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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

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23
Mai11

A História do... Parlamento Europeu dos Jovens

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Esta semana descobrimos o Parlamento Europeu dos Jovens (PEJ) na Sessão de Selecção Nacional em Évora. Uma de seis escolas secundárias vai ser escolhida para o Encontro Internacional dos Parlamentos Europeus dos Jovens, marcado para Zagreb, no próximo Outono. Ao todo são 70, os alunos que arregaçam as mangas para estudar e elaborar moções sobre temas que marcam a actualidade europeia.

 

Em parceria com o Gabinete de Informação do Parlamento Europeu em Portugal, A História De dá a conhecer cada eurodeputado português, através de uma entrevista realizada rotativamente pelos elementos da redacção da rádio. Cada conversa ilustra uma semana típica de um eurodeputado, com recurso a sons ambiente, gravações no parlamento e com staff, entre outras. A desmistificação da profissão de político e a aproximação destes aos cidadãos são dois dos objectivos principais do programa. Ao fim de cada semana pretende-se que os ouvintes da Rádio Europa Lisboa fiquem mais esclarecidos sobre o que acontece em Bruxelas e tenham a resposta a, entre outras, questões como estas: quais são as rotinas de uma semana em Bruxelas? Como organizam a sua agenda? O que fazem nos tempos livres? Quais são os seus hobbies, gostos particulares e interesses? Como conciliam o trabalho na UE com o trabalho político/partidário e a vida familiar em Portugal?

Os programas anteriores estão aqui.

 

Com Sofia Soeiro

(produção de Radoslava Radkova e sonorização de Rui Garcia)

2ªf, 23 de Maio, a 6ªf, 27 de Maio- 10.45 (blocos de 5mns)

6ªf, 27 de Maio- 19h (na íntegra)

18
Fev11

Rádio Blogue: bullying homofóbico

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Este fim-de-semana revemos as opiniões sobre o uso do Facebook por crianças...

 

com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 18 de Fevereiro- 11.35/ 17.40

Domingo, 20 de Fevereiro- 18.35

 

O novo tema de debate é a campanha publicitária da Rede Ex Aequo sobre o bullying a alunos homossexuais. Perdeu-se uma boa oportunidade de fazer uma campanha generalizada contra o bullying na escola? Estas campanhas são úteis? A crónica de Carla Hilário Quevedo é publicada aqui em parceria com o jornal Metro. Dê-nos a sua opinião até às 16h da próxima 5ªf.

 

Bullying homofóbico

Cartazes e folhetos de uma campanha contra a discriminação de jovens gays e lésbicas não foram aprovados por dois serviços do Ministério de Educação. A campanha publicitária que pretende chamar a atenção para o bullying nas escolas a alunos homossexuais é da responsabilidade da Rede Ex-Aequo, uma associação de jovens que promove os direitos dos homossexuais e transexuais, e foi financiada pela Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género. O motivo apontado parece ser de cariz burocrático, além de ideológico, segundo avança o Público. Segundo a notícia no jornal, faltou um pedido de autorização formal para a afixação dos materiais da campanha. Além do mais, em reuniões com a Ex-Aequo, representantes do Ministério da Educação alegaram a sua neutralidade «em assuntos que possam ser considerados ideológicos». E em que consistem estes cartazes? Num deles vemos três raparigas parecidas numa sala de aula e a frase: «Ela é lésbica e estamos bem com isso». No outro vemos três rapazes parecidos, no mesmo contexto de sala de aula, e a frase «Ele é gay e estamos bem com isso». A primeira surpresa é a construção da frase decalcada do inglês: «And we’re okay with that». Não custava ter escrito uma frase em português, que até podia ser insolente: «Ele é gay e ninguém tem nada a ver com isso». A segunda surpresa tem que ver com o número de pessoas nos cartazes: três raparigas num e três no outro. Porquê três e não mais? Significa isto que um terço da população juvenil portuguesa é homossexual? A terceira surpresa tem que ver com a própria necessidade desta campanha tão específica. Perdeu-se uma boa oportunidade de fazer uma campanha generalizada contra o bullying na escola? Estas campanhas são úteis?

17
Set10

Rádio Blogue: educação sexual na escola

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Kit para educação sexual nas escolas (imagem daqui)

 

Neste final de semana revemos as opiniões sobre os reality-shows...

 

... com Carla Hilário Quevedo e Betânia Valente

6ªf, 17 de Setembro- 10.35/ 19.35

Domingo, 19 de Setembro- 18.35

 

E agora que alunos e professores voltaram à escola, a crónica de Carla Hilário Quevedo centra-se na educação sexual. O texto abaixo é publicado aqui em parceria com o jornal Metro. Deixe-nos a sua opinião até às 16h da próxima 5ªf. Se preferir, pode gravar a sua mensagem através do 21.351.05.90.

 

Educação sexual na escola

Tudo começa um belo dia quando a criança ainda pequena pergunta à mãe ou ao pai de onde vêm os bebés. Apesar de esperada, a pergunta é temida porque obriga a mãe ou o pai a contar uma história. Ainda me lembro de um tempo em que a história preferida de pais e filhos sobre a origem dos bebés incluía cegonhas a carregar cestinhos no bico. A resposta de que tinha sido trazida por uma cegonha elegante sossegava a criança até ao momento em que lhe aparecia revelada outra pergunta: «E onde é que as cegonhas vão buscar os bebés?». O seguimento da conversa dependia da imaginação dos pais. A incompreensão acerca do que estamos aqui a fazer é formulada pela primeira vez nesse dia. E a primeira expressão desta perplexidade é uma pergunta literal. A resposta tem que ver com sexo. A ideia de estas e outras perguntas sobre sexo estarem a ser feitas num ambiente escolar tem merecido forte contestação por parte dos pais. A educação sexual na escola não é bem vista por alguns pais, que proíbem os seus filhos de assistir às aulas. A propósito do tema, a Associação Família e Sociedade promoveu um encontro com oitenta professores. A sua presidente, Alexandra Chumbo, explicou ao Diário de Notícias que os pais escolhem se os filhos devem ou não assistir às aulas e a escola cumpre a decisão tomada. Ainda em declarações ao DN, Alexandra Chumbo referiu que «todos concordam que na escola tem de haver pluralidade e que os pais devem ter liberdade para escolher. Porque se trata da formação do carácter e não apenas de simples informação». As preocupações com kits e bonecos parecem insignificantes perante a ideia revolucionária de o Estado pretender formar pessoas nas aulas de educação sexual. No meio da informação sobre doenças sexualmente transmissíveis ou gravidez na adolescência, os docentes pretendem explicar a jovens o significado da palavra «não», entre outras questões relevantes sobre homossexualidade, aborto, etc. As aulas de educação sexual não substituem conversas sobre cegonhas. Têm, no entanto, a presunção de se substituírem à própria vida daquelas pessoas. Além de dar informação, como se educa sexualmente os alunos? Quem está habilitado a dar estas aulas?

30
Jun10

Cursos de Jazz

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A Escola de Jazz Luiz Villas-Boas/ Hot Clube de Portugal tem abertas as suas inscrições, para o ano lectivo de 2010/11, até dia 9 de Julho. A Escola, com direcção pedagógica do guitarrista e compositor Bruno Santos e do trompetista João Moreira, tem ainda um Atelier de Iniciação ao Jazz, destinado a crianças dos 10 aos 14 anos, com início previsto para o Outono de 2010. Mais informações aqui.

 

 

Na Universidade Lusíada de Lisboa, em parceria com a Escola JB Jazz, decorre, entre 12 e 17 de Julho, um Curso de Verão em Jazz destinado a estudantes de música, com a coordenação do guitarrista e compositor Ricardo Pinheiro. Mais informações aqui.

22
Jun10

Europa Entrevista

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Ajudar as famílias a "sair do armário"- este é um dos objectivos da AMPLOS - Associação de Mães e Pais pela Liberdade de Orientação Sexual (http://amplosbo.wordpress.com). Isabel Mateus, da AMPLOS, vem ao Europa Entrevista explicar de que forma a Associação pode ajudar pais e filhos a compreenderem-se melhor e a combater o preconceito.

Os programas anteriores estão aqui.

 

Com Mónica Peixoto

3ªf, 22 de junho- 18h

22
Abr10

Rádio Blogue: Educar e punir

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(Imagem daqui)

 

Este fim-de-semana revemos as opiniões de quem nos escreveu ou telefonou sobre a tolerância de ponto concedida pelo Governo à Administração Pública no próximo mês de Maio.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 23 de Abril- 10.35/ 19.35

Domingo, 25 de Abril- 18.35

 

Educar e punir é o novo tema para debate nos próximos dias. Dê-nos a sua opinião aqui ou através do 21.351.05.90, se preferir, até às 16h da próxima 5ªf. O texto abaixo é assinado por Carla Hilário Quevedo e publicado aqui em parceria com o jornal Metro.

 

Educar e punir

Não é boa a notícia de que os alunos das escolas públicas de Temple, no Texas, arriscam a ser sujeitos a castigos corporais. Porém, o castigo das reguadas na palma da mão, apenas dadas pelo director, em privado, e em casos graves de mau comportamento, bastou para que a violência escolar diminuísse drasticamente. Quem o afirma é Steve Wright, director do conselho escolar de Temple, ao «The Washington Post». Num país em que é fácil o acesso às armas de fogo, custa a acreditar que umas reguadas sejam dissuasoras de comportamentos violentos. Seja como for, resultando ou não, a solução para aqueles casos ser recuperar um castigo justamente esquecido é uma notícia triste. Assim, parece que nem os professores nem os alunos aprenderam nada. Logo agora que se começava a perceber que autoridade é diferente de autoritarismo volta a estúpida palmatória. Por enquanto, isto não acontece em Portugal, e espero que por cá a moda não pegue. A discussão sobre a falta de autoridade dos professores e a impunidade dos alunos é longa e tem sido fraca. Por um lado, os professores não podem fazer nada perante alunos que tudo podem fazer. Por outro, os alunos são largados à sua sorte numa escola que a toda a hora pede a intervenção dos pais. Neste sistema, todo ele errado, os envolvidos no delicado processo de «formar pessoas» parecem ter esquecido que a escola oferece, antes de mais, a oportunidade aos filhos de se livrarem dos pais. Numa época em que as crianças são vistas como fenómenos raros da Natureza, muitos pais, ou são negligentes, porque não percebem as habilidades modernas dos filhos, ou são super-protectores dos seus super-miúdos sobredotados. Todos nos lembramos de em pequenos termos professores que respeitávamos e com quem até aprendíamos umas coisas. Tinham a autoridade própria dos que têm interesse e gosto pelo que fazem. Os professores de agora estão cansados ou têm menos vocação? O que seria punir devidamente um aluno infractor nos dias de hoje?

29
Jan10

Rádio Blogue: Os rapazes na escola

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             (imagem daqui)

 

Este fim-de-semana conhecemos as opiniões de todos sobre o Haiti...

 

... com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 29 de Janeiro- 10.35/ 19.35

Domingo, 31 de Janeiro- 18.35

 

Para os próximos dias temos novo tema, proposto por Carla Hilário Quevedo, em parceria com o jornal Metro. Pode deixar o seu comentário, se preferir, através do 21.351.05.90, até às 16h da próxima 5ªf.

 

Os rapazes na escola

A partir de uma reportagem de Clara Viana no Público ficámos a saber que, no mundo ocidental civilizado, são os rapazes os que hoje em dia mais abandonam a escola. De acordo com investigadores portugueses, ingleses e norte-americanos, o fenómeno acontece por causa da intolerância do sistema educativo em relação ao mau comportamento. Os rapazes, por norma irrequietos e estroinas, estarão assim a ser penalizados pela escola, que perdeu a paciência para os problemas disciplinares e passou a privilegiar a dedicação e a tranquilidade femininas. O mau comportamento reflecte-se nas notas e o bom comportamento ajuda à concentração. O mal não está, portanto, nas raparigas. Resta saber se haverá um mal nos rapazes, ou se não fará parte da natureza hormonal masculina uma certa parvoeira. Descrever as diferenças entre os sexos também passa por estas generalizações. Os rapazes a correr e as meninas a saltar. É diferente. As diferenças biológicas, que fazem parte integrante da espécie humana, em vez de serem encaradas com naturalidade, continuam a ser lembradas como pontos negativos em discussões infrutíferas sobre quem é melhor e em quê. Um presente em que tantas mulheres são discriminadas por serem mulheres é um mau presente. Um futuro em que os rapazes ficam para trás por serem rapazes não é um bom futuro. Nem para os homens nem para as mulheres. Um mundo de mulheres, só com mulheres, feito só para mulheres é um pesadelo para qualquer mulher. Por isso quem vai salvar os homens deste descalabro vão ser as mulheres, que não vão correr o risco de perder o que tanto custou a conquistar. Uma geração de homens sem qualificações é o pior que pode acontecer às melhores alunas. No limite, a convivência entre os sexos não será possível. As raparigas subiram a fasquia e fizeram muito bem. Agora há que estimular a competitividade nos rapazes e não deixar que cedam à preguiça ou ao medo. Existe uma inteligência feminina e uma inteligência masculina? As mulheres são mais competentes que os homens?

21
Abr09

Europa Entrevista

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         (imagem daqui)

 

Números da Unesco indicam que entre 25 a 50% das crianças em idade escolar já enfrentaram- como vítimas ou como agressores- situações de "Bullying". As ameaças e as agressões podem originar casos de depressão grave e levar mesmo ao suicídio. Para falar deste fenómeno aparentemente crescente, o Europa Entrevista convida Margarida Gaspar de Matos, docente da Faculdade de Motricidade Humana, e coordenadora em Portugal do estudo "Health Behaviour in School-Aged Children", da Organização Mundial de Saúde.

O Europa Entrevista tem podcast disponível aqui.

 

Com Mónica Peixoto

3ªf., 21 de Abril- 18h

17
Mar09

Europa Entrevista

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     Maternidade de Picasso

 

A Assembleia da República aprovou, na generalidade, um projecto de lei do PS que prevê aulas de Educação Sexual nas escolas. A medida é defendida, há vários anos, pela Associação para o Planeamento Familiar, instituição que há mais de 40 anos aposta no Direito Constitucional à Paternidade (e Maternidade) Responsável.

O Europa Entrevista convida esta semana Duarte Vilar, da Direcção da Associação.

Os programas anteriores estão disponíveis aqui.

 

Com Mónica Peixoto

3ªf., 17 de Março- 18h

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