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O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

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26
Nov09

Rádio Blog: Pais divorciados e filhos

jazza-me

 

Este fim-de-semana ficamos a conhecer os comentários- via telefone ou blogue- de todos sobre as redes sociais e a forma como alteraram, ou não, as relações entre as pessoas.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 27 de Novembro- 10.35/ 19.35

Domingo, 29 de Novembro- 18.35

 

Para os próximos dias já temos novo tema de discussão, proposto por Carla Hilário Quevedo em parceria com o jornal Metro. Os comentários podem ser feitos também através do 21.351.05.90 até às 16h da próxima 5ªf.

 

Pais divorciados e filhos

O mundo está cheio de histórias de casais que não se amam, não se entendem e têm filhos. Um dia divorciam-se e declaram guerra um ao outro. As crianças? Passam a viver um problema que não é delas e, a partir desse dia, a sua infância acabou. São, em muitos casos, instigadas a odiar o progenitor, que, segundo a mãe, os abandonou ou a revoltar-se contra a progenitora, que, segundo o pai, nunca quis saber deles para nada. A reportagem de Miriam Alves e Fernando Faria, intitulada «Filhos de pais em guerra», transmitida pela SIC, mostrou os efeitos assoladores de dois destes conflitos. Os filhos são usados nas batalhas parentais, nem sequer como pessoas preciosas para as vidas dos pais, mas como uma maneira de tentar estragar a vida do próximo. Num caso, era o pai que sofria; no outro, era a mãe que tinha sido expulsa da vida dos filhos. Tipicamente, as crianças foram massacradas com acusações sobre o pai ou a mãe ausentes de cena. O «superior interesse da criança» é depressa esquecido para dar lugar ao alegadamente gravíssimo problema do pai, que entretanto aliena a mãe da vida dos filhos e vice-versa. A paz das crianças não é tida em conta, embora seja com frequência um motivo referido por cada um como sendo o mais importante de todos. Esta é também uma guerra hipócrita, em que os filhos pouco ou nada contam a não ser como um meio para estragar a vida do próximo. Parece haver um aspecto nos litígios por causa da guarda dos filhos que fala mais alto e que não é resolvido por nenhuma mediação externa. Falo do egoísmo profundo dos adultos que manipulam as crianças, contam mentiras a respeito daquele que não está presente e causam sofrimento em quem é inocente. Alguns filhos sobrevivem melhor que outros: uns são capazes de recuperar ligações que julgavam perdidas, mas outros nunca mais voltam a ver os pais ou as mães que saíram da sua vida. Porque é que há pais que não poupam os filhos nos processos de divórcio? Como podem os tribunais ser mais eficazes nestas situações?

14
Jul08

Rádio Blog: Imigração e Minorias

jazza-me

    Imagens do documentário Lisboetas de Sérgio Tréfaut, 2004

 

Esta semana, no Rádio Blog, discutimos a questão da imigração e das minorias étnicas. O texto, de Carla Hilário Quevedo, é publicado aqui, em parceria com o jornal Meia Hora. Deixe a sua opinião mais abaixo ou através do 21.351.05.90.

 

Imigração e minorias

Os recentes confrontos violentos na Quinta da Fonte, em Loures, chamaram a atenção das pessoas para o estado de tensão social em que ali se vive. O bairro foi construído para acolher famílias desalojadas pela construção dos acessos à Expo 98, contando com cerca de 2500 residentes de diferentes etnias. O conflito com armas de fogo que aconteceu na quinta e na sexta-feira parecia estar a acontecer numa cidade norte-americana um pouco deserta, talvez numa favela brasileira ou ainda num filme de acção, mas não no nosso jardim à beira-mar plantado, muito menos às portas da capital. O Presidente da Junta de Freguesia da Apelação esclarece que "nos últimos anos (os moradores) têm solicitado à Câmara alternativas noutros locais. Os moradores da etnia cigana são os que mais pedem, mas a Câmara não pode, porque não tem casas para lhes dar". Os desacatos sucedem-se, os gangues disparam e os moradores inocentes não podem contar com policiamento nas ruas. O processo de realojamento terá ignorado rivalidades históricas entre etnias, obrigando inimigos de sempre a coabitar. Levados a sair dos países de origem por causa da guerra, muitos imigrantes não encontram a paz em Portugal. Como é que o nosso país trata os imigrantes? Como evitar os conflitos entre as minorias?

 

Dê-nos a sua opinião através do 21.351.05.90 ou aqui mesmo, até 5ªf, 17 de Julho, às 17h.

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