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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

jazza-me muito...

30
Abr08

Ao vivo

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José Pedro Coelho no Portugal Jazz (foto de Hélio Gomes)

O primeiro concerto da edição 2008 do Jazz às 5ªs é já amanhã, com o saxofonista José Pedro Coelho (sax tenor e soprano), Demian Cabaud (contrabaixo) e João Lencastre (bateria). Este ano os concertos começam mais cedo mas o local é o mesmo: a Cafetaria Quadrante do CCB, com vista para o rio. 5ªf, 1, às 22h, em Belém e com entrada livre.

Esta noite, véspera de feriado, o Hot Clube recebe o 4teto do contrabaixista Yuri Daniel, com Johannes Krieger (trompete e fliscórnio), Filipe Raposo (piano) e Vicky (bateria), em concerto único. 4ªf, 30, a partir das 23h, na Praça da Alegria.
Amanhã sobe ao mesmo palco o 5teto FI've Got It, com Jorge Reis (sax alto), Luís Cunha (trombone), Afonso Pais (guitarra), Nelson Cascais (contrabaixo) e João Rijo (bateria). 5ªf, 1 de Maio, às 23h, no Hot Clube.

Em Sintra, esta noite, Jacinta apresenta Convexo (A Música de Zeca Afonso), o seu novo disco, com o pianista Rui Caetano e o baterista Bruno Pedroso. 4ªf, 30 de Abril, às 22h, no Olga Cadaval.
A Norte, o Septeto do Hot Clube continua em digressão, com novo repertório composto pelo guitarrista Bruno Santos. O Septeto é formado por Pedro Moreira (sax), Claus Nymark (trombone), João Moreira (trompete), Rodrigo Gonçalves (piano), Bernardo Moreira (contrabaixo), André Sousa Machado (bateria) e Bruno Santos- todos músicos docentes da Escola de Jazz Luís Villas-Boas. 4ªf, 30, às 22h, no Espaço Cultural Pedro Remy, Braga.

Em Coimbra, o Jazz ao Centro celebra o seu 5º aniversário com um concerto do trio do pianista Júlio Resende, com João Custódio (contrabaixo) e João Rijo (bateria), e o saxofonista espanhol Perico Sambeat. 4ªf, 30, às 21.30 no Salão Brazil, Coimbra.
Em Torres Vedras, a norte-americana Meredith Monk várias peças para voz solo, ensemble de voz, com o seu Vocal Ensemble, e para voz e piano, escolhidas entre o repertório dos seus 40 anos de carreira. 4ªf, 30, no Cine-Teatro de Torres Vedras, às 21.30. O último da série de 3 concertos da compositora, intérprete e performer em Portugal, é amanhã, 1 de Maio, às 22h, no Centro de Artes e Espectáculos de Portalegre.

Finalmente, em Lisboa, o cantor e compositor Azevedo Silva apresenta as canções do seu novo disco, Autista, com o guitarrista Filipe Grácio, amanhã, 5ªf, às 21.30, na Livraria Trama, ao Rato.
30
Abr08

Na Outra Margem

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Vencedor da recente segunda edição do concurso Ópera em Criação, que lhe garantiu a encomenda de uma ópera, o jovem compositor Hugo Ribeiro teve honras de abertura, no dia 25 de Abril, do Festival Internacional de Música do Algarve, pela mão da Camerata Senza Misura. Dois dos pontos para uma conversa Na Outra Margem, em que ficamos a conhecer também o novo espectáculo da soprano Catarina Molder, Memória dos Anjos, um "recital cénico com cabaret, ópera e fado", no Lux entre 13 e 20 de Maio. Finalmente espreitamos ainda o próximo concerto comentado na Culturgest: José Machado, director artístico do Grupo de Música Contemporânea de Lisboa, antevê o programa que vão apresentar, sob a direcção do maestro João Paulo Santos.

Com Manuela Paraíso
5ªf, 1 de Maio- 19h
Sábado, 3 de Maio-11h
29
Abr08

Jazz às 5ªs 2008: 1 de Maio a 11 de Setembro

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Esta semana recomeça, no CCB, o Jazz às 5ªs: em ambiente informal e com vista para o rio, a Cafetaria Quadrante é palco para 20 concertos, entre 1 de Maio e 11 de Setembro, sempre às 22.45. A programação é da responsabilidade de Pedro Costa e Ilídio Nunes, da Trem Azul, que convidaram 5 formações para este primeiro mês: o trio do saxofonista Pedro Coelho (5ª, 1), o trio dos franceses Sylvain Guérineau, Benjamin Duboc e Didier Lassere (5ªf, 8), o projecto Improvisible de José Menezes e José Salgueiro (5ª, 15), o projecto Interlúnio (5ªf, 22) e o Mikado Lab de Marco Franco (5ªf, 29).
Pedro Costa fala-nos da iniciativa e selecciona temas de alguns dos músicos que irão participar na edição 2008 do Jazz às 5ªs.

4ªf, 30 de Abril- 10.35
28
Abr08

Ao vivo

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Marc Copeland, Greg Osby, John Hebert, Bill Stewart

Muita música ao vivo em início de semana: amanhã, o 4teto de personalidades composto pelo pianista Marc Copeland, um dos poetas do piano, como já lhe chamaram, o saxofonista Greg Osby, oriundo do movimento M-Base de Steve Coleman, e que com Copeland já gravou 2 discos em dueto, o contrabaixista John Hebert, que participou em Time Lines de Andrew Hill, e o baterista Bill Stewart, que há vários anos trabalha com Copeland, sobe ao palco do Grande Auditório da Culturgest, às 21.30.

Um pouco mais tarde, o Hot Clube recebe o trio do pianista Júlio Resende, com João Custódio (contrabaixo) e João Rijo (bateria) para uma interpretação dos temas do 1º disco de Resende, Da Alma, e composições novas, com um convidado especial: o saxofonista espanhol Perico Sambeat. 3ªf, 29, às 23h, na Praça da Alegria.

Sambeat está por estes dias em Portugal e é um dos convidados de Bernardo Sassetti para o concerto Bebop, Bird and Beyond, que vai revisitar o bebop e 3 dos grandes músicos do jazz: Charlie Parker, Thelonious Monk e Charles Mingus. A iniciativa é da Casa da Música, no seu ciclo Música e Revolução, que começou no passado dia 25 e se prolonga ainda até 3 de Maio. Para este tributo à luz dos nossos dias, Bernardo Sassetti convida André Fernandes (guitarra), Alexandre Frazão (bateria) e os espanhóis Perico Sambeat (saxofone alto) e Paco Charlín (contrabaixo). 2ªf, 28, às 22h, na Sala Suggia da Casa da Música.
O ciclo Música e Revolução prossegue amanhã com a estreia europeia do projecto In My Mind: Monk at Town Hall (1959), que o pianista Jason Moran dedica a Thelonious Monk nos 90 anos do seu nascimento, assinalados em Outubro passado. In My Mind é uma obra multimédia que inclui registos dos ensaios de Monk para o célebre concerto de Town Hall, uma das raras ocasiões em que a música de Monk foi gravada por orquestra. Jason Moran vai estar acompanhado por Jason Yarde (sax alto), Byron Wallen (trompete), Andy Grappy (tuba), Fayez Virjii (trombone), Denys Baptiste (sax tenor), Tarus Mateen (contrabaixo), Nasheet Waits (bateria) e David Dempewolf (vídeo). 3ªf, 29 de Abril, às 22, na Casa da Música.
Amanhã, a Norte, começa também uma mini-digressão do Septeto do Hot Clube, com repertório novo, composto pelo guitarrista Bruno Santos, que também assina os arranjos e a direcção musical. O primeiro concerto tem lugar no Café Concerto da ESMAE, no Porto, esta 3ªf, 29, às 23h.
28
Abr08

Guerra e Paz

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Segundo a Kabbalah, há sempre uma causa para um determinado efeito. Tudo o que acontece, acontece por uma razão. À Luz da Kabbalah, de José Cunha Rodrigues, dá a conhecer o sistema filosófico de origem hebraica, com o qual o autor tomou conhecimento em 96. José Cunha Rodrigues conversa com Antonieta Lopes da Costa, amanhã, em 90.4 fm.

3ªf, 29 de Abril- 10.35
28
Abr08

Jimmy Giuffre (1921-2008)

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Um explorador incansável e improvisador destemido: assim lhe chamou um crítico de jazz norte-americano há 4 anos. Jimmy Giuffre, celebrizado pelo tom aveludado do seu clarinete, que tocava para além dos saxofones e flautas, morreu na passada 5ªf, pouco antes de completar 86 anos. Embora os seus famosos trios sem bateria de finais da década de 50, primeiro com Jim Hall, na guitarra, e Ralph Pena, no contrabaixo (substituído mais tarde pelo trombonista Bob Brookmeyer), tivessem antecipado o som que se ouviria 3 décadas mais tarde, Jimmy Giuffre nunca teve o reconhecimento que foi dado a inovadores como John Coltrane. Durante muito tempo, Giuffre foi conhecido sobretudo como o compositor de Four Brothers (1947), tema que deu considerável êxito comercial à big band de Woody Herman.

Mais recentemente, a reedição de Free Fall (1963), com Paul Bley e Steve Swallow, levou a uma reavaliação do legado do compositor, arranjador e intérprete.

O vídeo é um excerto do programa The Sound of Jazz, da estação norte-americana CBS, no qual participou o Jimmy Giuffre 3, com Jim Hall e Jim Atlas, num dos temas que lhe deu alguma visibilidade: The Train and The River.

28
Abr08

Euranet: Europa Diário & Europa Económica

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É o segundo país mais pequeno da União Europeia mas um dos mais ricos do mundo. O Luxemburgo, onde se fala o francês, o alemão e o luxemburguês, é o destino da semana no Europa Diário, numa viagem conduzida pelo Embaixador Alain de Muyser.

Com Catarina Ruivo
2ª a 6ª- 8.30

Esta semana, o Europa Económica centra as atenções nas questões relativas à fiscalidade e harmonização fiscal no espaço da União Europeia- uma matéria que afecta a dinâmica do mercado interno, da União Económica e Monetária e da vida das empresas e cidadãos. O convidado é José Silva Lopes, ex-Ministro das Finanças, actual presidente do conselho de administração do banco Montepio Geral e professor universitário.

Com Helena Costa Neto
2ª a 6ª- 10.20
28
Abr08

3 W's

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Australia

Se usa a internet para fazer compras, marcar férias, arrendar casa, então o melhor será precaver-se contra eventuais situações de fraude. A defesa dos seus interesses é mais fácil se consultar o sítio consumidor.pt.
Esta semana (re)descobrimos ainda as fraldas de pano... ninguém diria, mas é verdade. Tudo em ecobebés. E, finalmente, em Navento encontramos formas de garantir a segurança automóvel.

Com Paulo Lázaro
2ª a 6ªf- 11.40/ 14.50/ 18.50
Domingo (compacto)-12.15/ 22.15
28
Abr08

Rádio Blog: o caso Esmeralda

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Esta semana queremos ouvir ou ler as suas opiniões acerca do caso Esmeralda.

Carla Hilário Quevedo deixa-nos aqui o seu texto em parceria com o jornal Meia Hora:

 

O caso Esmeralda

Quando Aidida Porto entregou a sua flha de três meses aos cuidados de Luís Gomes e Adelina Lagarto, fê-lo porque não tinha condições para a criar e porque o pai não assumira as suas funções. Que mulher, no lugar desta mãe, não faria o mesmo? Esmeralda Porto tem, assim, duas mães, uma biológica, Aidida Porto; e uma afectiva, Adelina Lagarto. A criança tem ainda dois pais: Baltazar Nunes, o pai biológico; e Luís Gomes, o pai afectivo. Biologia e afectividade nem sempre andam de mãos dadas, é certo. Aceitemos, por isso, o novo vocabulário. São, infelizmente, muitos os casos de pais biológicos incapazes de sentir afecto pelos filhos. Esmeralda, pelo contrário, tem sido muito pretendida por todos. Sou capaz de ser a única pessoa no País assustada com este caso de "overdose" afectiva, embora também por causa da demora em resolver o destino de quem não parece tido nem achado no processo: a criança. Após mais um adiamento de entrega ao pai biológico, os quatro intervenientes no processo serão ouvidos no dia 12 de Maio a propósito dos pedidos de regulação do poder paternal feitos pela mãe biológica e pelo casal afectivo. Se a decisão for a favor dos pais afectivos será uma sentença ilegal? É correcto dar uma oportunidade ao pai biológico? O que é melhor para a Esmeralda?


Dê-nos a sua opinião mais abaixo ou através do 21. 351. 05. 90.

Na próxima 6ªf ouvimos todos os comentários.

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