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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

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17
Mai11

Europa Entrevista

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(Imagens daqui)

 

"Comer bem é mais barato" é a mensagem a transmitir pela campanha lançada pela Fundação Calouste Gulbenkian, em parceria com a DECO e a Associação Portuguesa de Nutricionistas (dentre outros parceiros). Através de um site (www.comerbememaisbarato.com) e de um roadshow, que vai percorrer o país, pretende-se dar a conhecer receitas de refeições saudáveis, ao preço de 1€. Para falar do projecto, o Europa Entrevista convida Luísa Valle, directora do Programa Gulbenkian de Desenvolvimento Humano.

Os programas anteriores estão aqui.

 

Com Mónica Peixoto

3ªf, 17 de Maio- 18h

27
Jan10

Perguntas Proibidas

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          (imagem daqui)

 

Em parceria com o Instituto da Democracia Portuguesa, o Perguntas Proibidas aborda o movimento Slow Food em Portugal, com a participação de Victor Lamberto, do Convivium Alentejo, de André Magalhães, do Convivium Lisboa Tejo, e de Cunha Rego, do IDP, entrevistados por Paulo Rascão.

Os programas anteriores estão aqui.

 

5ªf, 28 de Janeiro- 18h

29
Out09

Rádio Blogue: A pobreza dos velhos

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              (imagem daqui)                       (imagem daqui)

 

Neste final de semana ouvimos as opiniões de todos sobre as declarações de José Saramago, na sequência do lançamento do seu romance Caim.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 30 de Outubro- 10.35/ 19.35

Domingo, 1 de Novembro- 18.35

 

Nos próximos dias queremos ouvir os seus comentários à situação de pobreza dos idosos em Portugal. O texto que publicamos aqui, em parceria com o jornal Metro, é da autoria de Carla Hilário Quevedo. Pode dar-nos a sua opinião também para o 21.351.05.90 até às 16h da próxima 5ªf.

 

A pobreza dos velhos

Segundo um inquérito realizado pela Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO), há pelo menos 40 mil idosos em Portugal sem dinheiro para comer. Para 64% dos 3400 idosos inquiridos, com idade entre os 65 e os 79 anos, os problemas dentários, o preço dos alimentos, a falta de apetite e os medicamentos são apontados como os principais motivos para comer mal. Mais de um quinto dos inquiridos revelou ter problemas financeiros, razão pela qual muitas vezes optavam por uma alimentação menos saudável. A carne é por isso sempre preferida ao peixe, que é mais caro. Ainda de acordo com este estudo, cerca de 3% dos inquiridos declarou ter passado fome na semana anterior a responder às perguntas. Perante esta notícia pergunto se este não será um mero indicador de um cenário ainda mais negro que o apresentado no estudo. Portugal tem uma população envelhecida, excluída e pobre. À exclusão social e à pobreza juntam-se o isolamento em que tantas vezes estas pessoas vivem e que as deixa fora dos circuitos de inter-ajuda, que existem em pequenas localidades e até nalguns bairros das grandes cidades. A ajuda chegar até às pessoas é a única solução para estes casos. É preciso que o Estado assuma a sua responsabilidade nesta matéria e que os governantes percebam como se podem apoiar estes idosos. O voluntariado ajuda muito, sobretudo nestes casos extremos, mas um plano eficaz e lúcido de combate à pobreza deveria, na minha opinião, ser a prioridade do governo. O acesso gratuito dos idosos com baixos rendimentos aos medicamentos genéricos foi uma medida positiva da anterior legislatura. Uma boa iniciativa de solidariedade parece ser a entrega de produtos ao domicílio na freguesia de São Domingos de Benfica aos doentes com gripe A que vivem sozinhos. Restaurantes, talhos e farmácias encarregam-se de levar os produtos a casa dos doentes com a gripe contagiosa. As entregas não vão fazer aumentar o preço das refeições. O Estado deve intervir mais nos cuidados e na protecção dos idosos?

15
Jan08

Com Papas na Língua

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Pequenas e grandes histórias da história da alimentação. Por estes dias, Alfredo Saramago fala-nos da gastronomia na pintura e da tradição das naturezas-mortas que teve uma expressão importante na pintura holandesa. O trabalho de Willem Kalf (1619-1693), um dos maiores pintores holandeses de naturezas-mortas, foi reavaliado em finais do século 19 e comparado a pintores como Rembrandt e Vermeer pelo seu uso da luz.

Com Alfredo Saramago
2ª a 6ª- 12.50/ 18.50

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