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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

jazza-me muito...

19
Nov10

Descubra as Diferenças

jazza-me

(Fotos daqui e daqui)

 

O debate político avesso ao politicamente correcto, com um pé na blogosfera.

 

- Ricos Contra Pobres – Com as crises orçamentais de alguns estados europeus, há quem avise que a falta de solidariedade dos países mais ricos condicionará o futuro da União Europeia. Não há quem queira pagar a factura?

 

- Governo – Com todas as atenções postas no combate ao défice orçamental, o governo parece ter-se reduzido aos cortes na despesa e ao aumento dos impostos. Não há mais nada que possa ser feito para ultrapassarmos a presente crise?

 

- Cimeira da NATO – Realiza-se este fim-de-semana mais uma cimeira da NATO, desta vez em Lisboa. Que novidades poderemos esperar deste evento?

 

Esta semana, André Abrantes Amaral e Antonieta Lopes da Costa em debate com Miguel Botelho Moniz (do blogue O Insurgente) e Manuel Pinheiro (do blogue O Cachimbo de Magritte).

Os programas anteriores estão aqui.

 

6ªf, 19 de Novembro- 18h

Domingo, 21 de novembro- 19h

01
Out10

Rádio Blogue: medidas de austeridade

jazza-me

Manifestação, Grécia (Foto AFP)

 

Este fim-de-semana revemos as opiniões de todos sobre as burlas em Portugal...

 

com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 1 de Outubro- 10.35/19.35

Domingo, 3 de Outubro- 18.35

 

Nos próximos dias queremos saber o que pensa das medidas de austeridade anunciadas pelo governo. A crónica de Carla Hilário Quevedo é publicada aqui em parceria com o jornal Metro. Se preferir, pode deixar-nos a sua opinião através do 21.351.05.90, em mensagem gravada. Até às 16h da próxima 5ªf.

 

Medidas de austeridade

O discurso sobre a crise não é saudável. A dívida pública, o desemprego, a crise tomaram conta do ar de que precisamos para viver. As notícias sobre uma possível vinda do FMI, que nos poria a todos na ordem, sobre os juros da dívida a aumentar, e a falta de dinheiro em geral asfixiaram o quotidiano das pessoas. Em vez de nos ser dada tranquilidade para sair do buraco, somos confrontados com discursos que oscilam entre o optimismo delirante e o derrotismo irremediável. Depois de termos ouvido as recentes más notícias sobre o novo pacote de medidas de austeridade inserido no Orçamento de Estado para 2011, recordamos que era bom terem dito que não havia dinheiro para nada e que as contas estavam descontroladas. Que ia ser preciso cortar e fazer sacrifícios, a começar pela não renovação das frotas de automóveis dos organismos públicos. Mas não. Ninguém com responsabilidade governativa achou por bem fazer a coisa certa. E fazer a coisa certa, neste caso, não era difícil: consistia apenas em cumprir a obrigação de dizer a verdade aos portugueses. Não o tendo feito, o governo adiou medidas que agora se revelam dolorosas para todos. Cortes de salários na função pública e congelamento das pensões são duas das medidas que vão afectar directamente a vida das pessoas. O aumento do IVA para 23 por cento é outra medida que se prevê ter sucesso para ajudar a controlar o défice. Não sendo economista nem fiscalista, mas aproveitando o momento para declarar o meu repúdio pela discussão que nos obrigam a ter, diria que isso se calhar depende da despesa que se faz. Ora, se não há dinheiro para comprar nada, como espera o Estado receber mais de um imposto aplicado a bens de consumo? Para terminar o dia de pesadelo, Almeida Santos declarou que «o povo tem que sofrer as crises como o governo as sofre». Há uma mentira e um disparate nesta frase. A mentira é o governo sofrer como sofre o povo. O disparate consiste em pedir aos pacientes que entendam o sofrimento dos médicos. O que pensa das novas medidas de austeridade?

12
Fev10

Descubra as Diferenças

jazza-me

 

Debate político avesso ao politicamente correcto... com um pé na blogosfera.

 

- O verdadeiro passivo – O Governo diz que as agências de rating estão a penalizar Portugal. Mas não serão a classe política e os administradores públicos o verdadeiro passivo que prejudica o país?

 

- Manipulação – Após a divulgação das conversas telefónicas entre Armando Vara e Paulo Penedos, há a suspeita de um alegado plano do Governo para controlar a comunicação social. O que fazer a partir daqui?

 

- Descontrolo – Devido ao descontrolo da despesa pública, o Governo vai apresentar a Bruxelas o PEC, que deverá prever um défice de 3% em 2013, que só pode ser atingido com aumento de impostos, que deterioram a economia. Não será um absurdo este contínuo aumento da despesa pública para salvar a economia, quando o efeito é precisamente o contrário?

 

- Sugestões – Se a bondade do apoio do Estado à reestruturação de empresas inviáveis é um dos mitos que urge ultrapassar, o que fazer para sairmos da crise?

 

Esta semana, André Abrantes Amaral e Antonieta Lopes da Costa em debate com António Pinho Cardão (quartarepublica.blogspot.com) e Miguel Botelho Moniz (oinsurgente.org).

Os programas anteriores estão aqui.

 

6ªf, 12 de Fevereiro- 18h

Domingo, 14 de Fevereiro- 19h

23
Dez09

Descubra as Diferenças

jazza-me

          (imagem daqui)

 

Em análise, no último debate de 2009, estão dois dos principais acontecimentos do ano:

 

- Os défices estão de volta – O défice crónico nas contas públicas está de volta. Com a aprovação do seu terceiro orçamento em apenas um ano, será Portugal viável? Os indícios são fortes de que o modelo social definido pela constituição de 1976 estará falido a breve trecho. O que lhe sucederá?

 

- O Regresso do Estado Gordo – A resposta à crise precipitou gastos dos vários governos que não se viam há décadas. Sob o disfarce de um "new deal" verde, velhas ideologias como o marxismo e o corporativismo reapareceram. Até quando?

 

Esta semana, André Abrantes Amaral e Antonieta Lopes da Costa em debate com

Miguel Botelho Moniz, do blogue O Insurgente, e Tomás Belchior, do blogue A Campanha Permanente.

Os programas anteriores estão aqui.

 

6ªf, 25 de Dezembro- 18h

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