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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

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27
Mai11

Rádio Blogue: campanha eleitoral

jazza-me

 

Em final de semana recuperamos os comentários ao caso Dominique Strauss-Kahn...

 

Com Carla Hilário Quevedo e Filipa Paramés

6ªf, 27 de Maio- 11.35/ 17.40

Domingo, 29 de Maio- 18.35

 

A campanha eleitoral está ao rubro mas nem por isso os eleitores parecem ter decidido o seu sentido de voto. O que pensa da campanha eleitoral? Quem vai ganhar no dia 5 de Junho? Deixe a sua opinião, se preferir, através do 21. 351. 05. 90, em mensagem gravada, até às 16h da próxima 5ªf. A crónica de Carla Hilário Quevedo é publicada aqui em parceria com o jornal Metro.

 

Campanha eleitoral

Na actual campanha eleitoral parece claro que se fala de tudo menos do que interessa. Sabemos que as exigências incluídas no memorando de entendimento vão fazer parte das responsabilidades do próximo governo, independentemente do partido ganhador ou dos partidos que consigam a maioria dita necessária. Os debates televisivos não trouxeram grandes novidades. Quase todos os partidos repetem o mesmo ou desmentem informações anteriores. Só ficamos com uma ideia dos diversos egos que se confrontam nestas discussões. Os programas dos partidos pouco nos esclarecem. O Partido Socialista apresentou o seu antes das resoluções do memorando e o PSD imediatamente a seguir, o que suscita dúvidas quanto à sua credibilidade. Nos contactos com o povo, a que assistimos todos os dias, ou na rua ou através da televisão, o mais elucidativo que nos é dado ouvir são as respostas, os desmentidos ou os comentários feitos de um partido a outro e de um candidato a outro. Como se fosse pouco, agora temos sondagens quase todos os dias. A novidade é interessante na medida em que parece acrescentar um elemento de suspense à campanha eleitoral. O PS ficará empatado com o PSD? O PSD aumentará a sua magra vantagem em relação ao PS? Conseguirá Paulo Portas ser Primeiro-ministro? E o Bloco, no meio disto tudo? Repetirá o extraordinário resultado das últimas legislativas? Veja a próxima sondagem até à sondagem definitiva no dia 5 de Junho. Entretanto, os temas preferidos dos especialistas são precisamente as sondagens. Ninguém se entende sobre se são afinal as sondagens que influenciam os eleitores ou se são os eleitores que fazem as sondagens. Um especialista dizia há dias que as tendências observadas nos resultados actuais podem levar a uma previsão do resultado eleitoral, mas, por outro lado, uma parte considerável do eleitorado só faz a sua escolha pouco antes de votar. O que pensa da campanha eleitoral? Quem vai ganhar no dia 5 de Junho?

20
Jan11

Rádio Blogue: linguagem e presidenciais

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Em final de semana revemos as opiniões sobre homofobia e liberdade de expressão...

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 21 de Janeiro- 10.35/ 19.35

Domingo, 23 de Janeiro- 18.35

 

Nos próximos dias queremos saber o que pensa da forma com os candidatos às eleições presidenciais se expressaram durante a campanha. Como viu a campanha? Pode deixar o seu comentário, se preferir, através do 21. 351. 05. 90 em mensagem gravada. A crónica de Carla Hilário Quevedo é publicada aqui em parceria com o jornal Metro.

 

Linguagem e presidenciais

A campanha para as presidenciais terminou com a frase surpreendente de Fernando Nobre num comício em Coimbra: «Só é possível demoverem-me da minha intenção de uma maneira, e nessa altura ousem fazê-lo, e vocês verão o que o povo português fará: dêem-me um tiro na cabeça, porque sem um tiro na cabeça eu vou para Belém». Num momento de fado, tango e falta de jeito, o candidato parece ter esquecido que não basta não levar um tiro para ir para Belém: é preciso ganhar as eleições. É apenas a falta de vontade dos portugueses que impedirá Fernando Nobre de ser Presidente da República. No dia a seguir à declaração insólita, o candidato veio dizer que recebera telefonemas anónimos a ameaçá-lo, o que me obrigou a tentar perceber em que medida constituía uma ameaça e para quem. À falta de conclusões dignas, é melhor imaginar que Nobre terá tentado usar a carta forte da hipérbole, mas que o pouco talento para as figuras de retórica o atraiçoou. A «linguagem bélica» aplicada ao discurso político não foi, no entanto, exclusiva deste candidato. Defensor Moura declarou «guerra à corrupção», atitude tão nobre quanto oca. Cavaco Silva misturou imagem gastronómica com cenário de devastação e disse ter «pouco apetite» para usar a «bomba atómica» da dissolução da Assembleia, o que me fez respirar de alívio, porque a bomba atómica é má. José Manuel Coelho, o «coelhinho lindo», deputado regional madeirense da Nova Democracia, preferiu a metáfora doméstica e apelou à necessidade de dar uma «vassourada na Justiça». Francisco Lopes optou pela imagem aquática e alertou para o «afundamento do país». Já o caçador-poeta Manuel Alegre queixou-se de que «a democracia está muito amputada», o que torna tudo «muito» definitivo. Como viu a campanha para as presidenciais?

16
Jun10

Perguntas Proibidas

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Diana Mendonça; Livraria francesa (foto daqui)

 

Esta semana, o Perguntas Proibidas procura saber o que pensam os jovens escritores na crise presente? Quais as “receitas de cultura” que têm para apresentar? Para onde vai o debate de ideias no nosso país? O Instituto da Democracia Portuguesa entrevista Diana Mendonça. Nasceu em Cascais e foi directora de uma revista feminina. É autora dos livros Receitas de Fado, Receitas de Ópera e Receitas de Contos de Fadas, internacionalmente distinguidos com 3 Gourmand’s Awards. Venceu um concurso nacional de contos, tem uma rubrica na rádio sobre livros e é presidente dos Jovens Escritores de Portugal.

Os programas anteriores estão aqui.

 

5ªf, 17 de Junho- 18h

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