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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

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31
Mar11

Rádio Blogue: Censos 2011

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Chegados ao fim-de-semana revemos as opiniões sobre a crise política em Portugal.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Betânia Valente

6ªf, 1 de Abril- 11h35/ 17h40

Domingo, 3 de Abril - 18h35

 

Os Censos 2011 são o tema da crónica de Carla Hilário Quevedo, publicada aqui em parceria com o jornal Metro. As questões relativas à saúde e ao trabalho têm causado polémica. Os Censos 2011 falham o objectivo de recolher mais informações sobre a população? As perguntas dos questionários são correctas? Dê a sua opinião, se preferir, através do 21.351.05.90, até às 16h da próxima 5ªf.

 

Censos 2011 No primeiro dia de entrega dos formulários dos Censos 2011, as queixas principais sobre o questionário do recenseamento nacional eram duas. O presidente da Associação Portuguesa de Deficientes, Humberto Santos, afirmou que «as perguntas no Censos 2011 não vão permitir fazer a diferença entre as pessoas com deficiência e as pessoas que perderam capacidades devido à idade, seja visão, audição, mobilidade ou outra». Basta estar atento ao ponto 10 do questionário individual, que se limita a indagar sobre o grau de dificuldade das pessoas na realização de algumas tarefas devido a problemas de saúde ou envelhecimento. A ausência de uma simples questão comprova que a deficiência não faz parte das inquietações dos recenseadores. Outra falha no inquérito diz respeito ao modo como se exerce a profissão. A pergunta 32 do questionário individual pede para ter atenção ao seguinte: «Se trabalha a ‘recibos verdes’, mas tem um local de trabalho fixo dentro de uma empresa, subordinação hierárquica efectiva e um horário de trabalho definido, deve assinalar a opção ‘Trabalhador por conta de outrem’». Por causa desta indicação, que não permite conhecer a realidade dos falsos recibos verdes, três movimentos de trabalhadores precários e os promotores do protesto da Geração à Rasca entregaram no tribunal uma acção judicial a exigir a alteração da pergunta. O Instituto Nacional de Estatística defende, no entanto, que os inquéritos dos censos obedecem a recomendações internacionais, que permitem a comparação nos dados do emprego. Os Censos 2011 falham o objectivo de recolher mais informações sobre a população? As perguntas dos questionários são correctas?

31
Mar11

Internacional Europa

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Protestos no Bahrain (daqui), Brussels Forum (forum)

 

No seu comentário à actualidade internacional, Nuno Wahnon Martins, advogado, consultor político em Bruxelas e membro do European Values Network, destaca esta semana:

 

- Educação para a democracia - Agora que os regimes autoritários no Médio Oriente começam a cair um por um, é chegada a altura da Europa controlar os fundos que disponibiliza para estes paises. Breve comentário ao destino do dinheiro dos contribuintes Europeus e para onde este deve verdadeiramente destinar-se.

 

- Brussels Forum - No passado fim-de-semana realizou-se em Bruxelas o Brussels Forum organizado pelo German Marshall Fund. Uma oportunidade única para ouvir vários decisores políticos mundiais. O que se disse e o que se pensa por esse mundo fora é o que analisaremos nesta rubrica.

 

Com Nuno Wahnon Martins

6ªf, 1 de Abril- 8.15

Sábado, 2 de Abril- 18.15

31
Mar11

Perguntas Proibidas

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Esta semana, Mendo Henriques, do Instituto da Democracia Portuguesa e Universidade Católica Portuguesa, conversa com o editor brasileiro Edson de Oliveira Filho, o filósofo Artur Morão e o cientista Miguel Panão sobre o Colóquio “Os Valores não são Mentira - Filosofia e Economia em Bernard Lonergan", que decorre na Universidade Católica amanhã, 1 de Abril, entre as 10h15 e as 17H00, com entrada livre.

Afirmou Lonergan : “Dos teóricos económicos temos de exigir, juntamente com tantos tipos de análise quanto eles queiram, um novo e específico tipo que revele como os preceitos morais têm uma base no processo económico e também uma sua aplicação efectiva. Dos teóricos morais temos que exigir, juntamente com as suas outras formas de sabedoria e prudência, preceitos económicos que surjam especificamente do processo económico em si e promovam o seu funcionamento adequado.”

Os programas anteriores estão aqui.

 

5ªf, 31 de Março- 18h

30
Mar11

Filmes Falados

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Teatro do Bairro, Lisboa; "Filme do Dessassossego", João Botelho

 

A Zero em Comportamento, que realiza o IndieLisboa, regressou este mês à programação regular de cinema- uma boa notícia para todos os que se habituaram a frequentar, entre 2001 e 2003, os ciclos propostos pela associação no Cine-Estúdio 222. No Teatro do Bairro, ao Bairro Alto, há agora teatro, jazz ao vivo- em parceria com o Hot Clube de Portugal- e cinema. Filme do Desassossego, de João Botelho, tem exibição garantida, na R. Luz Soriano, 63, entre 25 de Abril e 4 de Maio. O Filmes Falados da semana destaca o cinema que não se deve perder, em Abril, no Teatro do Bairro.

 

Com Lara Marques Pereira

5ªf, 31 de Março- 9.35/ 19.35

29
Mar11

Europa Entrevista

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Fernando Ribeiro e Castro (imagens daqui e daqui)

 

O convidado da semana é Fernando Ribeiro e Castro, Secretário-Geral do Fórum Empresarial da Economia do Mar. O Fórum foi criado há cerca de um ano, inspirado num estudo do economista e ex-Ministro das Finanças Ernâni Lopes, e propõe-se criar um hipercluster da economia do mar - por forma a que o sector consiga valer 4 a 5% do PIB, até 2025.

Os programas anteriores estão aqui.

 

Com Mónica Peixoto

3ªf, 29 de Março- 18h

28
Mar11

Discofonia

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Josephine Baker à chegada ao Aeródromo de Sintra, 1941

 

A actriz, a cantora, a agente secreta e a activista dos direitos humanos foi celebrada ao longo do mês de Março, em Lisboa: Josephine Baker, ou Joséphine, para os franceses, ou ainda Josefina, em Portugal, nasceu em Saint Louis, no Missouri (Estados Unidos), mas manteve uma relação difícil com o seu país natal ao longo de toda a vida. Ao contrário, Portugal parece ter sido um dos países que lhe deixou boas memórias. A relação começou em Paris, em 1933, e durou várias décadas. O investigador João Moreira dos Santos, autor d' O Jazz Segundo Villas-Boas, fala-nos do seu novo livro, Josephine Baker em Portugal, 1933- 1960 (Casa Sassetti).

Os programas anteriores estão aqui.

 

Com Mafalda Costa

2ªf, 28 de Março- 18h

28
Mar11

A História de... Maria da Graça Carvalho

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Maria da Graça Carvalho, Julho de 2007 (foto daqui)

 

Eleita pelo PSD eurodeputada ao Parlamento Europeu, onde integra o Partido Popular Europeu desde Julho de 2009, Maria da Graça Carvalho é a protagonista da semana no programa A História De.

Os programas anteriores estão aqui.

 

Com Mónica Peixoto

(produção de Radoslava Radkova Fernandes e sonorização de Rui Garcia)

2ª, 28 de Março a 6ªf, 1 de Abril- 10.45 (blocos de 5mns)

6ªf, 1 de Abril- 19h (na íntegra)

25
Mar11

Descubra as Diferenças

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O debate político avesso ao politicamente correcto, com um pé na blogosfera.

 

Esta semana, André Abrantes Amaral e Antonieta Lopes da Costa em debate com Miguel Botelho Moniz (do blogue “O Insurgente”) e Manuel Pinheiro (do blogue “Cachimbo de Magritte”). 

 

- Demissão – O Primeiro-Ministro demitiu-se, mas promete ir a eleições. É um adeus, até ao meu regresso?

 

- Futuro – Com uma margem de manobra cada vez mais pequena, que diferença pode fazer o próximo governo?

 
- Líbia – O Conselho de Segurança da ONU aprovou a intervenção militar estrangeira para proteger os civis dos ataques de Khadafi. O que mudou desde que Bush saiu da Casa Branca?

 

Os programas anteriores estão aqui.

 

 

6ªf, 25 de Março - 18h

Domingo, 27 de Março - 19h

25
Mar11

Rádio Blog - Crise Política

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Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ª, 25 de Março - 11h35/ 17h40

Domingo, 27 de Março - 18h35

 

 

Fim da semana, tempo para escutar os comentários em relação ao povo japonês.

Nos próximos dias queremos saber o que pensa da crise política instalada em Portugal. Deixe a sua opinião, se preferir, através do 21.351.05.90, até às 15h da próxima 5ª. A crónica de Carla Hilário Quevedo é publicada aqui em parceria com o jornal Metro.

 

 

Crise política

 

Nos últimos dias, assistimos ao fim do relacionamento tenso entre o Primeiro-ministro e o Presidente da República. Seguindo à letra uma regra formal, que dizia ser um acto próprio da governação o novo pacote de cortes na despesa pública, Sócrates não avisou Cavaco do PEC IV. A gota de água da falta de aviso acompanhou o anúncio de novas medidas de austeridade, ficando ambos associados à crise política que acabou por levar à demissão do Primeiro-ministro e à possibilidade de nova chamada a eleições. Não ter avisado o Presidente das novas medidas parece um pormenor no meio da situação difícil que o País atravessa. Este detalhe foi, no entanto, analisado por comentadores como uma prova da intenção de Sócrates de provocar uma crise que conduzisse à queda do Governo: uma oportunidade para o Primeiro-ministro demissionário surgir reforçado numa eventual vitória nas ditas novas eleições. Isto quer dizer, em suma, que Sócrates planeou uma jogada com base numa expectativa de vitória eleitoral que está longe de se concretizar. O que pode Sócrates prometer na campanha? O PEC V? Entender o esquecimento do Primeiro-ministro demitente como um plano elaborado com vista a um reforço de poder é um exercício de especulação. Entendo que Sócrates agiu de acordo com o que é. Como acontece, aliás, com a maioria das pessoas adultas. Isto significa que o que parece precipitado ou maquiavélico não é nada mais que uma pessoa no seu modo de funcionamento normal: fez as novas medidas por indicação de Merkel e quebrou um dever de cordialidade porque não se sente devedor de nada. A coerência de Sócrates é a desgraça de Portugal? O que pensa da presente crise política?

 

24
Mar11

Internacional Europa

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O comentário de Nuno Wahnon Martins, advogado e membro do European Values Network, centra-se na actualidade internacional que mais directamente se relaciona com o dia-a-dia político, económico e social da União Europeia. Em destaque:

 

 

- A intervenção militar na Líbia  e a Guerra no Iraque - Breve análise comparativa entre as duas intervenções aliadas e a justificação para as duas intervenções.


- O fim do Terceiro-Mundismo - Como o falhanço de uma ideologia desenvolvida nos anos 60 se provou errada e como uma agenda para a liberdade é uma das soluções para acabar com a mesma.

 

 

Com Nuno Wahnon Martins

6ª, 25 de Março - 8h15

Sábado, 26 de Março - 18h15

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