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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

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jazza-me muito...

09
Dez10

Perguntas Proibidas

jazza-me

 

Em parceria com o Instituto de Democracia Portuguesa, Mendo Henriques entrevista Nazaré Barros, professora de Filosofia, subdirectora da Escola Secundária de Sacavém (2003-2010) e autora do livro Violência nas Escolas-Bullying (Bertrand).

Em Portugal ouvimos, cada vez mais, falar de educação e de escolas, nomeadamente na comunicação social, mas nem sempre pelas melhores razões. Tempos difíceis e agitados, em que alunos se agridem uns aos outros, alunos agridem professores, professores agridem alunos e pais agridem professores. Fenómenos de indisciplina e violência na escola aparecem nos meios de comunicação social: conflitos, agressões, roubos e queixas feitas na escola e na polícia. A segurança é reforçada, há equipamentos de vigilância electrónica, cartão electrónico do aluno, as escolas são fechadas com grades e muros que fazem lembrar prisões e até há quem peça detectores de metais à porta da escola. Para onde caminhamos? O que é, afinal, esta vivência conjunta? No horizonte permanece o desejo e a utopia de uma Escola menos violenta, menos agressiva, menos indisciplinada e plena de entusiasmo face às aprendizagens. Com esta utopia, vos convidamos a sonhar. Para esta utopia, vos convidamos a caminhar.

Os programas anteriores estão aqui.

 

5ªf, 9 de Dezembro- 18h

20
Mai10

Rádio Blogue: Bruna Real

jazza-me

 

Este fim-de-semana recuperamos as opiniões de todos sobre namoros, a propósito dos "lugares do amor" nos autocarros de Copenhaga.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 21 de Maio- 10.35/ 19.35

Domingo, 23 de Maio- 18.35

 

Nos próximos dias queremos saber o que pensa sobre o caso da professora Bruna Real, afastada do ensino numa escola do concelho de Mirandela por ter posado nua para a revista Playboy. O texto tem a assinatura de Carla Hilário Quevedo e é publicado aqui em parceria com o jornal Metro. Pode dar-nos a sua opinião, se preferir, através do 21. 351.05.90, até às 16h da próxima 5ªf.

 

Bruna Real

Quem não fizesse a mínima ideia de que havia em Portugal uma freguesia chamada Torre de Dona Chama, ficou a conhecer este nome tropical por causa de Bruna Real. A monitora das actividades extracurriculares numa escola dali posou nua para a Playboy. Por aparecer despida numa revista que se vendia no quiosque da terra, e porque as crianças são felizmente muito curiosas e até sabem tirar fotocópias do que lhes interessa, o executivo camarário de Mirandela decidiu transferir Bruna Real para um sítio onde estivesse menos exposta: o arquivo municipal. Nada na reportagem fotográfica, chocha e desbotada, é motivo de escândalo e ainda menos uma situação de «alarme social», como foi classificada pela Câmara Municipal. No entanto, Torre de Dona Chama é uma terra demasiado pequena para Bruna Real. Quem sabe se não foi por isso mesmo que posou para a revista? Em 1949, Norma Jean Baker posava nua para um calendário porque não tinha dinheiro para pagar a renda. Tal como Marilyn Monroe no início da sua carreira, com as mesmas dificuldades ou as ambições próprias de quem quer sair da santa terrinha, milhares de outras raparigas anónimas aceitaram ser fotografadas nuas. Não há nada de novo nisto. O que me pareceu uma novidade interessante foi a compreensão revelada pelas pessoas directamente envolvidas no caso. A família expressou o seu apoio incondicional; os alunos, ainda que aparvalhados com as fotocópias, falaram bem da monitora; as nativas não manifestaram a sua indignação pelo sucedido; e mesmo o município, em vez da suspensão de funções, optou pela transferência de posto, provavelmente até a pouca poeira de Torre de Dona Chama assentar. A atitude compreensiva das pessoas perante o que há poucos anos teria sido motivo de grande alvoroço é uma boa novidade num país que tem muito com que se preocupar. Bruna Real pode estar enganada na sua escolha, mas isso não é um problema da comunidade e muito menos do Estado. O que pensa deste caso?

09
Set09

Perguntas Proibidas

jazza-me

        (imagem daqui)

 

A eterna questão da educação, instigadora de paixões e dúvidas, debatida sem toques de entrada ou de saída. Em parceria com o Instituto de Democracia Portuguesa, Paulo Rascão, Luísa Janeirinho, Francisco Cunha Rego e John Wolf lançam poções pedagógicas ao caldeirão para a fermentação lenta do improvável conhecimento das nossas sociedades. Em vésperas da abertura de mais um ano lectivo, a organização escolar e os modelos educativos são temas centrais numa reflexão que passa, ainda, por propostas que visam uma escola preparada para o séc. XXI e pela apresentação, neste sentido, do Museu do Mundo como projecto de memória virado para a eco-educação sustentável.

 

5ªf, 10 de Setembro- 18h

28
Set08

Rádio Blog: o Magalhães

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O Magalhães, o primeiro computador portátil fabricado em Portugal, é notícia por estes dias e tema de discussão no Rádio Blog, em parceria com o jornal Meia Hora. O texto de Carla Hilário Quevedo pode ser comentado mais abaixo ou através do 21.351.05.90 até às 17h da próxima 5ªf, 2 de Outubro.

 

O Magalhães

Qualquer criança, da mais sôfrega à mais indiferente, quer ter um Magalhães. Porque é um computador portátil maneirinho e muito giro. E porque é condição da natureza infantil ser alheia a questões de interesse dos adultos como se houve ou não um concurso público para seleccionar a empresa que fabricou o dito computador; o erro publicitário de que as suas peças seriam exclusivamente portuguesas; ou ainda se o acesso à Internet é ou não limitado e por quem. Nada disso interessa aos miúdos, porque o Magalhães é um presente muito giro. O objectivo desta oferta, no entanto, é apresentado como o mais nobre: as crianças vão passar a utilizar o computador como uma ferramenta de trabalho, tanto na escola como em casa. Pais, professores e alunos estarão de volta do portátil durante um tempo para que todos saibam como funciona e como podem tirar o máximo partido das suas funcionalidades. Mas eis que surge o problema deste belo presente: a expectativa de que esta democratização informática vai melhorar a aprendizagem de todos. Não será esta ideia demasiado optimista? Ou o computador portátil pode fazer milagres nos casos de alunos apáticos e desinteressados? Mas não será também próprio das crianças porem de parte os presentes giros mal percebem como funcionam? O que pensa do Magalhães?

31
Jul08

Na Outra Margem

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Na Outra Margem desta semana voltamos a mergulhar na acidentada política do Ministério da Educação a propósito da publicação, em Diário da República, dos diplomas que regulam as matrículas para o próximo ano lectivo no regime supletivo e os apoios financeiros às escolas de ensino especializado da música. Com a participação de Ana Mafalda Pernão (professora e vice-presidente do Conselho Executivo da Escola de Música do Conservatório Nacional), Lynne Archibald, da Associação de Pais da mesma instituição, de Ana Teresa Araújo (aluna do regime supletivo) e do pianista e professor Miguel Henriques.

 

Com Manuela Paraíso

5ªf, 31 de Julho- 19h

Sábado, 2 de Agosto- 11h

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