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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

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jazza-me muito...

24
Jan09

Evasões Francesas

jazza-me

       U, Serge Elissalde (2006)                   Moi, Un Noir, Jean Rouch (1958)

 

O cinema domina este primeiros meses do ano, no Instituto Franco-Português: o ciclo Anima' Filmes, que teve início na semana passada, continua nos próximos dias com o já célebre Les Triplettes de Belleville (Sylvain Chomet, 2002), sobre a Senhora Souza, o seu sobrinho e a Volta a França, 2ªf, 26, às 18.30. Na 4ªf, 28, é exibido U (Serge Elissalde, 2006), que tem como personagem central a princesa Mona, menina infeliz a quem aparece um dia U, um unicórnio mágico que a vai confortar e proteger. No final da semana podemos rever Le Roi et L' Oiseau, o filme de culto de Paul Grimault e Jacques Prévert (1979), baseado no conto A Pastora e o Limpa-Chaminés de Hans Christian Andersen. 6ªf, 30 de Janeiro, às 18.30, sempre com entrada livre e legendagem ou dobragem em português.

 

Na semana seguinte, já em Fevereiro, o IFP dá início a uma retrospectiva de Jean Rouch (1917- 2004), cineasta, étnografo e um dos mestres do cinéma-vérité, através dos seus cerca de 130 documentários, realizados em grande parte em África mas também em Paris. De 2 a 16 de Fevereiro, o IFP exibe 6 documentários de Rouch, começando com A Pirâmide Humana (1961), sobre questões de raça e identidade entre negros, em Abidjan, Costa do Marfim, a 2 de Fevereiro, às 19h. Dia 3, às 19h, são exibidos Les Maîtres Fous (1955), sobre as práticas rituais de uma seita religiosa no Níger, e Moi, un Noir (1958), que segue o percurso de dois jovens negros nigerianos à procura de emprego em Abidjan. Cada um deles toma para si uma personagem, a convite do realizador: um é Edward G. Robinson, outro Eddie Constantine (como os actores norte-americanos). Através das suas histórias forjadas, seguimo-los pela cidade, desenraizados, e assistimos aos seus diálogos improvisados, à maneira do jazz, em que Rouch se inspirava para o seu modo de filmar. A partir de 2 de Fevereiro, às 19h, com entrada livre e legendagem em português.

Finalmente, destaque ainda para o encontro do Bar das Ciências, onde se debate, este mês, a Viagem no Tempo, uma ideia muito querida da ficção científica. O físico nuclear Etienne Klein, do Centre de L´Energie Atomique, comenta a expressão "viajar no tempo" e as descobertas da Física contemporânea. 5ªf, 29, às 19h, no IFP.

 

Com Jean-Paul Lefèvre, Margarida Antunes e Antonieta Lopes da Costa

(produção de Filipa Paramés)

Sábado, 24 de Janeiro- 16h

17
Jan09

Evasões Francesas

jazza-me

Le Roi et L' Oiseau, Paul Grimault       Parades and Changes, Replays (foto Marc Domage)

 

O cinema de animação e a dança são duas das várias sugestões que o Evasões nos faz para os próximos dias. Anima' Filmes é o ciclo que começa no Instituto Franco-Português já na próxima 2ªf e que dá a ver ou a rever alguns filmes incontornáveis do cinema de animação francês: Le Chien, le Général et les Oiseaux (Francis Nielson, 2003), sobre um general russo que sacrificou os pássaros para queimar Moscovo e salvar o seu país das mãos de Napoleão, tem exibição marcada para 2ªf, 19, às 18.30.

O ciclo prossegue até ao final do mês, todas as 2ªs, 4ªs e 6ªs, com a exibição dos filmes

Le Ballon Rouge (1956, Palma de Ouro em Cannes, em 56, para Melhor Curta-Metragem, Oscar para Melhor Argumento Original, em 57, Prémio Louis Delluc, 56) e Crin Blanc (1953, vencedor do Prémio Jean Vigo, em 53)- duas obras oníricas do realizador Albert Lamorisse, exibidas na Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes, em 2007, em cópias restauradas. Para ver na 4ªf, 21 de Janeiro, às 18.30.

O final da semana traz-nos L' Ile de Black Mor (Jean-François Laguionie, 2004), um filme de aventuras marítimas inspiradas pelos livros de Joseph Conrad e Robert Louis Stevenson. 6ªf, 23, às 18.30, no IFP. Todos os filmes são legendados ou dobrados em português e a entrada é livre.

O final da próxima semana é também dedicado à dança, com Parades and Changes, Replays, uma releitura de Anne Collpod da célebre peça criada pela corégrafa Anne Halprin e o compositor Morton Subotnick, em 1965. A primeira criação colectiva de Anne Halprin integrava já as suas pesquisas de novos elementos coreográficos, como a improvisação, o uso de gestos de todos os dias e a colaboração com outras artes. A reinterpretação, em 2008, de Anne Collpod, permite-nos ver uma das peças fundamentais da dança do século 20. 6ªf, 23, e sábado, 24, às 21.30, na Culturgest.

 

Com Jean-Paul Lefèvre, Margarida Antunes e Antonieta Lopes da Costa

(produção de Filipa Paramés)

Sábado, 17 de Janeiro- 16h

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