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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

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jazza-me muito...

14
Jun11

Europa Entrevista

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Em 2011 assinalam-se os 50 anos do início da Guerra Colonial. Na sua última edição, o Europa Entrevista convida Margarida Calafate Ribeiro, coordenadora do projecto "Os filhos da Guerra Colonial: pós-memória e representações", realizado pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, e que é o tema de um Colóquio-Debate, nos dias 14 e 15 de Junho, em Lisboa.

Os programas anteriores estão aqui.

 

Com Mónica Peixoto

3ªf, 14 de Junho- 18h

26
Nov09

Rádio Blog: Pais divorciados e filhos

jazza-me

 

Este fim-de-semana ficamos a conhecer os comentários- via telefone ou blogue- de todos sobre as redes sociais e a forma como alteraram, ou não, as relações entre as pessoas.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 27 de Novembro- 10.35/ 19.35

Domingo, 29 de Novembro- 18.35

 

Para os próximos dias já temos novo tema de discussão, proposto por Carla Hilário Quevedo em parceria com o jornal Metro. Os comentários podem ser feitos também através do 21.351.05.90 até às 16h da próxima 5ªf.

 

Pais divorciados e filhos

O mundo está cheio de histórias de casais que não se amam, não se entendem e têm filhos. Um dia divorciam-se e declaram guerra um ao outro. As crianças? Passam a viver um problema que não é delas e, a partir desse dia, a sua infância acabou. São, em muitos casos, instigadas a odiar o progenitor, que, segundo a mãe, os abandonou ou a revoltar-se contra a progenitora, que, segundo o pai, nunca quis saber deles para nada. A reportagem de Miriam Alves e Fernando Faria, intitulada «Filhos de pais em guerra», transmitida pela SIC, mostrou os efeitos assoladores de dois destes conflitos. Os filhos são usados nas batalhas parentais, nem sequer como pessoas preciosas para as vidas dos pais, mas como uma maneira de tentar estragar a vida do próximo. Num caso, era o pai que sofria; no outro, era a mãe que tinha sido expulsa da vida dos filhos. Tipicamente, as crianças foram massacradas com acusações sobre o pai ou a mãe ausentes de cena. O «superior interesse da criança» é depressa esquecido para dar lugar ao alegadamente gravíssimo problema do pai, que entretanto aliena a mãe da vida dos filhos e vice-versa. A paz das crianças não é tida em conta, embora seja com frequência um motivo referido por cada um como sendo o mais importante de todos. Esta é também uma guerra hipócrita, em que os filhos pouco ou nada contam a não ser como um meio para estragar a vida do próximo. Parece haver um aspecto nos litígios por causa da guarda dos filhos que fala mais alto e que não é resolvido por nenhuma mediação externa. Falo do egoísmo profundo dos adultos que manipulam as crianças, contam mentiras a respeito daquele que não está presente e causam sofrimento em quem é inocente. Alguns filhos sobrevivem melhor que outros: uns são capazes de recuperar ligações que julgavam perdidas, mas outros nunca mais voltam a ver os pais ou as mães que saíram da sua vida. Porque é que há pais que não poupam os filhos nos processos de divórcio? Como podem os tribunais ser mais eficazes nestas situações?

05
Mai09

Europa Entrevista

jazza-me

 

No passado dia 25 de Abril assinalou-se em Portugal o Dia Internacional para a Consciencialização do Síndrome de Alienação Parental - um transtorno que afecta filhos de pais separados ou divorciados, em que um dos progenitores hostiliza e afasta (física e emocionalmente) a criança do pai ou da mãe. O Europa Entrevista convida esta semana João Mouta, presidente, e Ana Maria Coroado, psicóloga e Vice-presidente da Associação Pais para Sempre. Uma instituição que luta pelo direito das crianças a terem pai e mãe.

O Europa Entrevista tem podcast disponível aqui.

 

Com Mónica Peixoto

3ªf., 5 de Maio- 18h

27
Abr09

3 W's

jazza-me

 

      

          (imagem daqui)                                                                  (imagem daqui)

 

Esta semana destacamos a importância de manter actualizado o Registo Nacional de Dadores de Medula Óssea e a necessidade de promover uma abordagem integrada dos fenómenos de desigualdade e discriminação social, abordagem essa promovida pela Ponte Margem. Finalmente, e porque os filhos têm direito a amarem livremente os seus dois progenitores, pai e mãe, damos a conhecer a Associação para a Defesa dos Filhos de Pais Separados.

As sugestões anteriores podem ouvir-se, em podcast, aqui.

 

Com Paulo Lázaro

2ª a 6ªf.- 10.50/17.15

Sábados- 17.40

12
Out08

Rádio Blog: o Estado protege a família?

jazza-me

                                                                      "Kramer vs Kramer" de Robert Benton (1979)

 

O Estado protege a família? Ou, pelo contrário, desencoraja todos aqueles que querem casar e ter filhos? O tema é proposto por Carla Hilário Quevedo para discussão ao longo da semana, no Rádio Blog, em parceria com o jornal Meia Hora. Deixe os seus comentários mais abaixo ou através do 21.351.05.90, até às 17h de 5ªf, 16 de Outubro.

 

O Estado protege a família?

Uma notícia recente publicada no Diário de Notícias confirmou muitas histórias que ultimamente me têm chegado aos ouvidos e que me pareciam escandalosas: cada vez mais casais com filhos encenam o seu próprio divórcio porque separados usufruem de mais privilégios fiscais. Ainda segundo a notícia, um casal de Braga com seis filhos ter-se-á "divorciado no papel, porque o regime de tributação de IRS em relação aos encargos com os filhos não permite descontos fiscais sobre o valor desses encargos, ao contrário do que se passa com famílias monoparentais, de pais divorciados". O casal tem vindo deste modo a poupar cerca de mil euros por mês. Longe de ser caso único, este casal é um bom exemplo de como o casamento está pelas ruas da amargura. Embora seja cada vez menos em geral uma prioridade, há por outro lado também muitas pessoas que não casam, e que, sobretudo, não têm filhos, porque não têm condições financeiras minimamente satisfatórias para garantir o sustento de uma família. No entanto, segundo estas medidas tributárias, podemos ter filhos mas casar é que não. Ou melhor: até podemos casar e ter filhos. Sai é muitíssimo mais caro. O Estado desencoraja o casamento? Qual é a fundamentação para a diferença de benefícios fiscais entre pais casados e pais divorciados?

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