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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

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28
Fev11

Discofonia

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Luís Figueiredo

 

O jazz português tem um novo pianista e compositor que se tem dado a conhecer ao vivo nos últimos anos, em concertos pelo país. Luís Figueiredo, natural de Coimbra, onde fez a sua formação clássica, gravou agora o seu disco de estreia enquanto líder de um trio formado com Nelson Cascais (contrabaixo) e Bruno Pedroso (bateria). Manhã, editado pela JACC Records, reúne algumas das peças originais que Luís Figueiredo tem composto e que não se esgotam no trio, já que o pianista trabalha igualmente com o Lado B, com João Moreira, Mário Franco e Alexandre Frazão. Entre Aveiro, onde termina um doutoramento em volta da questão da identidade dos pianistas de jazz portugueses, e Coimbra, Luís Figueiredo tira algum do seu tempo para tocar ao vivo também em Lisboa. Esta tarde fala-nos da sua música e do seu objecto de estudo.

Os programas anteriores estão aqui.

 

Com Mafalda Costa

2ªf, 28 de Fevereiro- 18h

28
Fev11

A História de... Maria do Céu Patrão Neves

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Maria do Céu Patrão Neves (foto DN)

 

Em parceria com o Gabinete de Informação do Parlamento Europeu em Portugal, A História De dá a conhecer cada eurodeputado português, através de uma entrevista realizada rotativamente pelos elementos da redacção da rádio. Cada conversa ilustrará uma semana típica de um eurodeputado, com recurso a sons ambiente, gravações no parlamento e com staff, entre outras. A desmistificação da profissão de político e a aproximação destes aos cidadãos são dois dos objectivos principais do programa. Ao fim de cada semana pretende-se que os ouvintes da Rádio Europa Lisboa fiquem mais esclarecidos sobre o que acontece em Bruxelas e tenham a resposta a, entre outras, questões como estas: quais são as rotinas de uma semana em Bruxelas? Como organizam a sua agenda? O que fazem nos tempos livres? Quais são os seus hobbies, gostos particulares e interesses? Como conciliam o trabalho na UE com o trabalho político/partidário e a vida familiar em Portugal?

Esta semana, descobrimos a história de Maria do Céu Patrão Neves, eurodeputada pelo PSD ao Parlamento Europeu desde 2009. 

 

Com Andreia Lago

(produção de Radoslava Radkova e sonorização de Rui Garcia)

2ª a 6ªf- 10.45 (blocos de 5mns)

6ªf, 4 de Março- 19h (na íntegra)

25
Fev11

Rádio Blog: Inseminação post mortem

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Este fim-de-semana revemos as opiniões sobre Bullying homofóbico...

O próximo tema é a inseminação post mortem

 

A crónica de Carla Hilário Quevedo é publicada aqui em parceria com o jornal Metro. Dê-nos a sua opinião até às 16h da próxima 5ªf.

com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 25 de Fevereiro- 11.35/ 17.40

Domingo, 27 de Fevereiro- 18.35

 

Inseminação post mortem

 

Um casal de namorados com problemas de infertilidade viu interrompido o processo de reprodução medicamente assistida por um motivo trágico. O companheiro morreu num acidente antes de estar concluído o procedimento que levaria à formação dos embriões. Apesar da situação, a mulher informou a clínica das suas intenções de continuar com o tratamento. A clínica pediu um parecer ao Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida, que não autorizou o pedido. O argumento apresentado para esta mulher não poder engravidar do seu companheiro falecido foi o seguinte: não sendo o casal legalmente casado, os herdeiros passam a ser os seus pais e não a namorada. A lei protege sobretudo a herança. A possibilidade de a namorada herdar o sémen congelado do namorado desaparecido requeria a oficialização do relacionamento ou um consentimento por escrito das intenções do que seria o pai da criança. Não havendo casamento nem consentimento por escrito, os herdeiros do companheiro são os seus pais, que não autorizam a inseminação. O tema é complexo e vai muito além dos seus aspectos legais. Voltemos ao início. Um casal de namorados foi a uma clínica fazer um tratamento de infertilidade. Apesar de não conhecermos nenhum pormenor do caso, é fácil concluir que ter um filho era a vontade de ambos. A morte de um dos membros do casal num momento não inicial do processo não teria sido um impedimento da eventual gravidez, se fossem casados um com o outro, ou se existisse um papel assinado por ele a dizer que os espermatozóides lhe pertenciam a ela, e não aos seus pais. A lei precisa de ser revista? Que argumentos encontra para esta mulher não poder ter um filho nestas circunstâncias?

18
Fev11

Ao vivo

jazza-me

 

O Portalegre JazzFest 2011 arranca esta noite no Centro de Artes e Espectáculos de Portalegre com o trio de Bernardo Sassetti, com Carlos Barretto (contrabaixo) e Alexandre Frazão (bateria). Com as peças compostas pelo pianista para Motion (2010), o disco que sucedeu a Nocturno (2003), o trio celebra o espaço e o movimento- e uma cumplicidade de mais de uma década.

 

 

Esta 6ªf, 18, no Grande Auditório do CAE de Portalegre, às 21.30. Amanhã, 19 de Fevereiro, o trio de Bernardo Sassetti apresenta o álbum Motion no Pax Julia Teatro Municipal, em Beja, às 21.30.

 

 

O segundo concerto da noite pertence aos Mikado Lab, com Marco Franco (bateria), Ana Araújo (teclados e electrónica) e Pedro Gonçalves (baixo eléctrico), sem o guitarrista André Matos. As composições dos Mikado Lab estão documentadas nos discos Baligo (2007) e Coração Pneumático (2009) mas o trio poderá apresentar novos temas, esta 6ªf, 18, no Café Concerto, a partir das 23.30.

 

 

Os norte-americanos Mostly Other People do The Killing, liderados pelo contrabaixista Moppa Elliott, com Peter Evans (trompete), Jon Irabagon (saxc alto) e Kevin Shea (bateria), citam inúmeras referências da história do jazz e da música improvisada e regressam a Portugal para apresentar The Coimbra Concert (2010), o disco mais recente. Sábado, 19, às 21.30, no Grande Auditório.

 

 

O concerto que encerra o primeiro fim-de-semana é do AJM Collective, projecto que conjuga a música improvisada e a imagem. Do colectivo fazem parte João Camões (viola d'arco), José Miguel Pereira (contrabaixo), Manuel Ara Gouveia (saxofones soprano e tenor), Marcelo dos Reis (guitarra), João Apolinário (bateria e percussões) e Kátia Sá (instalação visual). Sábado, 19, no Café Concerto, às 23.30.

 

 

O segundo fim-de-semana do Portalegre JazzFest 2011 começa com o quarteto do violoncelista Daniel Levin, com Matt Moran (vibrafone), Nate Wooley (trompete) e Peter Bitenc (contrabaixo). Ao longo de 6 discos já editados, a música do grupo foi mudando de forma a integrar a improvisação livre, como se pode ouvir nos recentes Live At Roulette (2008), Bacalhau (2010) e Organic Modernism (2011). 6ªf, 25 de Fevereiro, às 21.30, no Grande Auditório.

 

HNH Trio (foto de Scott Friedlander)

 

Na mesma noite toca o HNH Trio, liderado pelo baterista Joe Hertenstein, com Pascal Niggenkemper (contrabaixo) e Thomas Heberer (trompete). Os três músicos alemães juntaram-se em Nova Iorque, onde residem desde 2007, embora tenham, todos, uma sólida experiência musical anterior. Joe Hertenstein estudou música clássica antes de enveredar pelo jazz e integrou, com Thomas Heberer, a orquestra de improvisação James Choice Orchestra. Thomas Heberer, "um mestre", nas palavras de Dave Douglas, tem trabalhado com Alexander Von Schlippenbach, Misha Mengelberg, Dave Douglas e Gerry Hemingway, entre outros, e Pascal Niggenkemper gravou já dois discos enquanto líder de um trio do qual faz parte o baterista Tyshawn Sorey- que vimos recentemente com Steve Lehman, em Lisboa e no Porto. O disco de estreia do trio, HNH Trio, dá a conhecer uma música improvisada, à qual nunca falta o groove e o sentido melódico. 6ªf, 25 de Fevereiro, no Café Concerto, às 23.30.

 

 

O ultimo dia do festival dá a conhecer o quarteto do saxofonista sueco Jonas Kullhammar, com Torbjörn Gulz (piano), Torbjörn Zetterberg (contrabaixo) e Jonas Holgersson (bateria), com referências na tradição do hard bop. Jazz premiado na Suécia e nos europeus Django D'Or, a música do 4teto ouve-se no Grande Auditório do CAE de Portalegre, sábado, 26, às 21.30.

 

 

O Portalegre JazzFest 2011 encerra com o quarteto do trompetista Sei Miguel, com Fala Mariam (trombone), César Burago (percussão) e Pedro Gomes (guitarra). A música improvisada que o trompetista registou em 5teto, no recente Esfíngico- Suite for a Jazz Combo, vai soar no Café Concerto, dia 26, a partir das 23.30, a encerrar o festival.

 

 

Em Lisboa está ao vivo o saxofonista César Cardoso, um dos músicos da nova geração do jazz português, que já deu a conhecer as suas composições num disco gravado com Filipe Melo, Bruno Santos, Demian Cabaud, Bruno Pedroso e Pedro Moreira. César Cardoso, formado na Escola de Jazz do Hot Clube e na Escola Superior de Música de Lisboa, lançou Half Step em edição de autor, no ano passado, e faz agora a sua apresentação ao vivo, em Lisboa, com Bruno Santos (guitarra), Filipe Melo (piano), Bernardo Moreira (contrabaixo) e André Sousa Machado (bateria). Sábado, 19 de Fevereiro, no Onda Jazz, a partir das 22.30.

18
Fev11

Evasões Francesas

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O Evasões do fim-de-semana propõe um dos filmes mais célebres de Jacques Demy, no ciclo que o IFP dedica ao realizador até 7 de Março. Les Parapluies de Cherbourg/ Os Chapéus de Chuva de Cherburgo, Palma de Ouro em Cannes em 1964, com a inesquecível música de Michel Legrand e as presenças de Catherine Deneuve e Nino Castelnuovo, é exibido 2ªf, 21 de Fevereiro, às 19h, com legendagem em português. A entrada é livre.

Pessoa ou o Caminhante Livre, exposição de fotografia da francesa Claire Xavier, uma evocação de Pessoa na cidade de Lisboa, continua patente ao público até 10 de Março, no IFP.

Por fim, o Motion Trio do saxofonista Rodrigo Amado, com Miguel Mira (violoncelo) e Gabriel Ferrandini (bateria e percussão), celebra os 45 anos do programa de rádio 5 Minutos de Jazz de José Duarte, no IFP, 2ªf, 28 de Fevereiro, às 22h.

 

Com Antonieta Lopes da Costa e Margarida Antunes

(produção de Filipa Paramés)

Sábado, 19 de Fevereiro- 16h

18
Fev11

A História de Nuno Melo

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Nuno Melo (foto DN, daqui)

 

Em parceria com a Representação em Portugal do Parlamento Europeu, A História De é, na prática, uma entrevista abrangente a cada um dos eurodeputados portugueses, realizada rotativamente pelos elementos da redacção da rádio. Cada entrevista ilustrará uma semana típica de um eurodeputado, com recurso a sons ambiente, gravações no parlamento e conversas com staff, entre outros. A desmistificação da profissão de político, e a aproximação destes aos cidadãos, são dois dos objectivos principais do programa. Ao fim de cada semana pretende-se que os ouvintes da Rádio Europa Lisboa fiquem mais a par do que se passa em Bruxelas e tenham a resposta a, entre outras, questões como estas: quais são as rotinas de uma semana em Bruxelas? Como organizam a sua agenda? O que fazem nos tempos livres? Como passam o fim-de-semana? Quais são os seus hobbies, gostos particulares e interesses? Como conciliam o trabalho na UE com o trabalho político/partidário e a vida familiar em Portugal?

Esta semana descobrimos a história de Nuno Melo, eurodeputado ao Parlamento Europeu desde 2009.

Os programas ficam disponíveis aqui.

 

Com Antonieta Lopes da Costa

(produção de Radoslava Radkova e sonorização de Rui Garcia)

2ª a 6ªf- 10.45 (blocos de 5mns)

6ªf, 18 de Fevereiro- 19h (na íntegra)

18
Fev11

Descubra as Diferenças

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Alemanha e França, União Europeia (daqui)

 

O debate político avesso ao politicamente correcto com um pé na blogosfera.

 

- Moções de Censura - Um prenúncio de morte ou um balão de oxigénio para o governo?

 

- Ministro Rui Pereira - Depois dos blindados e das eleições - com pedidos de demissão - assistimos a uma espécie de trapalhada com a vigilância da costa portuguesa. Parece que agora é feita à base de binóculos, em vez de radares? Deverá ser Rui Pereira um dos remodeláveis, esse trunfo que Sócrates vai tentando adiar?

 

- Pacto de Competitividade - Merkel propôs medidas controversas para a uniformização das políticas fiscais dos Estados-membros da UE. É a única receita possível, ou uma machadada na soberania?

 

- Egipto - Depois de 18 dias de intensos protestos, Mubarak caiu, a 11 de Fevereiro. E agora? Será este acontecimento a queda do “muro de Berlim” dos países do Médio Oriente?

 

Esta semana, André Abrantes Amaral e Antonieta Lopes da Costa em debate com Francisco Proença de Carvalho e João Maria Condeixa.

Os programas anteriores estão aqui.

 

6ªf, 18 de Fevereiro- 18h

Domingo, 20 de Fevereiro- 19h

18
Fev11

Rádio Blogue: bullying homofóbico

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Este fim-de-semana revemos as opiniões sobre o uso do Facebook por crianças...

 

com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 18 de Fevereiro- 11.35/ 17.40

Domingo, 20 de Fevereiro- 18.35

 

O novo tema de debate é a campanha publicitária da Rede Ex Aequo sobre o bullying a alunos homossexuais. Perdeu-se uma boa oportunidade de fazer uma campanha generalizada contra o bullying na escola? Estas campanhas são úteis? A crónica de Carla Hilário Quevedo é publicada aqui em parceria com o jornal Metro. Dê-nos a sua opinião até às 16h da próxima 5ªf.

 

Bullying homofóbico

Cartazes e folhetos de uma campanha contra a discriminação de jovens gays e lésbicas não foram aprovados por dois serviços do Ministério de Educação. A campanha publicitária que pretende chamar a atenção para o bullying nas escolas a alunos homossexuais é da responsabilidade da Rede Ex-Aequo, uma associação de jovens que promove os direitos dos homossexuais e transexuais, e foi financiada pela Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género. O motivo apontado parece ser de cariz burocrático, além de ideológico, segundo avança o Público. Segundo a notícia no jornal, faltou um pedido de autorização formal para a afixação dos materiais da campanha. Além do mais, em reuniões com a Ex-Aequo, representantes do Ministério da Educação alegaram a sua neutralidade «em assuntos que possam ser considerados ideológicos». E em que consistem estes cartazes? Num deles vemos três raparigas parecidas numa sala de aula e a frase: «Ela é lésbica e estamos bem com isso». No outro vemos três rapazes parecidos, no mesmo contexto de sala de aula, e a frase «Ele é gay e estamos bem com isso». A primeira surpresa é a construção da frase decalcada do inglês: «And we’re okay with that». Não custava ter escrito uma frase em português, que até podia ser insolente: «Ele é gay e ninguém tem nada a ver com isso». A segunda surpresa tem que ver com o número de pessoas nos cartazes: três raparigas num e três no outro. Porquê três e não mais? Significa isto que um terço da população juvenil portuguesa é homossexual? A terceira surpresa tem que ver com a própria necessidade desta campanha tão específica. Perdeu-se uma boa oportunidade de fazer uma campanha generalizada contra o bullying na escola? Estas campanhas são úteis?

17
Fev11

Ao vivo

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(Paulo Barros e Adriana Miki, daqui)

 

O ciclo Dose Dupla prossegue, até Março, com um músico português e um músico estrangeiro, em diálogo. Esta noite, o pianista de formação clássica Paulo Barros, com percurso no jazz e na música improvisada, acompanha a cantora Adriana Miki, com quem tem partilhado os palcos nos últimos anos. Miki, cantora brasileira de ascendência japonesa, estreou-se em disco com Sashimiki, no ano passado, com um repertório de temas originais e clássicos da bossa nova. São estas composições, a par de standards do jazz, que se ouvem esta 5ªf, 17, no CCB, a partir das 22h. A entrada é livre.

 

Joel Silva

 

O baterista Joel Silva, formado na E.S.M.A.E., no Porto, com o baterista Michael Lauren, tem-se feito ouvir ao lado de Júlio Resende, no projecto Ogre, com Yuri Daniel, André Fernandes, José Menezes e Carlos Barretto, entre outros músicos. Está ao vivo em trio, esta 5ªf, 17, no Braço de Prata, às 22.30.

 

Joel Xavier e Ron Carter

 

Ainda no Braço de Prata toca o guitarrista Joel Xavier, em trio de baixo e bateria, com Markus Britto e Milton Batera, ambos músicos brasileiros. O power trio consagra a noite aos blues, com clássicos como Mustang Sally, Sweet Home Chicago e Hoochie Coochie Man. Esta 5ªf, 17, a partir da meia-noite e meia.

 

Luís Lapa, Massimo Cavalli

 

Guitarra e contrabaixo é o duo que está hoje ao vivo no restaurante Maritaca. O guitarrista Luís Lapa, músico com formação clássica e de jazz, fundador de vários grupos no Porto e com actividade docente na Escola de Jazz do Porto e nos Conservatórios de Viseu e Coimbra, partilha o palco da Maritaca com o contrabaixista italiano Massimo Cavalli. Esta 5ªf, 17, às 22h.

 

Alexandre Diniz, Bárbara Lagido, Pedro Pinto (daqui)

 

A cantora Bárbara Lagido faz uma viagem ao universo musical e cinematográfico de Tom Waits num 4teto formado com o pianista Alexandre Diniz, também em acordeão, o guitarrista António Pinto e o contrabaixista Yuri Daniel. Esta 5ªf, 17, no Onda Jazz, às 22.30.

 

Júlio Resende, "You Taste Like a Song"

 

O pianista Júlio Resende apresenta o seu terceiro disco, You Taste Like a Song, e o primeiro em trio, com o contrabaixista Matt Penman, nascido na Nova Zelândia e radicado nos Estados Unidos, onde integra o San Francisco Jazz Collective e tem tocado com Kurt Rosenwinkel, Chris Cheek, Seamus Blake, Rebecca Martin e Fred Hersch, entre outros. O baterista Joel Silva, cúmplice de Júlio Resende em anos recentes, completa o trio, que tocará as novas composições do pianista e uma versão de Airbag, dos Radiohead. 6ªf, 18, na Culturgest, às 21.30.

 

Peter Evans

 

Por fim, o trompetista norte-americano Peter Evans, virtuoso no seu instrumento, está ao vivo a solo, antes de se juntar aos seus companheiros do grupo Mostly Other People Do the Killing no Portalegre Jazz Fest 2011, que amanhã começa em Portalegre. Concerto a solo na ZDB, 6ªf, 18, a partir das 23h.

17
Fev11

Internacional Europa

jazza-me

 

O comentário de Nuno Wahnon Martins, advogado e membro do European Values Network, centra-se na actualidade internacional que mais directamente se relaciona com o dia-a-dia político, económico e social da União Europeia. Em destaque:

 

- A saída de Mubarak - Com a saída de Mubarak e o mundo a ver o que dá a Primavera Árabe, quais serão as consequências políticas com o novo Governo Egípcio e que medidas poderá este tomar para evitar a subida ao poder dos Irmãos Muçulmanos?

 

- Efeito dominó no Médio Oriente - As revoluções na Tunísia e no Egipto começam a ter efeitos um pouco por todo o Médio Oriente, desde a Líbia até ao Irão, passando pelo Bahrein. Comentário ao significado que este efeito dominó poderá ter no Médio Oriente.

 

Com Nuno Wahnon Martins

6ªf, 18 de Fevereiro- 8.15

Sábado, 19 de Fevereiro- 18.15

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