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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

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02
Jun11

Perguntas Proibidas

jazza-me

 

Esta semana, Mendo Henriques, Álvaro Neves da Silva e Paulino Brilhante Santos conversam sobre o próximo XIX Governo Constitucional. Nos últimos 20 anos, exerceram funções executivas oito Governos Constitucionais. Nestes, o número de Gabinetes de Ministros e Secretários de Estado variou entre 54 e 59. Com uma média de pelo menos 100 pessoas cada, isto significa mais de 5500 pessoas destacadas por Serviços dependentes, Institutos Públicos e Empresas tuteladas e pelos muitos Consultores que vendem serviços ao Estado. Todos eles resultantes da escolha dos aparelhos partidários. O resultado foi a criação de “Um Estado dentro do Estado” com efeitos negativos para a Administração Pública. Para contrariar a hipertrofia do governo e aumentar a eficácia e qualidade das decisões, o IDP propõe um Governo diferente - mais respeitador e mais respeitado dos cidadãos.

Os programas anteriores estão aqui.

 

5ªf, 2 de Junho- 18h

09
Jun10

Perguntas Proibidas

jazza-me

Rui Rangel (foto ionline)

 

No dia 10 de Junho, o Perguntas Proibidas entrevista Rui Rangel, juiz desembargador na Relação de Lisboa e presidente da Associação de Juízes pela Cidadania. A justiça anda nas bocas do mundo, sobretudo por motivo de morosidade dos processos e de falta de produtividade dos tribunais. Em ambos os casos, o resultado é o arrastamento de decisões num mundo em que tudo acontece, cada vez mais, em tempo real. Quais os bloqueios e os problemas (e os recursos dos juízes), eis o que Rui Rangel vem expor, em conversa com Mendo Henriques, num programa em parceria com o IDP.

Os programas anteriores estão aqui.

 

5ªf, 10 de Junho- 18h

10
Dez09

Rádio Blogue: Insultos no Parlamento

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           Imagem do videojogo "Facebreaker"

 

Neste final de semana ouvimos as opiniões e testemunhos que nos chegaram nos últimos dias sobre a violência doméstica.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 11 de Dezembro- 10.35/ 19.35

Domingo, 13 de Dezembro- 18.35

 

Ao longo da próxima semana queremos saber o que pensa sobre os insultos no Parlamento. O texto abaixo, de Carla Hilário Quevedo, é publicado em parceria com o jornal Metro. Se preferir, pode deixar os seus comentários através do 21.351.05.90 até às 16h da próxima 5ªf.

 

Os ânimos andam exaltados para os lados de São Bento. Temos assistido a cenas de crispação e cólera entre os nobres representantes da Nação. Dir-se-ia que não estamos nada em crise, que está tudo bem, obrigada, e que é preciso um certo frisson para não morrermos de tédio neste jardim de abundância à beira-mar plantado. Uma pena a difícil realidade portuguesa que insiste em contrariar este cenário tão típico de países em que não há problemas para resolver. Como se a irritação fosse um luxo a que não nos podemos dar. Muitas pessoas concordam com a descrição que acabo de fazer: não nos podemos dar ao luxo de perder tempo em quezílias sem resultados práticos para o país e que só mostram o lado pior daqueles que representam os interesses dos cidadãos. Quando o Primeiro-ministro José Sócrates, com o seu característico tom iracundo, recomendou «juizinho» de dedo em riste ao deputado Paulo Portas, não senti que os meus interesses estivessem a ser devidamente representados. Mas quando a deputada Maria José Nogueira Pinto chamou «palhaço» ao deputado Ricardo Gonçalves, do PS, numa comissão parlamentar que durava há três horas e meia, compreendi que talvez o Parlamento seja o sítio indicado para estes episódios. As cenas antipáticas no Parlamento são por vezes dignas de um «reality-show» em que todos se dão mal com todos e em que, divididos em grupos e subgrupos, tentam fazer a vida negra uns aos outros. É neste contexto que aparecem acesas trocas de insultos em plena Assembleia. No caso da nova legislatura, é preciso lembrar que tivemos quatro anos de maioria absoluta com os mesmos protagonistas. O contexto mudou mas as pessoas são as mesmas. O próprio deputado Ricardo Gonçalves, numa breve entrevista à TVI24, e a fazer jus ao nome que lhe fora atribuído pela deputada do PSD, queixava-se de que o governo agora era minoritário. Como se a minoria fosse uma justificação para o comportamento dos deputados. Preferimos ter uma ideia falsa de quem nos representa ou assistir a cenas tristes mas verdadeiras? Devemos exigir mais pudor aos deputados?

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