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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

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26
Abr11

Europa Entrevista

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O último Barómetro da Transparency International indica que 83% dos portugueses têm a percepção que a corrupção está a aumentar em Portugal e 75% consideram que a luta do governo contra o fenómeno é ineficaz. Esta semana recuperamos a conversa com Luís de Sousa, investigador e presidente da recém-criada TIAC- Transparência e Integridade Associação Cívica, ponto de contacto da Transparency International em Portugal.

Os programas anteriores estão aqui.

 

Com Mónica Peixoto

3ªf, 26 de Abril- 18h

21
Abr11

Internacional Europa

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Cairo, Egipto (daqui) e bandeira da Turquia (daqui)

 

No seu comentário à actualidade internacional da semana, o advogado Nuno Wahnon Martins, membro do European Values Network, aborda os temas que mais directamente se relacionam com o dia-a-dia político, social e económico da União Europeia. Em destaque:

 

- O Egipto depois da Revolução - Na sequência dos acontecimentos dos últimos dois meses, quais os desafios que se apresentam para tornar o Egipto numa verdadeira democracia?

 

- A Turquia e as Revoluções no Mundo Árabe - Breve análise do papel da Turquia e do seu apoio aos dirigentes do Mundo Árabe.

 

Com Nuno Wahnon Martins

6ªf, 22 de Abril- 8.15

Sábado, 23 de Abril- 18.15

31
Mar11

Internacional Europa

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Protestos no Bahrain (daqui), Brussels Forum (forum)

 

No seu comentário à actualidade internacional, Nuno Wahnon Martins, advogado, consultor político em Bruxelas e membro do European Values Network, destaca esta semana:

 

- Educação para a democracia - Agora que os regimes autoritários no Médio Oriente começam a cair um por um, é chegada a altura da Europa controlar os fundos que disponibiliza para estes paises. Breve comentário ao destino do dinheiro dos contribuintes Europeus e para onde este deve verdadeiramente destinar-se.

 

- Brussels Forum - No passado fim-de-semana realizou-se em Bruxelas o Brussels Forum organizado pelo German Marshall Fund. Uma oportunidade única para ouvir vários decisores políticos mundiais. O que se disse e o que se pensa por esse mundo fora é o que analisaremos nesta rubrica.

 

Com Nuno Wahnon Martins

6ªf, 1 de Abril- 8.15

Sábado, 2 de Abril- 18.15

13
Jan11

Rádio Blogue: homofobia e liberdade de expressão

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(Imagens daqui e daqui)

 

Em final de semana revemos as opiniões sobre as poupanças dos portugueses...

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 14 de Janeiro- 10.35/ 19.35

Domingo, 16 de Janeiro- 18.35

 

Nos próximos dias queremos saber o que pensa sobre os comentários que se têm lido, na internet, a propósito da morte de Carlos Castro. Portugal é um país de homofóbicos? A liberdade de expressão tem limites? Se preferir, pode deixar-nos a sua opinião, em mensagem gravada, através do 21. 351. 05.90 até às 16h da próxima 5ªf. A crónica de Carla Hilário Quevedo é publicada aqui em parceria com o jornal Metro.

 

Homofobia e liberdade de expressão

A história do caso que chocou o país nos últimos dias não demora a contar: um homem foi assassinado por outro num contexto de violência doméstica. A notoriedade do cronista, um homicida de 21 anos e a brutalidade com que o crime foi cometido preencheram páginas de jornais e horas diárias de televisão. Mas apesar de o homicídio de Carlos Castro merecer sobretudo notas de pesar pela vítima, as caixas de comentários de jornais online contrariaram o ingenuamente esperado bom senso, tendo sido invadidas por insultos homofóbicos. O país que viu ser aprovada na Assembleia da República a lei do casamento entre pessoas do mesmo sexo também está nestas caixas de comentários. Negar a evidência é criar uma ilusão sobre uma parte substancial da população que se manifesta, desinibida, na Internet. A coberto ou não do anonimato, aquelas pessoas disseram o que pensavam sobre o caso. E o que pensam é assustador. O facto levou a que Ferreira Fernandes, no Diário de Notícias, mostrasse uma preocupação especial com os comentários nos jornais online que incluíam ameaças de morte. O problema é sério, mas não é difícil de resolver: estes comentários devem ser censurados e denunciados à Polícia. O caso da página do Facebook de apoio ao assassino é de Polícia e deve ser resolvido pelos tribunais. O combate à homofobia, no entanto, não se faz combatendo a liberdade de expressão. Não é proibindo as pessoas de falar que a sua opinião muda. A balbúrdia inerente à democracia é preferível à compostura própria do politicamente correcto. Portugal é um país de homofóbicos? A liberdade de expressão tem limites?

10
Dez10

Rádio Blogue: ciberguerra

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(Imagem daqui)

 

Em final de semana debatemos o desperdício alimentar e o envolvimento directo de restaurantes e outros estabelecimentos em redes de solidariedade social, a partir da crónica de Carla Hilário Quevedo, publicada aqui em parceria com o jornal Metro.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 10 de Dezembro- 9.35/ 19.35

Domingo, 12 de Dezembro- 18.35

 

O WikiLeaks continua a suscitar reacções diversas. Entre os que apoiam as actividades do site estão centenas de hackers, que se juntaram para a "Operação Vingança". Os ataques cibernéticos são uma forma de terrorismo? Dê-nos a sua opinião até às 16h da próxima 5ªf. Se preferir, pode deixar a sua mensagem através do 21.351.05.90.

 

Ciberguerra

O maior desafio da humanidade não é reduzir a pegada ecológica, curar os super-vírus nem acabar com a miséria. O maior desafio da humanidade consiste em controlar a violência. Apesar de não crer que os seres humanos são assassinos em potência, preparados, sem disso saberem, para proteger a família com unhas e dentes e defender o país à bala, prefiro não ser testada. Defendo que os monstros adormecidos devem continuar a dormir. Mas se acontecer um dia despertarem, a violência dita inata deverá ser sublimada em criações maravilhosas. Se a melhor arte nasce dos espíritos mais violentos? Nem sempre, mas a tese é optimista desde que haja talento. Mesmo os que acreditam que somos todos maus sabem que nem todos seremos capazes de transformar o pior no melhor. Alguns são só hackers. Vem isto a propósito da ciberguerra travada pelos apoiantes da WikiLeaks. Telegramas confidenciais sobre as manobras da diplomacia norte-americana foram revelados ao público. Quem não imaginava ficou a saber que Hillary Clinton quis saber mais sobre Sarkozy ou Berlusconi. Quem defende que não há que investigar a fundo os que têm responsabilidades sérias sobre as vidas dos outros critica a desconfiança da Secretária de Estado norte-americana. Ao que uns chamam prepotência, prefiro chamar profissionalismo. Seja como for, até ao momento a WikiLeaks ainda não divulgou nada de muito inesperado. E quando tal acontecer, é a informação que mais interessará ao público. Mais que o facto de ser revelada. Voltando à ciberguerra entretanto a decorrer no mundo virtual, segundo declarações do seu advogado, Julian Assange não ordenou nenhum dos ataques aos que boicotaram ou ameaçaram as actividades da WikiLeaks, pelo que a «Operação Vingança» constitui uma iniciativa de solidariedade cibernética espontânea. Entre as vítimas dos cerca de 1500 hackers activistas encontramos os sites da PayPal, da MasterCard, do Ministério Público sueco, e ainda o site do advogado das duas mulheres que acusam Assange, bem como as páginas do senador norte-americano Joe Lieberman ou Sarah Palin, ambos críticos das actividades da WikiLeaks. A violência do futuro é incruenta? Os ataques cibernéticos são uma forma de terrorismo?

09
Dez10

Perguntas Proibidas

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Em parceria com o Instituto de Democracia Portuguesa, Mendo Henriques entrevista Nazaré Barros, professora de Filosofia, subdirectora da Escola Secundária de Sacavém (2003-2010) e autora do livro Violência nas Escolas-Bullying (Bertrand).

Em Portugal ouvimos, cada vez mais, falar de educação e de escolas, nomeadamente na comunicação social, mas nem sempre pelas melhores razões. Tempos difíceis e agitados, em que alunos se agridem uns aos outros, alunos agridem professores, professores agridem alunos e pais agridem professores. Fenómenos de indisciplina e violência na escola aparecem nos meios de comunicação social: conflitos, agressões, roubos e queixas feitas na escola e na polícia. A segurança é reforçada, há equipamentos de vigilância electrónica, cartão electrónico do aluno, as escolas são fechadas com grades e muros que fazem lembrar prisões e até há quem peça detectores de metais à porta da escola. Para onde caminhamos? O que é, afinal, esta vivência conjunta? No horizonte permanece o desejo e a utopia de uma Escola menos violenta, menos agressiva, menos indisciplinada e plena de entusiasmo face às aprendizagens. Com esta utopia, vos convidamos a sonhar. Para esta utopia, vos convidamos a caminhar.

Os programas anteriores estão aqui.

 

5ªf, 9 de Dezembro- 18h

29
Abr10

Perguntas Proibidas

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Em parceria com o Instituto da Democracia Portuguesa, o Perguntas Proibidas da semana debate a Lusofonia- as Culturas e os Investimentos, com Francisco Cunha Rêgo, do IDP, e o reconhecido gestor e consultor de empresas Carlos Morais dos Santos, poeta, defensor da Liberdade e da Democracia, que recita poema inédito sobre a sua visão do 25 de Abril em 2010.

Os programas anteriores estão aqui.

 

5ªf, 29 de Abril- 18h

16
Mar10

Europa Entrevista

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O sociólogo e politólogo André Freire fala do estudo que coordenou, juntamente com José Manuel Leite Viegas, "Representação Política - o Caso Português em Perspectiva Comparada" (Sextante Editora)- um estudo sobre, entre outros temas, a ligação que existe entre os deputados e os eleitores.

Os programas anteriores estão aqui.

 

Com Mónica Peixoto

3ªf, 16 de Março- 18h

17
Dez09

Rádio Blogue: Silvio Berlusconi

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           Silvio Berlusconi (imagem Wikipédia)

 

Este fim-de-semana revemos o que pensam os ouvintes sobre os insultos no Parlamento...

 

com Carla Hilário Quevedo e Betânia Valente

6ªf, 18 de Dezembro- 10.35/ 19.35

Domingo, 20 de Dezembro- 18.35

 

Para o último Rádio Blogue de 2009, a agressão a Berlusconi é o tema de debate, em parceria com o jornal Metro. O texto, assinado como sempre por Carla Hilário Quevedo, pode ser comentado, também, através do 21.351.05.90. Até às 16h da próxima 5ªf.

 

Silvio Berlusconi

Agora que estamos no Natal, sugiro à família de Silvio Berlusconi que lhe ponha dois guarda-costas novos no sapatinho. Os profissionais responsáveis por proteger o primeiro-ministro italiano de fanáticos e loucos munidos de armas de arremesso como réplicas em metal da catedral de Milão não estiveram à altura do cargo. Visto que hoje em dia qualquer atitude pública ou privada é um exemplo e qualquer pessoa nada menos que exemplar, espero que Berlusconi demita os guarda-costas incompetentes. A sua demissão servirá de exemplo a todos os seguranças que cedem à tentação de dormir no ponto. Além de Massimo Tartaglia, o agressor propriamente dito, de 42 anos, com um historial de perturbações mentais, os guarda-costas também merecem ser punidos, pois a sua distracção contribuiu para o nariz partido, o lábio rachado e os dois dentes a menos de Silvio Berlusconi. O próprio agressor também se terá distraído porque além da réplica de metal parece que trazia no bolso um spray de gás pimenta, quem sabe se para atordoar o seu alvo caso tivesse a possibilidade de se aproximar mais. O ataque foi prontamente condenado pelo Presidente italiano Giorgio Napolitano e pelos aliados conservadores de Berlusconi, que consideraram o ataque como «muito mau para Itália». O primeiro-ministro italiano é uma figura controversa ao ponto de merecer um Dia de Não Berlusconi, celebrado em várias cidades europeias, até por uma dezena de gatos-pingados que se reuniram para festejar no Largo Camões. A brutal agressão física de um governante democraticamente eleito não foi recebida pela opinião pública como algo condenável. Os escândalos de Berlusconi, as alegadas ligações à Máfia, as prostitutas, etc. são apresentados como motivos que atenuam bastante a culpa do agressor. Os comentários nas caixas dos comentários dos jornais vão desde o mais comum «Berlusconi estava a pedi-las» até ao delírio de gente a defender que o ataque nunca aconteceu. A agressão a Silvio Berlusconi pode ser o começo de uma vaga de violência em Itália? O que pensa deste caso?

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