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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

jazza-me muito...

13
Abr11

Filmes Falados

jazza-me

 

Esta semana damos atenção às propostas da 4ª edição do 8 ½- Festa do Cinema Italiano, que começa amanhã em Lisboa e decorre até 21 de Abril, nos cinemas Medeia Monumental e Nimas e na Cinemateca Portuguesa. Na sessão de abertura é exibido La Prima Cosa Bella, de Paolo Virzi, que está presente no Monumental na 6ªf, 15, às 21.30, mas já amanhã a Escola Superior de Música- Conservatório Nacional recebe os compositores Bernardo Sassetti e Ludovico Einaudi, que vão partilhar com o público as suas experiências de criação de música para cinema. A entrada é livre, a partir das 19h30, no Salão Nobre do Conservatório, em Lisboa. O 8 ½- Festa do Cinema Italiano segue para o TAGV de Coimbra, entre 27 e 29 de Abril, daí para a Fundação Serralves do Porto, entre 29 de Abril e 1 de Maio, e termina a sua 4ª edição no Funchal, no Teatro Municipal Baltazar Dias, entre 5 e 8 de Maio.

O documentário A Cidade dos Mortos, que Sérgio Tréfaut rodou no Cairo de Mubarak ao longo de cinco anos, é um dos destaques do Filmes Falados entre os filmes que amanhã chegam às salas.

 

Com Lara Marques Pereira

5ªf, 14 de Abril- 9.35/ 19.35

12
Mai10

Filmes Falados

jazza-me

 

É uma das estreias em destaque no Filmes Falados de amanhã: Ilha da Cova da Moura, documentário de Rui Simões, chega às salas depois da exibição no IndieLisboa 2010. Um filme em busca das razões para os preconceitos, e de como eles afectam os moradores do bairro da Amadora, mas também do sentido de comunidade que ali se vive. Amanhã ouvimos Rui Simões, realizador, entre outros, dos documentários Se Podes Olhar Vê, Se Podes Ver Repara (2004), Jardim de Inverno (2006) e Ruas da Amargura (2008).

 

Com Lara Marques Pereira

5ªf, 13 de Maio- 9.35/ 19.35

18
Mar10

Rádio Blogue: O Jogo da Morte

jazza-me

      Autores do documentário "O Jogo da Morte" e imagem do cenário do programa TV

 

Em final de semana recuperamos os comentários sobre as touradas e a cultura...

 

... com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 19 de Março- 10.35/19.35

Domingo, 21 de Março- 18.35

 

Ao longo dos próximos dias queremos saber o que pensa sobre o Jogo da Morte. O texto, assinado por Carla Hilário Quevedo, é publicado aqui em parceria com o jornal Metro. Deixe o seu comentário, se preferir, através do 21.351.05.90, até às 16h da próxima 5ªf.

 

O Jogo da Morte

Christophe Nick é o autor de um documentário controverso, exibido no canal de televisão francês France 2, sobre os limites da televisão. Para demonstrar a tese de que as pessoas são capazes de tudo desde que estejam a ser filmadas, foi realizada uma experiência que terá sido baseada num estudo da Universidade de Yale na década de 60 em que se pretendia apurar se cidadãos aparentemente normais seriam obedientes ao ponto de participar em assassínios em massa. Assim, oitenta pessoas, que desconheciam estar a fazer parte de uma experiência, aceitaram participar num novo «reality-show» intitulado «Le jeu de la mort». O nome do concurso, em português «O jogo da morte», não chegou para dissuadir de imediato os participantes. O falso programa consistia numa série de perguntas e respostas, em que cada resposta errada era punida com uma descarga eléctrica mais ou menos forte. A pessoa que infligia o choque eléctrico ao participante que errava estava na posição daquele que obedecia a uma ordem do apresentador e seguia uma regra do concurso. A hipótese de ser a televisão a responsável pela adesão de 82% dos participantes não me convence. Ao contrário do que Christophe Nick pretende provar, não parece haver uma relação directa entre «estar na televisão» e «dar choque eléctricos a pessoas que respondem erradamente». Quero com isto dizer que a segunda não se segue necessariamente da primeira. Em 1967, o professor de história William Ron Jones quis explicar aos alunos do liceu de Cubberley, na Califórnia, as origens da Alemanha nazi. Em vez de debitar a matéria, resolveu fazer uma experiência. Criou um movimento e levou os alunos a aceitar os princípios básicos que geram um sistema fascista e autocrático. A experiência é assustadora e está documentada no filme alemão «A onda», de Dennis Gansel. Ninguém estava a participar num «reality-show» e quase todos obedeceram. Será, então, mais útil contestar a ideia comum de que as pessoas fazem num programa televisivo o que nunca fariam noutro sítio qualquer. As pessoas são capazes de tudo? Ou são capazes de tudo desde que apareçam na televisão?

06
Fev09

Evasões Francesas

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         Petit à Petit (1971), Jean Rouch

 

Ao longo destas primeiras semanas de Fevereiro, o Instituto Franco-Português propõe uma breve retropectiva do cineasta e etnógrafo Jean Rouch (1917-2004), no mês em que se assinalam cinco anos da sua morte.

Depois de A Pirâmide Humana (1961), Les Maîtres Fous (1955) e Moi, un Noir (1958) podemos ver ou rever Petit à Petit (1971), que reflecte sobre a vivência urbana e a sociedade moderna através de Damouré, um africano que decide partir para Paris para tentar descobrir "como é que se pode viver em casas com andares". 2ªf., 9 de Fevereiro, às 19h, com entrada livre e legendagem em português.

O documentário seguinte, na retrospectiva de Jean Rouch, é Chronique D'Un Été (1961), realizado em colaboração com o sociólogo Edgar Morin, após a guerra da Argélia e pouco antes dos tumultos que iriam incendiar Paris e marcar toda uma geração. Experimental e inovador, o filme é também um caso exemplar do que se considera ser o cinéma-vérité.  

Destaque ainda para a exposição Praias do fotógrafo francês Christian Chaize (1960), vencedor do prémio European Panorama da Kodak, para jovens fotógrafos em 92, em Arles. Dedicado observador de objectos e formas, Chaize tem-se revelado, também, um amante da costa portuguesa desde que em 2004 aqui passou férias. Da paisagem aos veraneantes, a costa sul tem estado na mira do fotógrafo desde 2004 e o resultado desta obsessão está patente no IFP a partir do próximo dia 12 de Fevereiro.

 

Com Jean-Paul Lefèvre, Margarida Antunes e Antonieta Lopes da Costa

(produção de Filipa Paramés)

Sábado, 7 de Fevereiro- 16h

24
Jan09

Evasões Francesas

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       U, Serge Elissalde (2006)                   Moi, Un Noir, Jean Rouch (1958)

 

O cinema domina este primeiros meses do ano, no Instituto Franco-Português: o ciclo Anima' Filmes, que teve início na semana passada, continua nos próximos dias com o já célebre Les Triplettes de Belleville (Sylvain Chomet, 2002), sobre a Senhora Souza, o seu sobrinho e a Volta a França, 2ªf, 26, às 18.30. Na 4ªf, 28, é exibido U (Serge Elissalde, 2006), que tem como personagem central a princesa Mona, menina infeliz a quem aparece um dia U, um unicórnio mágico que a vai confortar e proteger. No final da semana podemos rever Le Roi et L' Oiseau, o filme de culto de Paul Grimault e Jacques Prévert (1979), baseado no conto A Pastora e o Limpa-Chaminés de Hans Christian Andersen. 6ªf, 30 de Janeiro, às 18.30, sempre com entrada livre e legendagem ou dobragem em português.

 

Na semana seguinte, já em Fevereiro, o IFP dá início a uma retrospectiva de Jean Rouch (1917- 2004), cineasta, étnografo e um dos mestres do cinéma-vérité, através dos seus cerca de 130 documentários, realizados em grande parte em África mas também em Paris. De 2 a 16 de Fevereiro, o IFP exibe 6 documentários de Rouch, começando com A Pirâmide Humana (1961), sobre questões de raça e identidade entre negros, em Abidjan, Costa do Marfim, a 2 de Fevereiro, às 19h. Dia 3, às 19h, são exibidos Les Maîtres Fous (1955), sobre as práticas rituais de uma seita religiosa no Níger, e Moi, un Noir (1958), que segue o percurso de dois jovens negros nigerianos à procura de emprego em Abidjan. Cada um deles toma para si uma personagem, a convite do realizador: um é Edward G. Robinson, outro Eddie Constantine (como os actores norte-americanos). Através das suas histórias forjadas, seguimo-los pela cidade, desenraizados, e assistimos aos seus diálogos improvisados, à maneira do jazz, em que Rouch se inspirava para o seu modo de filmar. A partir de 2 de Fevereiro, às 19h, com entrada livre e legendagem em português.

Finalmente, destaque ainda para o encontro do Bar das Ciências, onde se debate, este mês, a Viagem no Tempo, uma ideia muito querida da ficção científica. O físico nuclear Etienne Klein, do Centre de L´Energie Atomique, comenta a expressão "viajar no tempo" e as descobertas da Física contemporânea. 5ªf, 29, às 19h, no IFP.

 

Com Jean-Paul Lefèvre, Margarida Antunes e Antonieta Lopes da Costa

(produção de Filipa Paramés)

Sábado, 24 de Janeiro- 16h

29
Nov08

Evasões Francesas

jazza-me

             (imagem daqui)

 

A partir de 4ªf, 3 de Dezembro, o Instituto Franco-Português acolhe Fragmentos de um discurso, um projecto de Francisco Salgado, com João Romão, Leonor Cabral, Manuel Henriques, Marco Franco e Sofia Dinger, entre outros. O universo do escritor e dramaturgo Jean Genet, autor de Querelle, Nossa Senhora das Flores, As Criadas, Os Negros e A Varanda, é levado à cena através de fragmentos de textos seus que "remetem para a ideia de retratos e auto-retratos", na explicação dos criadores do espectáculo- uma peça trabalhada sobre dois planos distintos: a palavra dita (e ouvida) e a imagem ou acção criada em palco. Para ver entre 4ªf, 3 de Dezembro, e domingo, 14 de Dezembro, às 21.30, no IFP.

Outra sugestão do Evasões da semana passa pelo lançamento do novo número da revista Faces de Eva, publicada pelo Centro de Estudos sobre a Mulher, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. O Nº 20 da revista, dedicado a Simone de Beauvoir, é apresentado na próxima 4ªf, com uma conferência de Maria Luísa Ribeiro Ferreira (Simone de Beauvoir: uma filósofa para o século XXI?) e a exibição do filme Simone de Beauvoir, Une Femme Actuelle, de Dominique Gros, sobre a escritora francesa. 4ªf, 3 de Dezembro, às 19h, no IFP.

 

Com Jean-Paul Lefèvre, Margarida Antunes e Antonieta Lopes da Costa

(produção de Filipa Paramés)

Sábado, 29 de Novembro- 16h

07
Nov08

Evasões Francesas

jazza-me

                                                                       de Sosana Marcelino

 

O Evasões desta semana recomenda uma visita ao 19º Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora- que termina já no próximo domingo, 9. Ao longo do dia são exibidos The Force Among Us, realizado por Christian Macht, que documenta o universo dos fãs da série Star Wars (domingo, às 16h, no Auditório Casa da Animação do FIBDA) e Persepolis, o celebrado filme de Marjane Satrapi e Vincent Paronnaud (domingo, às 18h, no mesmo auditório).

No final da semana há dança no Instituto Franco-Português com o espectáculo , um solo da coreógrafa e intérprete Sosana Marcelino, que tem explorado os conceitos de socialização e integração mas também o mundo da voz. 5ªf, 13, e 6ªf, 14, às 21h.

No início da semana é exibido Le Rideau de Sucre da chilena Camila Guzmán Urzúa, inserido no ciclo de documentários que destacámos aqui na semana passada. O filme, de 2006, tem projecção marcada para 3ªf, 11, às 19h, com legendagem em português, no IFP. Finalmente, um pouco mais tarde, o IFP acolhe o Café Philo de Novembro: a Disciplina é o ponto de partida para a reflexão a três, com Jean-Yves Mercury, Dominique Mortiaux e Nuno Nabais, na qual todos são convidados a participar. 3ªf, 11, às 21h, com entrada livre.

 

Com Jean-Paul Lefèvre, Margarida Antunes e Antonieta Lopes da Costa

(produção de Filipa Paramés)

Sábado, 8 de Novembro- 16h

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