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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

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jazza-me muito...

06
Set07

Descubra as Diferenças

jazza-me
Debate político em parceria com a revista Atlântico, em regresso de férias:

A rentrée política e partidária: depois da eterna silly season, será que finalmente vamos ter uma oposição ao Governo digna desse nome?

O referendo ao tratado "reformador": tudo indica que Sócrates vai falhar mais uma promessa e não irá sujeitar a referendo o novo tratado. O que devemos reclamar? Será que o referendo é a solução certa?

Jornalismo de causas em discussão: a propósito de Até Não Perceber, livro recém-publicado por Fernanda Câncio, uma jornalista que foi especialmente activa no último referendo ao aborto e que o costuma ser em diversas causas "fracturantes".

O comportamento dos media face à morte de diferentes escritores e intelectuais: em dois dias morreram Eduardo Prado Coelho e Alberto de Lacerda. O intelectual do regime vs o poeta aparentemente desconhecido para os jornais "de referência".

Esta semana com Paulo Pinto Mascarenhas, Henrique Raposo, Eduardo Pitta e João Gonçalves.
descubraasdiferencas@radioeuropa.fm

6ªf, 7 Setembro- 19h
Domingo, 9- 11h/ 19h
06
Set07

Biblioteca Virtual

jazza-me


À 6ªf, a partir das 10.30 e sem grandes discursos, oferecemos livros em 90.4 fm. Mas só em Rádio Europa, e em passatempo literário.

A Chave de Casa é o romance autobiográfico de Tatiana Salem Lévy, nascida em Portugal, educada no Brasil e de ascendência turca. Segue um excerto...

"Conto (crio) essa história dos meus antepassados, essa história das imigrações e suas perdas, essa história da chave de casa, da esperança de retornar ao lugar de onde eles saíram, mas nós dois (só nós dois) sabemos ser outro o motivo da minha paralisia. Conto (crio) essa história para dar algum sentido à imobilidade, para dar uma resposta ao mundo e, de alguma forma, a mim mesma, mas nós dois (só nós dois) conhecemos a verdade. Eu não nasci assim. Não nasci numa cadeira de rodas, não nasci velha. Nenhum passado veio me assoprar os ombros. Eu fiquei assim. Fui perdendo a mobilidade depois que o conheci. Depois que o amei: depois que conheci a loucura através do amor, o nosso. Foi o amor (excedido) que me tirou, um a um, os movimentos do corpo. Que me deixou paralisada nessa cama fétida de onde hoje não consigo sair."

... e boa sorte!

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