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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

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jazza-me muito...

17
Set09

Rádio Blogue: Gato Fedorento

jazza-me

 

 

 

Esta sexta-feira é dia de conhecermos as opiniões sobre a publicidade agressiva que nos foram chegando nos últimos dias.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 18 de Setembro- 10.35/ 19.35

Domingo, 20 de Setembro- 18.35

 

Ao longo da próxima semana queremos saber o que pensa do programa Gato Fedorento Esmiúça os Sufrágios. O texto de Carla Hilário Quevedo é publicado mais abaixo em parceria com o jornal Metro. Os comentários podem ser feitos também através do 21.351.05.90 até 5ªf, às 16h.

 

Gato Fedorento

 

Pela primeira na história da televisão portuguesa, candidatos ao cargo de primeiro-ministro e outros políticos são submetidos ao temível teste da entrevista num programa humorístico. Gato Fedorento Esmiúça os Sufrágios é um programa diário da autoria de Ricardo Araújo Pereira, José Diogo Quintela, Tiago Dores e Miguel Góis e o seu sucesso de audiências pode apenas ser comparado a projectos anteriores do mesmo grupo de quatro «divertidos entertainers». O interesse do público português pelo Gato Fedorento tem aumentado ao ponto de se ouvirem suspiros por aqui e por ali e genuínas declarações de saudades quando o grupo resolve tirar umas sempre longas férias. O regresso com um programa diário de formato semelhante ao The Daily Show era um risco, e isto por razões práticas. A equipa de Jon Stewart é composta por cerca de trinta pessoas que pensam nas melhores piadas. No Gato Fedorento temos os nossos brilhantes quatro rapazes. Nada disto minimiza o talento em The Daily Show. Serve apenas para pôr complicações desconhecidas do público no seu devido lugar. Nos primeiros programas assistimos a duas entrevistas que confirmam o que cada espectador pensa sobre os principais intervenientes políticos. Por mim, fiquei surpreendida com a falta de à-vontade de José Sócrates. Tinha uma vaga esperança de que a postura que o Primeiro-ministro insiste em mostrar-nos fosse falsa. Afinal, é um bom exemplo de como ser igual a si mesmo não chega. Depois tivemos Manuela Ferreira Leite, que pelos vistos ocultou dos eleitores qualidades raras e preciosas como o sentido de humor e a capacidade de ironia. Manuela Ferreira Leite afinal não é assim tão autêntica quanto isso. Que bom! Permitam-me um desabafo: eu sabia! Naquele meio sorrisinho de troça pressentia que podia responder bem a Ricardo Araújo Pereira e passar com distinção no teste da entrevista satírica. O Gato Fedorento pode eleger o próximo primeiro-ministro de Portugal? É perigoso que os políticos sejam valorizados mais pelas suas prestações televisivas que pelos seus programas?

26
Out08

Rádio Blog: O respeitinho é muito bonito?

jazza-me

 

No Rádio Blog desta semana discutimos o humor e a liberdade de expressão. A opinião de Carla Hilário Quevedo é publicada aqui, em parceria com o jornal Meia Hora. Deixe o seu comentário mais abaixo ou através do 21.351.05.90 até 5ªf, 30 de Outubro, às 17h.

 

O respeitinho é muito bonito?

Atentemos nestas três notícias. O presidente francês Nicolas Sarkozy apresentou uma queixa-crime contra a editora que comercializou bonecos vudu com a sua imagem, alegando que estavam a ser violados direitos de imagem. Os bonecos trazem agulhas para espetar e um manual de intruções que inclui uma biografia humorística de Sarkozy. A segunda notícia curiosa chega do Reino Unido. O director-geral da BBC, Mark Thompson, admitiu que a comunidade muçulmana é a mais fragilizada no país, por isso piadas, simples graçolas ou comentários irónicos foram proibidos naquela estação pública. Por fim, em Portugal, cerca de noventa pessoas queixaram-se à Entidade Reguladora para a Comunicação Social por causa do teor do "sketch" "Louvado Sejas, ó Magalhães". A ERC pediu à SIC para se pronunciar sobre o tema. O Bispo D. Januário Torgal Ferreira comentou a este respeito que "quem não tiver humor, que não veja". Perante estas três questões diferentes, embora muito parecidas, visto que todas lidam com os limites do humor e da própria liberdade de expressão, liberdade de imprensa e de opinião, parece-lhe correcto que um presidente de uma nação processe uma editora por causa de uma piada? As religiões são um terreno perigoso para os humoristas? Há limites para a brincadeira?

25
Jul08

Rádio Blog

jazza-me

 

Afinal devem impôr-se limites ao humor ou não há situações em que não se possa fazer humor? O texto de Carla Hilário Quevedo pode ler-se aqui, em parceria com o jornal Meia Hora. Hoje é dia de ouvirmos a opinião de todos quantos nos escreveram ou ligaram...

 

Com Carla Hilário Quevedo e Betânia Valente

6ª, 25 de Julho- 10.40

Domingo, 27 de Julho- 14.10

21
Jul08

Rádio Blog: Os Limites do Humor

jazza-me

 

Os limites do humor é o tema da semana, no texto de Carla Hilário Quevedo, que publicamos em parceria com o jornal Meia Hora. Dê-nos a sua opinião para o 21.351.05.90 ou mais abaixo.

 

Os limites do humor

A última capa da revista The New Yorker deu que falar. A ilustração de Barry Blitt mostra Barack Obama vestido de muçulmano, e a mulher, Michelle, de guerrilheira e metralhadora em punho, ambos na Sala Oval, com um retrato de Osama Bin Laden por cima de uma lareira, onde entretanto arde a bandeira dos Estados Unidos. O silêncio do candidato democrata quando questionado sobre a caricatura foi muito expressivo. O senador do Illinois parecia aborrecido com as alusões anti-patrióticas do desenho, e John McCain apressou-se a lançar achas na fogueira, considerando a capa de mau gosto e ofensiva. É certo que o alarido foi provocado pela imprensa e muito promovido por jornalistas e colaboradores de ambos os candidatos. A interpretação de que aquela seria a verdade caso Obama fosse eleito não se coaduna com a explicação do editor da revista, que afirmou que pretendia , através da sátira política, ridicularizar preconceitos em torno do candidato presidencial. Seja como for, este tipo de controvérsia não é novidade. Basta que recordemos as caricaturas de Maomé publicadas num jornal dinamarquês e cujas reacções estiveram longe de amuos e beicinhos. O humor deverá ter limites, sobretudo quando se trata de questões sensíveis como, por exemplo, o terrorismo? Porquê?

 

Os comentários são todos bem vindos até às 17h da próxima 5ªf, 24 de Julho!

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