Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

jazza-me muito...

21
Abr11

3 Ws

jazza-me

 

As notícias da internet e as novas tecnologias. Em destaque:

 

- O iPhone grava os movimentos do utilizador num ficheiro escondido

- O fenómeno Coachella no youtube. O festival foi transmitido em streaming na Internet com um sucesso avassalador.

- As Páginas Amarelas têm um novo site: http://www.pai.pt/

- A Porto Editora tem uma ferramenta gratuita que possibilita a adaptação à nova ortografia: http://www.portoeditora.pt/acordo-ortografico/conversor-texto/

As rubricas anteriores estão aqui.

 

Com Paulo Lázaro

6ª, 22 de Abril- 10.20/ 19.10

Domingo, 24 de Abril - 18.20

17
Abr08

Rádio Blog

jazza-me


O Acordo Ortográfico é tudo menos consensual e a discussão não se limita apenas a questões de língua, até porque língua, como todos sabemos, é cultura. Os comentários ao texto de Carla Hilário Quevedo, publicado aqui, em parceria com o jornal Meia Hora, são ouvidos amanhã.

Com Carla Hilário Quevedo, Antonieta Lopes da Costa e Betânia Valente
6ªf, 18 de Abril- 10.40
Domingo, 20 de Abril- 14.15
15
Abr08

Europa Entrevista

jazza-me


Esta semana, o Europa Entrevista convida João Malaca Casteleiro, Professor Universitário, um dos linguistas que elaborou o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa e um dos autores do Novo Dicionário da Língua Portuguesa- Conforme Acordo Ortográfico, para falar do que vai mudar- e do que vai ficar na mesma- com a entrada em vigor das novas regras.

Com Mónica Peixoto
4ªf, 16 de Abril- 19h
Sábado, 19 de Abril- 18h
13
Abr08

Rádio Blog: Acordo Ortográfico

jazza-me

 

O debate sobre o Acordo Ortográfico parece não ter fim à vista. Carla Hilário Quevedo traz o tema para discussão no Rádio Blog, em parceria com o jornal Meia Hora.

 

Acordo Ortográfico.

Sou completamente contra este acordo ortográfico, não por ser contra a inevitável evolução da língua, mas porque esta é uma mudança artificial e inútil. Porque havemos de concentrar energias e recursos num acordo que obriga a alterar a grafia de certas palavras, levando a perdas de consoantes, hífenes e acentos? Se a questão principal é política ou económica, certamente não se resolverá modificando a grafia de umas quantas palavras. Para sermos entendidos no Brasil, vamos ter de pensar de outra maneira, utilizar outras palavras e outra sintaxe. Não basta arrancarmos à força consoantes mudas nem suprimirmos hífenes. Teremos de usar e abusar do gerúndio, por exemplo. Os defensores do acordo ortográfico clamam que substituir "acção" por "ação" beneficia os autores portugueses, porque assim aumenta a possibilidade de entrarem no mercado editorial brasileiro. Se escreverem "afeto" em vez de "afecto" pode ser que alguém os perceba, é isso? Julgo que ninguém quer corrigir a pronúncia de ninguém, mas se assim é, porquê uniformizar- corrigindo, precisamente- a grafia? Os defensores do acordo ortográfico garantem que as alterações são mínimas. Se assim é, para quê fazê-las? O que pensa sobre este acordo? É bom? É mau? Porquê tanta veemência na sua imposição?

 

Pode dar-nos a sua opinião através do 21. 351. 05. 90 ou mais abaixo.

Na próxima 6ªf, depois das 10.30, ouvimos todos os comentários.

10
Abr08

Descubra as Diferenças

jazza-me

Debate político em parceria com a revista Atlântico:


"A lusofonia é uma espécie de estereofonia, só que é melhor. A estereofonia funciona com dois altifalantes, enquanto a lusofonia funciona com mais de 100 milhões. Para mais, os falantes da lusofonia têm a vantagem de ser feitos em África e na América do Sul, o que lhes confere uma sonoridade nova e exótica. Para instalar uma aparelhagem lusofónica devidamente apetrechada, são necessários complicados componentes tupis, quimhmoguenses, umbandinos e macuas, enfim, coisas que não se fabricam na nossa terra. A partir de 1986, todos os povos a quem uma vez chegou a língua portuguesa podem contar com um lusofone em casa. Um lusofone é um aparelho que permite a qualquer indígena falar e escrever perfeitamente esta nova e excitante língua, que passará a chamar-se o brutoguês.

(…)

A tortografia, conforme se estabeleceu no Acordo Ortográfico de 1986, consiste em escrever tudo torto.

(…) O Prontuário passa a escrever-se ‘Prontuario’, rimando com ‘desvario’ e ‘Cuf-Rio’. O Abecedário passa a escrever-se ‘abecedario’, em homenagem a dario, grande imperador da Pérsia, que, por sua vez, se vai escrever ‘Persia’ para rimar com ‘aprecia’, já que qualquer persa aprecia uma homenagem, mesmo que seja só uma simples omenagem. Já dizia acentuadamente Fernando Pessoa que ‘a minha pátria é a língua portuguesa’. Agora passa a dizer ‘a minha patria é a lingua portuguesa’, em que ‘patria’ deixa de ser anomalia e ‘lingua’ assim, nua e crua."

Miguel Esteves Cardoso in Explicações de Português (Assírio & Alvim)

 

Desacordo ortográfico: argumentos contra e a favor do Acordo mantêm-se, sem perspectivas de um entendimento próximo. Vasco Graça Moura, um dos principais críticos, diz que o acordo serve "interesses geopolíticos e empresariais brasileiros, em detrimento de interesses inalienáveis dos demais falantes de português no mundo". Em português não nos entendemos?


Críticas dentro do PSD: Ângelo Correia, talvez a única eminência parda da actual direcção do PSD, afirmou considerar "totalmente insatisfatória a situação" do partido e acrescentou ser necessário "dedicar-se muito mais a pensar, a reflectir e a falar com o País". Primeiro sinal de implosão interna? O que se poderá seguir, depois destas palavras?


Extrema-Direita em tribunal: começou na terça- feira o julgamento de 36 arguidos da extrema-direita, acusados de crimes de discriminação racial, agressões, sequestro, posse ilegal de armas, distribuição de propaganda nazi, para nomear apenas alguns entre muitos outros delitos. O líder Mário Machado diz que o julgamento tem contornos políticos. Terá?


As previsões de Constâncio:o Governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, diz que "este ano vamos crescer menos do que tínhamos previsto, mas não vamos crescer menos do que a zona euro". E acrescenta, num tom optimista, que "talvez possamos crescer até ligeiramente acima". São aceitáveis, estas previsões do Governador?


E ainda:

Resolução do conselho de ministros europeus prevê que os Estados membros possam apoiar os bancos privados para prevenir a falência. E quem é que paga?


Europol destaca aumento da actividade da ETA em Portugal. O que fazer?


Venezuela retira Simpsons da televisão. Chávez está "crazy"?


Esta semana, Paulo Pinto Mascarenhas e Antonieta Lopes da Costa debatem com Laura Abreu Cravo e Nuno Ramos de Almeida. descubraasdiferencas@radioeuropa.fm


6ªf, 11 de Abril- 19h

Domingo, 13 de Abril- 11h/ 19h

20
Mar08

Descubra as Diferenças

jazza-me
Debate político em parceria com a revista Atlântico:


Natasha (foto Bad Bones)

To pierce or not to pierce: o governo queria proibir piercings e tatuagens a menores de 18 anos mas, entretanto, e com uma contestação da Juventude Socialista pelo meio, acabou por retroceder, afirmando que pretende apenas uma maior regulamentação. Depois de alguns excessos da ASE, a proibição seria mais uma medida de "higienismo" social?

Finalmente, cultura? O novo ministro da Cultura,  José António Pinto Ribeiro, estreou-se em público esta semana, com a audição parlamentar de 4ªf e a nomeação de Pedro Mexia para subdirector da Cinemateca. O que fica e o que muda na política cultural?

30 anos de Jardim: no momento em que celebra 30 anos no poder, Alberto João Jardim diz que a Madeira não muda de símbolo, como o PSD nacional. Jardim é um produto típico de democracia portuguesa? E faz algum sentido a revolta contra a mudança de regulamentos no maior partido da oposição?

Tibete: no ano dos Jogos Olímpicos de Pequim, o Tibete torna-se de novo uma questão explosiva, com os monges e a população a serem perseguidos e presos. A contestação internacional à repressão chinesa ouve-se muito baixinho. E onde estão as Nações Unidas?

Acordo Ortográfico: o acordo que propõe a revisão linguística do português e a sua "sincronização" com o Brasil e os PALOP terá agora um prazo de transição de 6 anos. Será este acordo um disparate ou têm razão os defensores do argumento que uma língua não deve estagnar?

Esta semana, Paulo Pinto Mascarenhas e Antonieta Lopes da Costa debatem com Pedro Picoito e Adolfo Mesquita Nunes. descubraasdiferencas@radioeuropa.fm

6ªf, 21 Março- 19h
Domingo, 23 Março- 11h/ 19h

Mais sobre mim

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Emissão online:

clique para ouvir a emissão da europa




Rádio Europa Lisboa
Rua Latino Coelho, 50 - 1º
1050-137 Lisboa, Portugal
Tel.: 21 351 05 80

Email   Estamos no Facebook   Siga-nos no Twitter

Arquivo

  1. 2011
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2010
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2009
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2008
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2007
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2006
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D