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Aí está um novo desafio, em início de semana:
Carla Hilário Quevedo escreve esta semana sobre
Dietas, em parceria com o jornal
Meia Hora. Pode dar-nos a sua opinião para o
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Dietas.
Peixinho cozido com batatas e grelos, sopas e saladas desenxabidas, fruta mas nem sempre, água mas mesmo muita água... todos conhecemos as restrições impostas pelas dietas. As correntes de saber dietético dividem-se: umas obrigam à abstinência de certos líquidos e sólidos, outras impõem que se coma muito pouco, de poucas em poucas horas. Tudo para combater esse terrível mal da gordura em excesso, que além de ser motivo de doenças graves não está na moda desde o século XVIII. Parece haver boas razões para iniciar uma dieta, e os primeiros raios de sol levam os mais culpados àquela inscrição secretamente prometida há muito no ginásio. Mas, hoje em dia, os métodos naturais para emagrecer parecem estar a perder pontos na concorrência com os produtos dietéticos disponíveis no mercado. A tendência para utilizar medicamentos e suplementos alimentares para controlar o peso tem aumentado. Mas o caso recente da suspensão da venda de Depuralina, apresentado como um suplemento alimentar de alto conteúdo em fibras e de baixo teor calórico, deve alertar os consumidores para o uso deste tipo de produtos. A indústria farmacêutica é irresponsável ao ponto de lançar produtos inseguros no mercado? Em quem podemos confiar? Qual continua a ser o melhor método para emagrecer?
Os comentários podem ser feitos para o
21.351.05.90. Para ouvir na próxima 6ªf, depois das 10.30.