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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

jazza-me muito...

20
Jun10

100% Francês

jazza-me

 

Dois discos a descobrir, este domingo, numa hora inteiramente dedicada à música francófona: L'Art de La Fugue e Le Cheshire Cat et Moi.

L'Art de la Fugue é o terceiro álbum da dupla La Maison Tellier, formada por Helmut e Raoul Tellier (na verdade, Yannick Marais e Sebastien Miel) em 2004. Ao longo dos anos, outros músicos foram chegando ao grupo que roubou o nome a um conto de Guy de Maupassant e reclama influências da folk norte-americana. Depois de La Maison Tellier (2006) e Second Souffle (2007), eis que surge L'Art de La Fugue, a lembrar uns Fleet Foxes, e cantado em inglês e francês.

No capítulo da chanson ouvimos hoje pela primeira vez o terceiro disco de Nolwenn Leroy, uma viragem no percurso de uma cantora revelada pelos concursos de talentos da televisão francesa, em 2002. Ao primeiro disco pop seguiu-se Histoires Naturelles, com a contribuição de Alain Souchon e a produção de Laurent Voulzy. Le Cheshire Cat et Moi, inspirado no universo da Alice de Lewis Carroll, é assumido pela cantora como um disco mais pessoal que aqui se aventura na escrita de canções.

Os programas anteriores estão aqui.

 

Com Ricardo de Matos

Domingo, 20 de Junho- 16h

30
Mai10

100% Francês

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Gérard de Palmas, o cantor rock que se deu a conhecer em 93, com o álbum Dernière Année, tem novo disco, após 5 anos de ausência. Desta vez fortemente inspirado pela música folk, De Palmas assina as composições, os arranjos e toca todos os instrumentos em Sortir, que tem a participação de Eagle-Eye Cherry em Pandora's Box.

Uma outra estreia da semana é o terceiro disco de Thierry Amiel, jovem revelado na série televisiva Nouvelle Star, uma versão do programa Ídolos. Où Vont Les Histoires? é um disco de baladas e um tributo à cantora canadiana Sarah McLahchlan.

Os programas anteriores estão aqui.

 

Com Ricardo de Matos

Domingo, 30 de Maio- 16h

01
Fev09

Hootenanny em Lisboa

jazza-me

   Alan Lomax durante as filmagens de American Patchwork

 

Hootenanny  está para a folk como a jam-session para o jazz, segundo uma analogia célebre de Joan Baez, que continua a ser muito citada. Hootenanny, que tem vários significados possíveis, desde a década de 30, acabou por adquirir, na música folk, o sentido de festa colectiva, quando aos músicos se juntam outras pessoas, com os seus instrumentos, para tocar, em improvisação.

 

Amanhã começa na Culturgest, em Lisboa, um ciclo comissariado por Ruben de Carvalho, jornalista e programador, entre outros, do cartaz musical do Avante, que dá a conhecer a música folk norte-americana, com uma selecção de documentários, concertos e dança. Nesta primeira edição, e entre o riquíssimo legado da música folk, com os seus blues tradicionais, o bluegrass e as cowboy songs, o Hootenanny dedica-se às tradições dos Montes Apalaches dos EUA.

American Patchwork- Appalachian Journey, um dos 5 filmes da série American Patchwork que Alan Lomax realizou e que documentam as tradições e o folclore do sul dos Estados Unidos, é primeiro documentário a ser exibido, amanhã, 2ªf, 2 de Fevereiro, no Pequeno Auditório, em inglês e sem legendagem, às 21.30. Com entrada livre e apresentação de Mike Seeger.

Na 3ªf, 3 de Fevereiro, tem lugar o primeiro dos 3 concertos do ciclo, justamente com Mike Seeger, multi-instrumentista que domina a guitarra, o fiddle, o banjo, o bandolim e a harmónica, entre vários outros instrumentos. Foi um dos nomes centrais, com os New Lost City Ramblers, no chamado segundo revival da música folk norte-americana, durante a década de 60, Mais recentemente colaborou com Ry Cooder e com Robert Plant e Alison Krauss no álbum Raising Sand (2007). Ao vivo na 3ªf, 3 de Fevereiro, às 21.30.

O ciclo Hootenanny decorre até ao próximo sábado, 7 de Fevereiro, na Culturgest.

11
Jan09

Partiram em Dezembro 2008...

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Odetta, cantora folk, guitarrista e activista dos direitos cívicos norte-americanos, raramente terminava uma actuação sem o célebre We Shall Overcome. Na linhagem de Bessie Smith e Mahalia Jackson, Odetta foi uma influência directa para Bob Dylan e Mavis Staples, e deixa uma marca profunda na cultura afro-americana. (1930- 2 Dezembro, 2008).

 

 

      Omar Clay (foto daqui)

 

Omar Clay, baterista e percussionista, gravou e tocou com alguns dos grandes músicos do jazz, de John Coltrane a Max Roach, passando por Horace Silver, Ernestine Anderson, Charles Mingus, Sarah Vaughan, David "Fathead" Newman e Dionne Warwick, entre muitos outros. Ao longo da sua vida foi também um reconhecido pedagogo, na High School of Music and Arts, N.Y., e na Califórnia, para onde se mudou em 79. (1935- 4 Dezembro, 2008).

 

 

Jimmy Gourley, guitarrista bebop, fez grande parte do seu percurso em França, para onde se mudou na década de 50, e onde gravou alguns dos seus melhores discos, ao lado de músicos como Zoot Sims, Gigi Gryce, Clifford Brown, Eddy Louiss, Stan Getz ou Lee Konitz. Foi um dos músicos-actores em 'Round Midnight, o filme de Bertrand Tavernier, no qual o vemos tocar How Long Has This Been Going On? (1926- 7 Dezembro, 2008).

 

 

   Prince Lasha (à direita) e Ben Lindgren (foto daqui)

 

William B. Lawsha, mais conhecido como Prince Lasha, flautista, saxofonista e clarinetista. Companheiro de Ornette Coleman desde a infância, gravou com Sonny Simmons, Eric Dolphy e o 6teto de Elvin Jones e Jimmy Garrison. (1929- 12 Dezembro, 2008).

06
Jun08

100% Francês

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David Salsedo, nascido na Sicília e cantor com os Silmarils, lança esta semana o seu primeiro disco solo, Wine & Pasta, com produção de Mario Caldato. Rock e folk são as linguagens de eleição deste músico que assume influências que vão dos Beach Boys a Beck, passando pelo cinema de Tarantino.

Esta semana (re)descobrimos também novos discos da cantora Liane Foly, Le Goût du Désir, e de Florent Pagny, Pagny chante Brel, mas não esquecemos outras novidades recentes: Etienne Daho, Pat Bol e Bernard Lavilliers.

 

Com Ricardo de Matos

Sábado, 7 de Junho- 13h/ Domingo, 8 de Junho- 15h

12
Out07

100% Francês

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Catherine Ringer e Fred Chinchin, a dupla que formou Les Rita Mitsouko em inícios de 80, voltou aos discos este ano e mostra que não perdeu criatividade nem sentido de humor. Variety é o novo disco e desta vez ouvimos Ding Dang Dong (Ringing at your Bell).
Outros discos a ouvir com atenção são Voodoo, da canadiana Terez Montcalm, ou Le Sacre des Lemmings (Et autres contes de la lisière) do cantor e compositor Tété.

Com Ricardo de Matos
Sábado-13h/ Domingo-15h

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