3 dias de jazz no centro da cidade, com o pianista João Paulo, Maria João, o quinteto do saxofonista Zé Maria, o colectivo LUME, o trio do guitarrista Afonso Pais com Joana Machado, o quinteto do contrabaixista Nelson Cascais, o projecto Mikado Lab do baterista e compositor Marco Franco, o duo de piano e contrabaixo de Giotto Roussies e Charly Roussel, o quarteto do trompetista Hugo Alves, o sexteto do trombonista Paulo Perfeito, o sexteto da ESMAE, o quarteto do saxofonista Carlos Martins, o quinteto do pianista Júlio Resende com Vânia Fernandes, o quarteto do guitarrista André Fernandes, o quinteto da cantora Sara Serpa, o quarteto do trompetista Sei Miguel, o projecto Communion do baterista João Lencastre, o Erro de Sintaxe de Jeffery Davis e Oscar M. Graça (vibrafone e piano), e muitas escolas, de vários pontos do país.

Muito jazz, entre as 21.30 de 6ª, 11 Maio, e as 2h da manhã de Domingo, 13. E que a Europa-Lisboa vai acompanhar, em 90.4 fm. Bons concertos!

João, simplesmente. O novo disco de Maria João é uma leitura pessoal de canções conhecidas de todos nós, na sua grande maioria. O repertório é todo brasileiro e a razão para esta escolha também é simples: é onde, diz-nos a cantora, a música casa melhor com a poesia. Maria João apresenta o seu disco-solo esta 6ª, 11, no São Luiz, às 23h.

Com Mafalda Costa

Sábado-19h/Domingo-21h/Segunda-20h

Le Soldat Rose, Un Conte Musical pour les Enfants et pour Ceux Qui le Sont Restés. Ou seja, um conto para as crianças pequenas e as de coração. Um espectáculo que deu um disco, com a participação dos veteranos da chanson, Alain Souchon, Francis Cabrel, e de gerações mais novas, Bénabar, Jeanne Cherhal, Sanseverino, entre muitos outros. O conto musical é de Louis Chedid e Dominique Burgaud e põe em canções a história de uma série de brinquedos que ganham vida, especialmente para o menino Joseph, que ficou sozinho numa loja depois do fecho. Um disco de 2006, em destaque esta semana.

Com Ricardo de Matos
Sábado-13h/ Domingo-15h

De Norte a Sul... portanto começamos pelo Norte: em Guimarães, amanhã, 11 Maio, toca o trio do guitarrista Vasco Agostinho, com Bruno Pedroso (bateria) e Hugo Antunes (contrabaixo), alguns dos músicos que com ele gravaram o primeiro disco do guitarrista, Fresco. No Centro Cultural Vila Flor, às 23h.

O Contrabaixo Bar, da Praia de Mira, recebe o trio do guitarrista Miguel Martins, com João Custódio (contrabaixo) e Paulo Bandeira (bateria), às 23h de 6ª, 11.

O Folk Songs Trio, de William Parker, Guillermo E. Brown e Victor Gama, toca esta 6ªf em Torres Vedras, no Teatro Cine, a partir das 21.30.

Em Lisboa há Pot Latch no Sítio do Cefalópode. A improvisação faz-se com o colectivo composto por António Chaparrilho (guitarra), Jorge Lampreia (sax soprano e flauta), Abdul Moimême (sax tenor), Nuno Reis (trompete de bolso e fliscorne), João P. Viegas (clarinete baixo), Hernani Faustino (contrabaixo), Luis Desirat (tambores e címbalos) e Monsieur Trinité (objectos diversos). Largo do Contador-Mor, às 23h.

E na Associação Bacalhoeiro, Rua dos Bacalhoeiros, Lisboa, há ABZTRAQT Sir Q em concerto, um grupo de músicos cujos destinos se cruzaram no Extremo Oriente, algures entre o ruído da metrópole e o murmúrio da natureza. Guitarras, baixo, bateria e voz, a partir das 22.30.

Debate político em parceria com a Revista Atlântico:

o rescaldo das eleições presidenciais francesas: Sarkozy, o senhor que se segue;
fundamentalismos: como se justifica que tantos defensores dos direitos das minorias se lancem agora numa campanha antitabagista de contornos quase totalitários?
eleições intercalares para a Câmara de Lisboa: o pesado legado da gestão Carmona, numa autarquia com as finanças em frangalhos;
palavras de convidado: João Pereira Coutinho lança o livro Avenida Paulista com a revista Sábado, esta semana.

Opinião livre e contraditório com Paulo Pinto Mascarenhas e Antonieta Lopes da Costa, Carla Hilário Quevedo e João Pereira Coutinho. descubraasdiferencas@radioeuropa.fm

6ª-19h
Domingo-11h/ 19h

“A necessidade de fundar a nossa felicidade individual na felicidade da polis, na felicidade política, obrigou-nos a construir metafóricas pontes, abrigos, muralhas, esplêndidas torres, eficientes esgotos, toda uma arquitectura vital”.

Uma reflexão sobre a moral que foi prémio nacional de ensaio em Espanha, A Luta pela Diginidade- Teoria da Felicidade Política é uma obra de Maria de la Válgoma, professora de Direito Civil, e de José António Marina, catedrático do Ensino Secundário e o livro que oferecemos esta 6ªf.

Com Elza Gonçalves
6ª-10.35/15.15/20.15
Domingo-12.35/16.35