite é de jam... quem convida é o guitarrista Afonso Pais. A partir das 23h, no Largo do Contador-Mor, ao Castelo, com entrada livre.
30
Abr07

3 W's

jazza-me


Interesses variados, como já é hábito: há música em palco principal, multimédia para todos os gostos com a playstation...3, e um novo cartão de saúde europeu. Como também já é hábito, o podcast da semana passada está actualizado, aqui ao lado.

Com Paulo Lázaro
2ª a 6ª-11.40/14.50/18.50
Domingo (compacto)-12.15/22.15

27
Abr07

O Jazz e Lisboa (anos 20)

jazza-me











É mais uma estreia no Jazza-me muito... Hoje publicamos a primeira parte do artigo "O Jazz e Lisboa nos Anos 20", escrito por António Rubio, crítico de jazz. A segunda parte fica prometida para a próxima 6ªf, 4 de Maio. Boas Leituras!



"Lisboa não escapou aos 'roaring twenties': o jazz invadiu todas as salas de dança, onde as 'jazz-bands' enlouqueciam os dançarinos com os 'charlestons', 'stomps', 'shuffles', 'fox-trots', 'fox-blues'.
A valsa, sobretudo, foi completamente destronada por esta forma de música sincopada e tocada de forma a contagiar o ritmo a toda a gente que a ouvisse.
Mesmo um só piano podia pôr uma festa a pular o 'charleston' ou os pares a flutuar num 'fox' bem marcado.
Apenas o tango sobreviveu, de parceria com a nova música que tinha tido origens em Nova- Orleães.
A cultura social dos anos vinte era a de viver intensamente e gozar tudo o que a vida podia proporcionar, o mais rápido possível. Não esqueçamos que o modernismo e o 'avant-gard', em todas as artes, surgiram também em Portugal, com centro na capital.
Lisboa foi uma verdadeira 'terra de perdição', nessa época de revoluções, de permanentes mudanças de governos e de grandes movimentos artísticos, de homens de letras e artes que ainda hoje não foram esquecidos, pois fizeram a história da arte moderna no nosso país.
A par de todo este movimento artístico desenvolveram-se em Lisboa grandes clubes nocturnos, com jogo, mulheres, grandes banquetes. Neles imperava o jazz da época, selvagem, rouco e ensurdecedor. Todos tinham 'jazz- bands', cantoras e cantores, e a grande maioria exibia 'shows' em palco, com bailarinas e números eróticos.



A maioria estava localizada na Baixa e Avenida da Liberdade mas também existiam noutras áreas da cidade. Os mais importantes eram: o Bristol Club na Rua Eugénio dos Santos, ao lado da actual sede do Benfica, o Ritz Clube/Petite Foz no Palácio Foz nos Restauradores (no mesmo palácio também funcionou o Maxim’s).












Por aquela zona muitos mais existiram: no palacete da família Alverca surgiu um dos mais belos, o Magestic/Monumental na Rua Tomé de Barros Queiroz, com a sua decoração neo-árabe, que ainda hoje embeleza a Casa do Alentejo, actual ocupante das instalações- o Olympia, onde hoje é o cinema da Rua dos Condes - o Clube Mayer/Avenida Parque no Palácio Mayer, na Avenida da Liberdade, hoje Consulado de Espanha – O Clube Montanha na Rua da Glória – o Clube Internacional na Rua 1º de Dezembro, o Regaleira no Palácio Regaleira no Rossio e o Salão Alhambra no Parque Mayer.

Fora desta zona, já longe da Baixa, encontravam-se o Clube das Avenidas na Avenida da República, esquina com a Elias Garcia, o Clube Moderno na Avenida Almirante de Reis e o Clube Rato na Praça do Brasil.
A vida à volta destes clubes fez história em Lisboa e desenvolveu a cultura desta época em todas as suas vertentes, e a literatura e as artes foram muito influenciadas pelos ambientes modernistas trazidos pela liberdade dos anos vinte.
Nos próprios clubes, a decoração feita com obras de homens como Almada Negreiros e Eduardo Viana era já um espaço para o modernismo, mas os anúncios publicitários dos clubes, com trabalhos de Jorge Barradas, Tom, Bernardo Marques e Stuart, nas revistas Ilustração Portuguesa, Ilustração , ABC e Domingo Ilustrado foram um verdadeiro festival de arte e de inspiração destes homens."

António Rubio
27
Abr07

Discofonia

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Em fim-de-semana prolongado fazemos uma pausa nas conversas, mas trazemos música. Quase tudo é possível e a única certeza é Rue de Seine, o primeiro disco que reúne o francês Martial Solal (piano) e o norte-americano Dave Douglas (trompete). Entre standards e composições originais, Rue de Seine é o pretexto que traz os 2 músicos à Culturgest, no próximo dia 8 de Maio.


Com Mafalda Costa
Sábado-19h/Domingo-21h/Segunda-20


Foto de Luciano Rossetti
27
Abr07

100% Francês

jazza-me


Uma emissão recheada de coisas boas, como a criatividade de Camille, a pop iluminada de Albin de la Simone, as canções de Benjamin Biolay, as paixões de Gainsbourg e as emoções de JL Murat. E ainda há a estreia de Joseph D'Anvers com o disco Les Choses en Face.

Com Ricardo de Matos
Sábado-13h/ Domingo-15h
26
Abr07

Descubra as Diferenças

jazza-me
Debate político em parceria com a revista Atlântico:

25 de Abril e 1 de Maio: o que representam, mais de 30 anos depois? E a propósito de feriados, quando será que os vamos finalmente "pôr no sítio", acabando com as "pontes" em que o país deixa de funcionar, semanas inteiras?

e por falar em feriados: a greve geral de 30 de Maio, convocada pela CGTP;

o CDS-PP e o significado da derrota de Ribeiro e Castro;

eleições presidenciais francesas: o Bom e o Mau dos resultados da primeira volta e as antevisões de 6 de Maio. O dia de uma nova revolução francesa?

a blogosfera marca pontos: o blogue Do Portugal Profundo insistiu e conseguiu colocar nos jornais a investigação ao curso de José Sócrates. Hoje em dia já é normal um blogger receber comunicados de imprensa e emails das agências de comunicação. O que muda na imprensa tradicional?

Esta semana com Paulo Pinto Mascarenhas, Antonieta Lopes da Costa, Manuel Falcão e Vitor Cunha.

6ª- 19h
Domingo-11h/ 19h
descubraasdiferencas@radioeuropa.fm
26
Abr07

Biblioteca Virtual

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Mario Benedetti é um dos grandes escritores hispano-americanos. Escreveu contos, novelas, romances, poesia, teatro, ensaios, crónicas e canções. A Trégua, que oferecemos esta 6ªf, foi o romance que lhe deu projecção internacional, com mais de 100 edições, tradução em 19 línguas e adaptações ao cinema, à televisão, ao teatro e à rádio. Edição portuguesa da Cavalo de Ferro.

Com Elza Gonçalves

6ª- 10.35/15.15/20.15

25
Abr07

Ao vivo...

jazza-me


5ª f, 26 Abril, o Yeti Project leva o seu jazz cruzado com o rock e a música popular portuguesa ao palco do Maxime. O colectivo formou-se em 2006 e conta com Ricardo Pinto (trompete), Óscar M. Graça (piano, electrónica), Nuno Costa (guitarra eléctrica), Jeff Davies (vibrafone), Gonçalo Almeida (contrabaixo) e Rui Pereira (bateria). Às 23.30 na Praça da Alegria.



Últimos concertos do In Jazz 2007, na estrada há quase 2 meses: na 6ªf, 27, Mário Barreiros leva o seu Dedadas a Montemor-o-Velho, com Mário Santos (saxofone tenor e clarinete baixo), José Luís Rego (saxofones soprano, alto e clarinete), José Pedro Coelho (saxofones soprano e tenor), Pedro Guedes (piano) e Pedro Barreiros (contrabaixo). Teatro Esther de Carvalho, 22h.
No mesmo dia, mas em Évora, toca o quarteto de Carlos Martins, com André Fernandes (guitarra), Nelson Cascais (contrabaixo) e Bruno Pedroso (bateria). Teatro Garcia de Resende, 22h.

E em Lisboa, o São Luís acolhe o ciclo Outras Canções II, com Camané e a Orquestra Sinfónica Portuguesa. O primeiro ciclo teve lugar no São Luís, em 2004, e o desafio era, na altura, cantar os autores e compositores de eleição do fadista. Desta vez há canções em português e noutras línguas (Kurt Weill, Tom Jobim, Bola de Nieve, Lennon e McCartney) e a acompanhar Camané estão Filipe Melo (piano), Mário Delgado (guitarra), Bernardo Moreira (contrabaixo), Alexandre Frazão (bateria), João Moreira (trompete) e Andreia Marques (harpa). Pedro Moreira assina a direcção musical, a direcção de Orquestra e os arranjos, com Mário Laginha e Bernardo Sassetti.
A partir de 6ªf, 27 até 6 Maio: 5ª a Domingo, 21h, na Sala Principal do São Luís.
24
Abr07

Europa Entrevista

jazza-me
A Comissão Europeia lança o repto aos países da União e aos parceiros sociais: como adaptar os mercados de trabalho dos 27 aos desafios do século XXI, de que é exemplo a Globalização? Desta iniciativa surge um neologismo que, para já, ninguém consegue definir com certeza, mas que Bruxelas promete regulamentar até ao final do ano- a Flexisegurança.

Por que razão estão os sindicatos apreensivos com a flexisegurança? E qual é a importância de criar a primeira Central Sindical Mundial? Questões a esclarecer com Vítor Cardoso, da Comissão Permanente da UGT.

Com Mónica Peixoto
4ª-19h/ Sábado-18h

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