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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

jazza-me muito...

31
Jan11

Discofonia

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O disco "mais jazz" de Mário Laginha, nas palavras do pianista e compositor, nasceu de um convite da Orquestra Metropolitana de Lisboa e do Teatro São Luiz, para a participação no Festival Chopin, em Junho do ano passado. Mongrel, palavra inglesa que se pode traduzir por mestiço ou rafeiro, revisita 8 peças de Chopin, trabalhadas pelo pianista para o seu trio, com Bernardo Moreira (contrabaixo) e Alexandre Frazão (bateria). Conversa com Mário Laginha, esta tarde, e descoberta do segundo disco do seu trio, depois de Espaço (2007).

Os programas anteriores estão aqui.

 

Com Mafalda Costa

2ªf, 31 de Janeiro- 18h

29
Jan11

As Vozes do Jazz

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Esta semana, no nosso destaque de aberturas de hora, continuamos em ronda pelos cinco trabalhos nomeados ao Grammy Award 2010 para ‘Best Jazz Vocal Album’. É a vez de Dee Dee Bridgewater e o seu tributo «To Billie With Love», depois de já termos ouvido Denise Donatelli e «When Lights Are Low»; Freddy Cole com o seu «Freddy Cole Sings Mr. B»; e Lorraine Feather com o seu «Ages». Mundialmente consagrada, a veterana Dee Dee Bridgewater já fez naturalmente destaque nas nossas emissões, aquando do lançamento do seu último trabalho e por ocasião da sua passagem pelo Estoril Jazz 2010, mas a nomeação ao prémio maior da indústria discográfica mundial justifica nova abordagem à sua homenagem a Billie Holiday.

Pelas meias-horas, no habitual segundo destaque das nossas emissões – e depois de há algumas semanas o mau tempo a ter impedido de chegar aos nossos estúdios – é hoje que conferimos finalmente os rumos que a carreira da portuguesa Maria Anadon guarda para 2011. Depois de «Smile», álbum do ano passado, com o qual se tornou a cantora nacional com mais discos de jazz tradicional editados, os novos desafios passam este ano pela gravação de um álbum do Maria Anadon Latin Quartet e ainda o projecto “Recantos da Alma”, construído em torno de canções de autores de expressão portuguesa, de Sérgio Godinho a Chico Buarque, passando por Vitorino e Ary dos Santos, entre outros. Além da apresentação em primeira-mão de canções destes trabalhos, contaremos também com a presença da cantora em estúdio, em directo, para uma conversa entre as 21h00 e as 22h00.

Nota final para mais uma edição da rubrica “Jazzismos”, um espaço feito de apropriações das vozes do jazz aos territórios da pop, do rock e até da música de dança, 'jazzando' hits dos tops de todos os tempos. O sueco Nils Landgren é o próximo convidado, a revisitar e rever património de Roberta Flack. Para conferir às 22h15.

 

Com Ricardo Belo de Morais

Sábado, 29 de Janeiro- das 20h às 24h

29
Jan11

As Aventuras de Mr. X

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Episódio 4: Normal. Relato da aventura de um homem que, um dia, decidiu viver a vida ao contrário para descobrir que tinha razão na sua busca pela normalidade. (Legenda musical: "Cherry Blossom Girl" do album "Talkie Walkie" dos AIR.)

 

«As Aventuras de Mr. X» são histórias pensadas e escritas em apenas cinco minutos. Começaram por ser um blogue, em 2007, que teve mais de 6000 visitas em apenas três meses, e continuaram noutro blogue intitulado «As Novas Aventuras de Mr. X», passando posteriormente a Podcast, acompanhadas por músicas ao jeito de legendas para cada aventura. Recentemente, foram reunidas no blogue Projecto X e chegaram também ao Facebook. João Gata, o autor, foi jornalista (Semanário Video, Revista Valor) e músico (V Império - CD "Mar de Folhas", edição Movieplay) e é actualmente publicitário, empreendedor e escritor.

 

Com João Gata

Sábado, 29 de Janeiro- 19h

28
Jan11

Descubra as Diferenças

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Fotografia do Presidente da Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali

 

Debate político avesso ao politicamente correcto, com um pé na blogosfera.

 

- Presidenciais – O Presidente reeleito prometeu uma magistratura activa para o seu segundo mandato. A coabitação entre José Sócrates e Cavaco Silva vai ser ainda mais difícil?

- Legislação laboral – O governo pretende reduzir o montante das indemnizações a pagar aos trabalhadores, em caso de despedimento. É este o caminho para mais emprego?

- Estado da União – Barack Obama, no seu discurso do Estado da União, apontou a aposta na educação e na construção de infra-estruturas como o caminho para um futuro de sucesso. Conseguirá, com um discurso tão fracturante, unir a América?

- Tunísia - Depois do afastamento de Ben Ali, que mudanças a Revolução do Jasmim pode trazer para o Magreb?

 

Esta semana, André Abrantes Amaral em debate com Tomás Belchior (blogue O Insurgente) e Manuel Pinheiro (blogue O Cachimbo de Magritte).

Os programas anteriores estão aqui.

 

6ªf, 28 de Janeiro- 18h

Domingo, 30 de Janeiro- 19h

28
Jan11

Rádio Blogue: nomes próprios

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Este final de semana revemos as opiniões de todos sobre a campanha para as eleições presidenciais...

 

Com Carla Hilário Quevedo e Filipa Paramés

6ªf, 28 de Janeiro- 10.35/ 19.35

Domingo, 30 de Janeiro- 18.35

 

Ao longo dos próximos dias queremos saber o que pensa sobre nomes próprios. Compreende os critérios para a admissão de vocábulos como nomes próprios? Até que ponto devem ser permitidos nomes inventados que desafiam a compreensão e a ortografia? Deixe a sua opinião através do 21.351.05.90, se preferir, até às 15h da próxima 5ªf. A crónica de Carla Hilário Quevedo é publicada aqui em parceria com o jornal Metro.

 

Nomes próprios

A decisão de dar a uma filha o nome Lyonce Viiktórya foi recebida pelo país com estupefacção. Luciana Abreu e Yannick Djaló, os pais da inocente, explicaram num comunicado que Lyonce resultava da «fusão entre Luciana e Yannick» e que Viiktórya representava um grito de revolta contra a maldade no mundo, etc. Uma fonte do Ministério da Justiça disse ao Correio da Manhã que «os nomes próprios estrangeiros são permitidos se algum dos progenitores do registando for estrangeiro ou tiver outra nacionalidade além da portuguesa». Sabemos que Djaló é natural da Guiné-Bissau. Mas Lyonce Viiktórya não é um nome estrangeiro. É só inventado. Recomendo, a propósito, uma consulta à lista de vocábulos admitidos e não admitidos como nomes próprios do Instituto dos Registos e do Notariado. Aí temos os nomes que foram motivo de consulta e despacho até Setembro do ano passado. Houve, por exemplo, quem tivesse consultado o Registo Civil sobre o nome Adonai para um filho. O nome foi aprovado. No entanto, Deus só é permitido como segundo nome, precedido da partícula «de». Já Deusa, Deusa Bela ou o vocábulo único Deusabela estão, graças ao Estado, fora de questão. Quase todos os nomes próprios que começam pela letra «k» foram recusados. E talvez por estar escrito com zê, Elizabete não foi aprovado. Joana do Mar, Laura do Mar e Maria do Mar são permitidos. Mas Maria Sol, não. Musa não. Ninfa, sim. Teresinha, sim. Rosinha, não. Salazar, sim. Fidel, não. Compreende os critérios para a admissão de vocábulos como nomes próprios? Até que ponto devem ser permitidos nomes inventados que desafiam a compreensão e a ortografia?

27
Jan11

Internacional Europa

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Protestos no Iémen (foto Hani Mohammed/AP, daqui); protestos no Egipto (daqui)

 

No seu espaço de comentário e informação, o advogado e consultor político Nuno Wahnon Martins aborda os temas da actualidade internacional que mais directamente se relacionam com o dia-a-dia político, social e económico da União Europeia. Esta semana:

 

- Revolta no Médio Oriente: um pouco por todo o Médio Oriente e em consequência dos acontecimentos na Tunísia, várias manifestações e protestos ocorrem com maior frequência. Análise das possíveis consequências destes protestos para o futuro da região.

 

Com Nuno Wahnon Martins

6ªf, 28 de Janeiro- 8.15

Sábado, 29 de Janeiro- 18.15

27
Jan11

Perguntas Proibidas

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Helena C. Pereira, Maestro Miguel Anastácio e Ensemble do Sintra Estúdio de Ópera

 

Em parceria com o Instituto da Democracia Portuguesa, Mendo Henriques entrevista Miguel Anastácio, músico e director artístico do Sintra Estúdio de Ópera, e Helena Carvalho Pereira, cantora lírica e directora da Associação Musical Lisboa Cantat, sobre os projectos em curso. Ambas as entidades têm vindo a divulgar compositores portugueses do séc. XVIII-XIX, mais esquecidos nos reportórios, como José Luís da Silveira, Silva Pereira e outros. Do diálogo emergem deliciosas surpresas e as realizações do Sintra Estúdio de Ópera, que vão desde a pesquisa e restituição de partituras, adormecidas em arquivos, até à montagem de espectáculos.

Os programas anteriores estão aqui.

 

5ªf, 27 de Janeiro- 18h

25
Jan11

Europa Entrevista

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Dados do Intituto Nacional de Estatística indicam que no 3º trimestre de 2010 quase 314 mil jovens, entre os 15 e os 30 anos, não estudavam nem trabalhavam. São os representantes da geração à qual os espanhóis chamam "nem-nem". O fenómeno é comum a vários países e cada vez mais estudado por sociólogos e psicólogos.

O Europa Entrevista convida Luísa Veloso, socióloga e investigadora do ISCTE- Instituto Universitário de Lisboa, para falar da "geração nem-nem".

Os programas anteriores estão aqui.

 

Com Mónica Peixoto

3ªf, 25 de Janeiro- 18h

24
Jan11

Discofonia

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Afonso Pais

 

Fluxorama, o novo disco do guitarrista e compositor Afonso Pais, regressa à formação em trio dos anteriores Terranova (2004) e Subsequências (2006), mas onde encontrávamos o contrabaixo e a bateria estão agora o orgão Hammond e a bateria. O pianista espanhol Albert Sanz e o baterista norte-americano R.J. Miller juntam-se ao guitarrista para uma sessão de temas bem conhecidos, que Afonso Pais considera serem canções com o cunho dos seus autores. Depois do lançamento no festival Jazz.pt, em Setembro do ano passado, o guitarrista está ao vivo, com o repertório de Fluxorama e com Albert Sanz e Luís Candeias, na Casa da Música, no próximo domingo, 30 de Janeiro, às 22h.

Os programas anteriores estão aqui.

 

Com Mafalda Costa

2ªf, 24 de Janeiro- 18h

22
Jan11

As Vozes do Jazz

jazza-me

 

Esta semana, no nosso destaque de aberturas de hora, continuamos em ronda pelos cinco trabalhos nomeados ao Grammy Award 2010 para ‘Best Jazz Vocal Album’ Depois de «When Lights Are Low», de Denise Donatelli, e de «Freddy Cole Sings Mr. B», um trabalho com que Freddy Cole homenageou o legado do seu mentor e amigo Billy Ekstine, é a vez de Lorraine Feather e o seu brilhante álbum Ages. Aos 62 anos, a cantora e compositora norte americana chega à sua primeira nomeação para o galardão máximo da indústria discográfica mundial, na categoria de Jazz Vocal. Filha de um compositor e historiador de Jazz, de uma cantora de big bands; e afilhada de Billie Holiday, Lorraine Feather distingue-se fundamentalmente por um soberbo e continuado trabalho enquanto letrista mordaz e observadora social em vários ângulos, não só criando novos clássicos contemporâneos como também insuflando mensagens novas em standards de sempre.

Madrinha de baptismo de Lorraine Feather, a lendária Billie Holiday volta a fazer, esta semana, destaque nas nossas emissões, agora às meias-horas. Pela mão da editora independente britânica HEP Records, trazemos em estreia nacional, à rádio portuguesa, o álbum Too Hot For Words, feito de sessões com que Teddy Wilson pretendeu aproveitar, em 1935, o mercado emergente das jukeboxes. No seu ensemble de então, participaram músicos como Roy Eldridge, Ben Webster ou Benny Goodman. Para dar voz à maioria das 20 pequenas jóias históricas recuperadas neste álbum, foi chamada uma Billie Holiday então com apenas 20 anos. As suas interpretações para "What a Little Moonlight Can Do" e "Miss Brown To You", presentes neste trabalho, abriram-lhe, em definitivo, as portas do mundo da música.

 

Com Ricardo Belo de Morais

Sábado, 22 de Janeiro- das 20h às 24h

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