Deputado ao Parlamento Europeu pelo PSD, José Manuel Fernandes é o convidado da semana no programa A História De.
Em parceria com o Gabinete de Informação do Parlamento Europeu em Portugal, A História De dá a conhecer cada eurodeputado português, através de uma entrevista realizada rotativamente pelos elementos da redacção da rádio. Cada conversa ilustra uma semana típica de um eurodeputado, com recurso a sons ambiente, gravações no parlamento e com staff, entre outras. A desmistificação da profissão de político e a aproximação destes aos cidadãos são dois dos objectivos principais do programa. Ao fim de cada semana pretende-se que os ouvintes da Rádio Europa Lisboa fiquem mais esclarecidos sobre o que acontece em Bruxelas e tenham a resposta a, entre outras, questões como estas: quais são as rotinas de uma semana em Bruxelas? Como organizam a sua agenda? O que fazem nos tempos livres? Quais são os seus hobbies, gostos particulares e interesses? Como conciliam o trabalho na UE com o trabalho político/partidário e a vida familiar em Portugal?
A Rádio Europa vai sofrer grandes alterações, incluindo o nome. Agradecemos a todos os que seguiram, comentaram e ouviram durante os últimos anos. E estendemos o nosso agradecimento à RFI, que permitiu a existência de uma rádio de Jazz em Portugal.
O projecto que aí vem já não é segredo: Rádio Nostalgia. As alterações vão decorrer ao longo dos próximos dois meses, a começar pela música, já a partir de segunda-feira, 18 de Julho. A equipa será a mesma.
Deputado ao Parlamento Europeu pelo Bloco de Esquerda, Miguel Portas é o convidado da semana no programa A História De.
Em parceria com o Gabinete de Informação do Parlamento Europeu em Portugal, A História De dá a conhecer cada eurodeputado português, através de uma entrevista realizada rotativamente pelos elementos da redacção da rádio. Cada conversa ilustra uma semana típica de um eurodeputado, com recurso a sons ambiente, gravações no parlamento e com staff, entre outras. A desmistificação da profissão de político e a aproximação destes aos cidadãos são dois dos objectivos principais do programa. Ao fim de cada semana pretende-se que os ouvintes da RádioEuropa Lisboa fiquem mais esclarecidos sobre o que acontece em Bruxelas e tenham a resposta a, entre outras, questões como estas: quais são as rotinas de uma semana em Bruxelas? Como organizam a sua agenda? O que fazem nos tempos livres? Quais são os seus hobbies, gostos particulares e interesses? Como conciliam o trabalho na UE com o trabalho político/partidário e a vida familiar em Portugal?
A 12ª edição do Funchal Jazz começa hoje com o 4teto do guitarrista John Scofield, com Mulgrew Miller (piano), Scott Colley (contrabaixo) e BillStewart (bateria). Scofield tem mais de três dezenas de discos gravados, com diferentes formações e linguagens, e o mais recente teve edição em Maio passado. A Moment's Peace, gravado com Larry Goldings, Scott Colley e Brian Blade, reúne composições do guitarrista, baladas associadas a Billie Holiday, Abbey Lincoln, Nina Simone e John Coltrane, e temas de Lennon/McCartney e Carla Bley. 7 de Julho, no Parque de Santa Catarina, a partir das 21h.
O segundo concerto da noite é do pianista e compositor Danilo Pérez, natural do Panamá, com o seu trio, com Ben Street (contrabaixo) e AdamCruz (bateria). Radicado há anos nos Estados Unidos, o pianista nunca deixou de abordar as tradições musicais do seu país, que volta a abordar no novo Providencia, gravado com Street, Cruz, Rudresh Mahanthappa e Sara Serpa, entre outros músicos, e apresentado em Lisboa no Verão passado.
Diogo Vida e Zé Pedro Coelho (foto Ricardo Pinto, daqui)
Pianista e compositor, Diogo Vida apresenta o seu disco de estreia,Alegria, lançado este ano pela Numérica, com o seu 4teto, formado por ZéPedro Coelho (saxofones), Filipe Teixeira (contrabaixo) e João Cunha (bateria). Esta 5ªf, 7 de Julho, na Fábrica Braço de Prata, às 22.30, e amanhã, 8 de Julho, no Onda Jazz, a partir das 22.30.
- Uma flotilha para Gaza - A recente decisão do Governo Grego demonstra como a geo-política influencia as atitudes políticas de cada Estado. Análise de uma iniciativa sem sentido nem boa vontade.
- Dominique Strauss-Kahn - De violador a vítima: comentário ao escândalo sexual que afinal não passou de escândalo jurídico.
O comentário de Nuno Wahnon Martins, advogado, consultor político em Bruxelas e membro do European Values Network, centra-se nos temas da actualidade internacional que mais directamente se relacionam com o dia-a-dia político, económico e social da União Europeia.
Em virtude das alterações que se avizinham, a RFI - Radio France Internationale- deixará de ser emitida, em 90.4fm, a partir das 00h00 desta sexta-feira, 8 de Julho, sendo substituída por jazz, tal como já acontece aos fins-de-semana.
É a primeira formação no JIGG 2011, que hoje começa no Goethe Institut e traz seis grupos do jazz europeu a Lisboa: os TGB de Sérgio Carolino (tuba), Mário Delgado (guitarra) e Alexandre Frazão (bateria) recriam, com o mesmo à-vontade, temas dos Deep Purple e Black Sabbath como de Bill Evans ou George Harrison. As referências ecléticas dos três músicos voltam a ouvir-se em Evil Things (Clean Feed, 2010), o segundo álbum do trio, que está hoje ao vivo nos jardins do Goethe Institut, ao Campo Mártires da Pátria, a partir das 19h.
O free jazz dos italianos Eco D'Alberi, com Edoardo Marraffa (saxofones tenor e sopranino), Alberto Braida (piano), Antonio Borghini (contrabaixo) e Fabrizio Spera (bateria), que se pode ouvir no disco lançado em Março deste ano- captado ao vivo em 2008, no Vision Festival de Nova Iorque, e em 2009, no An Insolent Noise Festival, em Pisa, e no Taktlos Festival, em Zurique- ocupa o jardim do Goethe Institut na próxima 5ªf, 7 de Julho, a partir das 19h.
A música dos holandeses Blast5tet começou por ser, em 89, influenciada pelo art rock mas ao longo dos anos o grupo foi integrando elementos da improvisação livre, da música erudita contemporânea e do rock. Depois de assumir diferentes formações, o Blast5tet é, desde finais de 2010, um quinteto com dois saxofones e teclados. Dirk Bruinsma (saxofones alto e soprano) e Frank Crijns (guitarra eléctrica) assinam as composições do grupo, formado ainda por Andrea Taeggi (teclados, electrónica), John Dikeman (saxofones tenor e barítono) e Onno Govaert (bateria e percussão), para ver e ouvir ao vivo no Goethe Institut a 12 de Julho, pelas 19h.
Huntsville
A música hipnótica e enérgica dos noruegueses Huntsville chega a Lisboa na segunda semana do JIGG 2011. Formados por Ivar Grydeland (guitarras, banjo, electrónica, rádio, voz), Tonny Kluften (baixo eléctrico, contrabaixo e glockenspiel) e Ingar Zach (percussão, tablas, sarangi box, sruti box e drone commander), com um técnico de som, Stig Gunnar Ringen, que é como um quarto elemento do grupo, os Huntsville têm três discos editados desde 2006, o segundo dos quais com participações de Sidsel Endresen e Nels Cline. O mais recente, For Flowers, Cars and Merry Wars (2011), tem a colaboração de Hanne Hukkelberg. Ao vivo a 14 de Julho, no Goethe Institut, às 19h.
Da Suíça, o saxofonista, clarinetista e compositor Nicolas Masson traz-nos o seu projecto Parallels, com Colin Vallon (piano), Patrice Moret (contrabaixo) e Lionel Friedli (bateria). Dia 19 de Julho, às 19h.
Nils Wogram e Konrad Bauer
O JIGG 2011 termina com o diálogo de dois solistas alemães: Nils Wogram (n.1972) e Conny Bauer (n.1943), dois dos mais reconhecidos trombonistas europeus, tocaram juntos pela primeira vez em 1997. Dois anos depois gravaram Serious Fun, o seu único registo em duo, mas o projecto mantém-se vivo. Wogram e Bauer encerram o JIGG 2011 no dia 21 de Julho, no jardim do Goethe Institut, às 19h.
Deputado ao Parlamento Europeu pelo PS, Vital Moreira é o convidado da semana no programa A História De.
Em parceria com o Gabinete de Informação do Parlamento Europeu em Portugal, A História De dá a conhecer cada eurodeputado português, através de uma entrevista realizada rotativamente pelos elementos da redacção da rádio. Cada conversa ilustra uma semana típica de um eurodeputado, com recurso a sons ambiente, gravações no parlamento e com staff, entre outras. A desmistificação da profissão de político e a aproximação destes aos cidadãos são dois dos objectivos principais do programa. Ao fim de cada semana pretende-se que os ouvintes da Rádio Europa Lisboa fiquem mais esclarecidos sobre o que acontece em Bruxelas e tenham a resposta a, entre outras, questões como estas: quais são as rotinas de uma semana em Bruxelas? Como organizam a sua agenda? O que fazem nos tempos livres? Quais são os seus hobbies, gostos particulares e interesses? Como conciliam o trabalho na UE com o trabalho político/partidário e a vida familiar em Portugal?
Soul e funk, ao modo da Stax e da Motown, são as sonoridades que nos trazem Sharon Jones e os Dap-Kings, de regresso a Portugal para dois concertos. Aos três discos que deram notoriedade ao grupo, Dap Dippin' (2002), Naturally (2005) e 100 Days, 100 Nights (2007), sucedeu I Learned The Hard Way (2010), lançados pela editora Daptone, casa de Charles Bradley e da Budos Band, dois outros nomes que integram o Cool Jazz Fest 2011. Com SharonJones estão em palco Bosco Mann (baixo), Binky Griptite e Tommy Brenneck (guitarra), Dave Guy (trompete), Neal Sugarman (sax tenor), IanHendrickson-Smith (sax barítono), Bugaloo Velez (congas) e Homer Steinweiss (bateria). 2ªf, 4 de Julho, no Parque Marechal Carmona, Cascais, às 21h. Este Domingo, 3 de Julho, na Casa da Música, Porto, às 22h.
Em Cascais, a noite começa com o Cais do Sodré Funk Connection, nascido em 2008 no MusicBox de Lisboa, com músicos dos Cool Hipnoise, Cacique 97, Orelha Negra, Groove 4tet e Sam the Kid, entre outras formações, e já com um vinil editado (Lose It, 2011). Fernando Nobre e Tamin (voz), Tiago Santos (guitarra), Francisco Rebelo (baixo eléctrico), Daniel Lima (orgão hammond), João Cabrita (saxofones), Zé Raminhos (trompete), MiguelÂngelo (trombone) e Rui Alves (bateria) estão ao vivo no Parque Marechal Carmona, Cascais, na 2ªf, 4 de Julho, às 21h.
A norte-americana Madeleine Peyroux regressa a Portugal com novo disco, lançado há cerca de duas semanas. Standing on the Rooftop tem produção de Craig Street, conhecido pelo seu trabalho com Norah Jones, Joe Henry e Cassandra Wilson, e tem colaborações de Marc Ribot, Allen Toussaint, Jenny Scheinman e Me'shell Ndegeocello, entre outros. Temas originais e versões de clássicos dos Beatles (Martha, My Dear), Robert Johnson (Love in Vain) e Bob Dylan (I Threw ItAll Away) ouvem-se no 5º disco da cantora, depois de Dreamland (1996), Careless Love (2004), Half The Perfect World (2006) e Bare Bones (2009). 4ªf, 6 de Julho, no Parque Marechal Carmona, Cascais, a partir das 21h.
A primeira parte do concerto de Madeleine Peyroux é do cantor e compositor brasileiro Pierre Aderne, que vem mostrar as canções do seu novo disco, ÁguaDoce, com colaborações de Alexia Bontempo, da fadista Cuca Roseta e de Madeleine Peyroux- que gravou com o brasileiro Just To Watch HerWalking By, uma versão em inglês do tema Só Para Ver Ela Passar, de Aderne e Wagner Tiso, inspirada no clássico de Jobim e Moraes, Garota de Ipanema. Ao vivo, Pierre Aderne vai estar acompanhado por Satoshi Takeishi (percussão) e Ricardo Cruz (baixo). 4ªf, 6 de Julho, às 21h.
A noite seguinte fica por conta de Mayer Hawthorne, produtor, engenheiro de som, DJ e cantor, fã do som da Motown. A estreia em disco deu-se em 2009, com o álbum A Strange Arrangement, mas Hawthorne já lançou entretanto o EP Impressions, de versões, e um registo ao vivo com o grupo que o acompanha, The County. Para o próximo Outono espera-se How Do You Do, o seu novo trabalho. Ao vivo na 5ªf, 7 de Julho, no Parque Marechal Carmona, às 22h.
A cantora Céu, uma revelação da nova música brasileira, convidada no disco mais recente de Herbie Hancock, deu-se a conhecer com Céu (2005) e Vagarosa (2009). Está ao vivo na 6ªf, 8 de Julho, no Parque Marechal Carmona, a partir das 22h. Em início de noite canta a angolana Afrikkanitha, com os temas do seu disco de estreia, Weza (2007), e do novo, Ainda Sonho (2011), feito em colaboração com o maliano Cheick Tidiane Seck. 6ªf, 8 de Julho, no Parque Marechal Carmona, Cascais, às 21h.
O espanhol Diego El Cigala, descoberto pelo grande público em 2003 quando lançou o álbum Lágrimas Negras, feito em parceria com o pianista cubano Bebo Valdés, é um dos nomes mais célebres do flamenco dos nossos dias. Camarón, Tomatito e Gerardo Nuñez foram alguns dos músicos com quem colaborou antes de se revelar em nome próprio, num percurso marcado também pela participação no filme Calle 54, do espanhol Fernando Trueba, e pelo disco Picasso en Mis Ojos (2005), vencedor do Grammy Latino para melhor disco de flamenco. Cigala & Tango, registo feito ao vivo em Buenos Aires, em Abril de 2010, é o seu disco mais recente. Ao vivo a 10 de Julho, no Parque Marechal Carmona, a partir das 21h.
O cantor soul Charles Bradley é, aos 63 anos, uma revelação tardia do género, graças à editora Daptone, que lhe ofereceu a oportunidade de gravar algumas canções a partir de 2002. No Time for Dreaming (2011) ouve-se ao vivo, com a Budos Band, a 17 de Julho, no Parque Marechal Carmona, Cascais, a partir das 21h.
A premiada Maria Rita, com uma discografia em nome próprio de apenas três discos, mas com inúmeras colaborações, entre as quais, em Portugal, com a Orquestra de Jazz de Matosinhos, está ao vivo no Parque Marechal Carmona, dia 20 de Julho, a partir das 21h, com a primeira parte dos Couple Coffee, de Luanda Cozetti e Norton Daiello, que levam a Cascais repertório dos seus quatro discos: Puro (2005), Co'as Tamanquinhas do Zeca! (2008), Youngand Lovely- 50 Anos de Bossa Nova (2008) e Quarto Grão (2010).
A maestrina e compositora Maria Schneider, vencedora de dois Grammy- em 2005, pelo álbum Concert In The Garden, e em 2008, por Cerulean Skies, do álbum Sky Blue- regressa a Portugal para dirigir a Orquestra de Jazz de Matosinhos, depois de uma primeira experiência conjunta em 2009. A Maria Schneider Orchestra surgiu em 93 e tem recebido inúmeras encomendas ao longo dos anos, da Carnegie Hall Jazz Orchestra ao Jazz at Lincoln Center, passando pelo Kronos Quartet e pela Danish Radio Orchestra. Allegresse (2000), Concert In The Garden (2004) e Sky Blue (2007) são os discos mais recentes da Orquestra de Maria Schneider, que dirige a OJM com André Fernandes (guitarra), João Paulo Esteves da Silva (acordeão) e NickMarchione (trompete), em interpretações de composições suas. Dia 23 de Julho, no Parque Marechal Carmona, a partir das 21h. Antes, a 21, o concerto acontece na Casa da Música, às 22h, e no dia 24 de Julho repete-se na Quinta das Lágrimas, em Coimbra, às 21h.
Em início de noite, antes do concerto de Maria Schneider com a Orquestra de Jazz de Matosinhos, toca o trio do pianista Luís Barrigas, com Mário Franco (contrabaixo) e Alexandre Alves (bateria), formado em 2006. Luís Barrigas é natural de Setúbal, frequentou a Escola de Jazz do Hot Clube e estuda agora na Escola Superior de Música de Lisboa. Ao vivo dia 23 de Julho, no Parque Marechal Carmona, às 21h.
Até 29 de Julho, o Cool Jazz Fest 2011 recebe ainda a soul do norte-americano Aloe Blacc, a 28 de Julho, e o jazz do britânico Jamie Cullum, a 29 de Julho, numa noite que começa com a portuguesa Luísa Sobral, no Parque Marechal Carmona, a partir das 21h.