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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

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jazza-me muito...

01
Abr11

Evasões Francesas

jazza-me

"Um Homem Falido", Artistas Unidos; "Exploração do Processo do Imaginário", Revólver

 

Estreou esta semana a peça Um Homem Falido, do dramaturgo, encenador e músico francês David Lescot. A encenação tem a assinatura de António Simão, com apoio de Jorge Silva Melo, e é levada à cena pelos Artistas Unidos com interpretações de Rúben Gomes, Américo Silva e Sylvie Rocha. O Homem Falido é, nas palavras do encenador, o "homem (que) vai “encolhendo” até desaparecer no meio das páginas de um livro, no meio de um pensamento" e que, sem propriedade ou meios de subsistência, fica reduzido à lei "do lado essencial e simples das coisas, do pensamento, do homem que nunca se aborrece, que nunca se farta de pensar". Para ver no Instituto Francês de Portugal até 9 de Abril, às 21.30.

A divulgação da arte contemporânea é a prioridade da associação Plataforma Revólver, que inaugurou no final de Março a exposição Exploração do Processo do Imaginário. Para chegar ao princípio da imaginação, Julien Isoré, curador da mostra, convidou a pintora Gaëlle Scali e a videasta Emilie Shalck, que apresentam a instalação The Look, Behind? (Just Hearing and Moving), o fotógrafo francês Bertrand Szymanski, que dá a ver souvenirs latents, e o fotógrafo belga, suíço e americano Rémy Russotto, que mostra Paranoia. Exploração do Processo do Imaginário está patente no Edifício Transboavista, Lisboa, até 5 de Maio.

 

Com Antonieta Lopes da Costa, Chloé Siganos, Adida Cultural da Embaixada de França em Portugal, e Margarida Antunes

(produção de Filipa Paramés)

Sábado, 2 de Abril- 16h

05
Jun10

Evasões Francesas

jazza-me

 

Este fim-de-semana, o Evasões faz a antevisão do Festival Silêncio! 2010, que regressa a partir de 16 de Junho e se prolonga até dia 26. A palavra- dita, lida, cantada, encenada ou filmada- é o alvo de uma festa literária que traz a Lisboa escritores, músicos, leitores, actores, realizadores e jornalistas portugueses e estrangeiros. Pelos palcos do Instituto Franco-Português, o Goethe Institut, o Musicbox Lisboa, o Teatro Maria Matos e o Cinema Nimas vão passar, entre outros, os textos dos irlandeses James Joyce e Samuel Beckett, lidos por Graça Lobo, Virgílio Castelo e Jorge Silva Melo, numa produção dos Artistas Unidos (16 Junho, 21.30), o escritor e realizador afegão Atiq Rahimi, prémio Goncourt 2008 com o livro Syngué Sabour/ Pedra-de-Paciência (17 Junho, 19h), e o romancista francês Mathias Énard, autor de Zona, uma epopeia contemporânea, como explicou ao jornal Le Monde, dividida em 24 capítulos, como os 24 cantos da Ilíada, constituídos por uma única e longa frase. Enard estará em diálogo com o poeta e tradutor Pedro Tamen, tradutor de Zona (17 Junho, 21.30). Mas não é tudo. O Festival Silêncio! propõe muitos outros encontros e espectáculos, dos quais destacamos aqui, ainda, a presença dos romancistas Philippe Besson, autor de Son Frère, levado ao cinema por Patrice Chéreau, Em Tempos de Guerra- os amores de Marcel Proust e de um jovem adolescente- e Um Instante de Abandono, e Stéphane Audeguy, autor de A Teoria das Nuvens e Filho Único (22 Junho, 21h), e do ensaísta argentino Alberto Manguel, autor de Uma História da Leitura, The Dictionary of Imaginary Places, The Library at Night e muitas outras obras de ensaio e ficção. O argentino, homenageado pelo Centro Georges Pompidou em 2008, vai estar à conversa com o escritor e jornalista Francisco José Viegas (23 Junho, 21h).

Atenção ainda, no programa desta tarde, para a clássica peça de Eugène Ionesco, O Rei Está a Morrer, levada à cena por João Mota, com Carlos Paulo, Tânia Alves e Ana Lúcia Palminha, entre outros, para ver n' A Comuna até 27 de Junho.

 

Com Jean-Paul Lefèvre, Margarida Antunes e Antonieta Lopes da Costa

(produção de Filipa Paramés)

Sábado, 5 de Junho- 16h

11
Jul08

Evasões Francesas

jazza-me

    A Última História de Werther, Artistas Unidos       Le Cid, Alain Ollivier

 

No Evasões desta semana voltamos aos palcos com sugestões que nos levam ao Festival de Teatro de Almada, a decorrer ainda até 18 de Julho: A Última História de Werther, de Inês Leitão, a autora mais jovem presente no Correntes d'Escrita de 2007, faz parte da sua Trilogia da Obsessão da Dor e do Amor, e é a terceira peça que os Artistas Unidos apresentam no Instituto Franco-Português, no âmbito do Festival de Almada. Para ver a 15 e 16, às 21.30, e a 17 e 18 de Julho, às 19h.

O teatro clássico francês, com El Cid de Pierre Corneille (1636), é levado à cena pela companhia do actor e encenador Alain Ollivier, criador de espectáculos a partir de Jean Genet, Bertold Brecht ou Fernando Pessoa. Em cena na Sala Garrett do Teatro Nacional D. Maria II, a 16 e 17, às 21.30, com legendagem em português.

E no IFP, até 30 de Julho, continua a exposição Para a Internidade, com trabalhos de pintura de Patrícia Sousa, que participou na colectiva Prémio Fidelidade Jovens Pintores da Culturgest, em 2007, depois de residências em Roterdão e Nova Iorque.

 

Com Antonieta Lopes da Costa, Jean-Paul Lefèvre e Margarida Antunes

(produção de Filipa Paramés)

Sábado, 12 de Julho- 14.30

04
Jul08

Evasões Francesas

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   O Dia em que Nina Simone deixou de Cantar            Numa Certa Noite

 

As sugestões do Evasões da semana passam todas pelos palcos: na sua 25ª edição, o Festival de Almada traz-nos inúmeras propostas para ver em diversos espaços de Lisboa e Almada. Numa Certa Noite, estreia do encenador, actor e tradutor Luís Mestre como dramaturgo, fala-nos dos sentimentos contraditórios no seio de uma família quando o pai, figura ausente, decide um dia regressar a casa. O espectáculo dos Artistas Unidos está em cena desta 6ªf, 4 de Julho, a 2ªf, 7, no Instituto Franco-Português, às 19h e 21.30.

Em Almada vemos O Dia em que Nina Simone deixou de Cantar já amanhã, numa interpretação da libanesa Darina Al-Joundi e que marcou o Festival de Avignon de 2007. Peça sobre as liberdades, sexual, amorosa, política, social, e sobre a sociedade contemporânea do Líbano, em cena amanhã, sábado, 5, às 16h, no Fórum Romeu Correia.

Também este fim-de-semana o encenador Robert Cantarella traz ao Teatro Municipal de Almada a sua visão de Hippolyte, que Robert Garnier escreveu em 1573 sobre o amor incestuoso de Fedra pelo seu enteado. Com legendagem em português, Hippolyte está em cena no sábado, 5, e domingo, 6, às 15.30, 18h e 20.30.

Ao longo da próxima semana vamos poder assistir à peça O Lago, de Ana Mendes, num espectáculo que os Artistas Unidos levam ao IFP entre 9 e 12 de Julho, às 19h e 21.30, e a Un Conte Mineur, que venceu o prémio Paris Jeune Talent 2007, a 11 e 12 de Julho, no Teatro Municipal de Almada.

 

Com Antonieta Lopes da Costa, Jean-Paul Lefèvre e Margarida Antunes

(produção de Filipa Paramés)

Sábado, 5 de Julho- 14.30

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