Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

jazza-me muito...

11
Nov10

Rádio Blogue: Facebook

jazza-me

 

Esta semana revemos os comentários ao divórcio, tema proposto por Carla Hilário Quevedo em parceria com o jornal Metro.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 12 de Novembro- 10.35/ 19.35

Domingo, 14 de novembro- 18.35

 

Nos próximos dias queremos saber o que pensa do Facebook. Conhece? Usa? Gosta? Porquê? Deixe a sua opinião, se preferir, através do 21.351.05.90, até às 16h da próxima 5ªf.

 

Facebook

Em conversas sobre redes sociais, manifesto sempre a minha desconfiança quanto ao Facebook e saio em defesa do Twitter. Como argumentos a favor, apresento a brevidade refrescante dos 140 caracteres e a possibilidade de interagir num sistema de partilha de links e informação em tempo real. Tudo no Twitter é breve, imediato e público. Tal como acontece nos blogues, qualquer pessoa que não tenha uma conta no Twitter pode aceder às outras. E de novo tal como acontece nos blogues, é possível ter uma conta privada, que será seguida apenas por alguns. Nas contas de Twitter e nos blogues abertos ao público, os leitores seguem o que é escrito, sem restrições. Esta impossibilidade de escolher os leitores é fundamental para quem aprecia a comunicação pública e a participação em conversas (passo a repetição) públicas. É esta característica dos dois formatos que os torna mais respeitáveis aos meus olhos que o Facebook. Dou por mim a torcer o nariz a quem me fala de realidades tão caricatas como «pedir, aceitar ou rejeitar pedidos de amizade». Além da terminologia saloia – um impedimento para os mais sensíveis ao vocabulário – o Facebook parece viver de uma qualquer exigência de privacidade. Só as páginas institucionais escapam ao requisito. No entanto, apesar da suspeita, é certo que não conhecia o modo de funcionamento desta rede social. Assim, decidi abrir uma conta para ver como era. Ainda não tinha activado a pesquisa por e-mail e já tinha seis pedidos de amizade, todos de amigos. Seguiram-se outros, quase todos de pessoas minhas conhecidas. Seguindo a lógica do Twitter e do blogue, ultrapassei a questão terminológica e aceitei todos os pedidos entretanto feitos. Apaguei a conta depois de ler no meu mural um comentário inofensivo mas privado de um querido amigo. Há temperamentos mais reservados que outros. Os mais discretos ou têm uma conta fechada a sete chaves ou não estão no Facebook. Optei pela segunda hipótese e apaguei tudo. Mas qual não é o meu espanto quando vejo que a conta ressuscitara? Apaguei-a pela segunda vez e voltou a aparecer. Quando, qual Glenn Close afogada na banheira, em Atracção Fatal, a conta regressa à vida pela terceira vez, percebi que tinha de ser «eliminada» além de «desactivada». Mesmo assim, o Facebook diz que tal só acontecerá dentro de 14 dias. Gosta do Facebook? Porquê?

30
Set10

Internacional Europa

jazza-me

Hugo Chávez, Setembro, 2010 e Lula Da Sila, 2007 (Fotos daqui, Wikipédia, Reuters e daqui)

 

A actualidade internacional da semana é analisada pelo advogado e consultor político Nuno Wahnon Martins, que amanhã destaca:

 

- Eleições na América Latina - O resultado das recentes eleições na Venezuela e as próximas eleições no Brasil podem estancar o avanço da esquerda bolivariana, mesmo com as vitórias dos candidatos da esquerda Bolivariana.

 

- A política Italiana e a política Portuguesa - Aquilo que os Portugueses tanto gostam de criticar é mais virtuoso que a política nacional e a crise que Portugal enfrenta nestes tempos difíceis. Breve análise comparativa sobre dois case-studies de política europeia.

 

6ªf, 1 de Outubro- 8.15

Sábado, 2 de Outubro- 18.15

16
Set10

Internacional Europa

jazza-me

Papa Bento XVI e Rainha Isabel II, Edimburgo, 16 Setembro (em directo, aqui)

 

No seu comentário à actualidade internacional da semana, o advogado e consultor político Nuno Wahnon Martins analisa:

 

- A visita do Papa ao Reino Unido - O Papa Bento XVI começa uma visita histórica e polémica ao Reino Unido. Tensões à parte, breve comentário às possíveis consequências desta visita.

 

- Escudo anti-míssil na Europa - A NATO defende a aplicação de um escudo anti-míssil contra um possível ataque balístico por parte do Irão. É o regresso de um tema escaldante que, embora adormecido, se encontra em discussão com o avançar do programa nuclear Iraniano.

 

Com Nuno Wahnon Martins

6ªf, 17 de Setembro- 8.15

Sábado, 18 de Setembro- 18.15

06
Jul10

Euranet: Europa Diário, Made in Europa, Zoom Europa

jazza-me

 

A informação europeia continua a ter destaque alargado, em 90.4 fm, em parceria com a Euranet. No Europa Diário, por estes dias, descobrimos a Europeana, biblioteca digital europeia que conta, desde 2008, com 10 milhões de objectos digitalizados e que se podem consultar no portal provisório do projecto, com conclusão prevista para 2011. De 2ª a 6ªf, depois das 8.30, com Catarina Ruivo.

O Made in Europa traz-nos as decisões do Parlamento Europeu e da Comissão Europeia que directamente se reflectem no nosso dia-a-dia. De 2ª a 6ªf, às 1020, com edição de Andreia Lago.

O Zoom Europa ouve alguns dos protagonistas da política europeia em questões que marcam a actualidade do espaço dos 27. De 2ª a 6ªf, com edição de Sofia Soeiro, ao meio-dia e às 16h.

A página em língua portuguesa do portal Euranet é actualizada por Filipa Paramés.

22
Jan10

Rádio Blogue: Haiti

jazza-me

            Mulher salva dos destroços em Port-au-Prince, Haiti (daqui)

 

Em final de semana revemos os comentários de todos sobre a adopção por casais homossexuais.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 22 de Janeiro- 10.35/ 19.35

Domingo, 24 de Janeiro- 18.35

 

Para os próximos dias temos novo tema, proposto por Carla Hilário Quevedo. O texto é publicado aqui em parceria com o jornal Metro. Deixe-nos a sua opinião mais abaixo ou através do 21.351.05.90 até às 16h da próxima 5ªf.

 

Haiti

O tremor de terra no Haiti e a situação calamitosa em que o país se encontra têm ocupado os noticiários e as páginas dos jornais. A tragédia que aconteceu neste país miserável, sem meios para reagir à calamidade, sem hospitais nem medicamentos, nem conhecimento para resolver situações médicas graves, comoveu o mundo. É natural e é bom que assim seja. Histórias de famílias inteiras desaparecidas, relatos de crianças que se vêem de repente sozinhas no mundo, crónicas sobre alunos de medicina portugueses que pedem dispensa das aulas para poder ir ajudar as vítimas do sismo, notícias de bebés que entretanto nascem alheias ao desastre, tudo isto tem interesse jornalístico. Não se pretende do jornalismo que seja mecânico. É natural e positivo que os jornalistas presentes no Haiti se comovam perante aquilo que vêem. Cada um terá a sua maneira de relatar o que vê, mas não é possível – e ainda menos aconselhável – que neste caso extremo haja uma preocupação em conter lágrimas e medir muito as palavras. O que se passa neste momento naquele sítio do planeta só será indiferente a uma minoria. Desde a mera perplexidade sobre a má sorte daquele país desgraçado até aos donativos das estrelas de Hollywood para ajudar na fatalidade, nos últimos dias as vítimas do Haiti ficaram mais próximas de um mundo globalizado e habitualmente indiferente à má sorte alheia. Esta proximidade acontece sobretudo por causa das reportagens televisivas. Vivemos num mundo cada vez mais feito de imagens, que substituíram os relatos outrora feitos apenas por escrito. Se por um lado há um efeito perverso, que faz com que as pessoas achem que se um acontecimento não for transmitido pela televisão, então não existiu, também o facto de podermos ver as tragédias em directo, quer sejam guerras ou desastres naturais, impede que fechemos os olhos e dificulta a indiferença. É ou não correcto mostrar imagens chocantes das calamidades? Precisamos de imagens para compreender o sofrimento?

13
Nov09

Rádio Blogue: Cristiano Ronaldo

jazza-me

                 (imagem daqui)

 

No final da semana, como é hábito por aqui, ouvimos as opiniões de todos, desta vez sobre o caso do padre de Boticas.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 13 de Novembro- 10.35/ 19.35

Domingo, 15 de Novembro- 18.35

 

Nos próximos dias queremos ouvir os seus comentários ao texto de Carla Hilário Quevedo, que esta semana escreve sobre Cristiano Ronaldo, numa parceria com o jornal Metro. As opiniões podem ser dadas também para o 21.351.05.90 até às 16h da próxima 5ªf. Boa semana!

 

Cristiano Ronaldo

Tivemos Salazar, Eusébio, Amália. Agora temos Sócrates, Cristiano Ronaldo e o Amália Hoje. A Deus, Família e Fado seguiu-se o trio mais democratizado Política, Futebol e Fado. Um trio de fricativas labiais surdas era mais eficaz para a publicidade. Podemos resolver o assunto, aplicando um agá na «política» e tornando-a «pholítica», que se lê como «pharmácia». Uma «pholítica» que é uma espécie de folia. Uma brincadeira que é inevitável acabar em lágrimas. Parece que querem resolver Deus no Parlamento e a Família anda demasiado concentrada no Futebol. Quanto ao Fado, pois lá se mantém. E até resiste ao Amália Hoje. O Fado aguenta tudo! Talvez o que merece ser preservado, é o que dá provas de resistência ao longo do tempo e sobrevive apesar de qualquer remistura, versão ou adaptação. Se a política é aquilo em que a religião se tornou, então isso só diz mal da religião. Se o futebol é a actualização da família, estamos tramados. Fala-se demais de religião no Parlamento e a família parece muito ocupada com jogos de futebol. As audiências televisivas são sempre as mais altas, o Benfica perder ou ganhar é um aspecto importante da vida das pessoas e que influencia o humor dos portugueses. Um dos jogadores mais milionariamente pagos da história futebolística portuguesa – Eusébio, viveste na época errada! – está lesionado no tornozelo direito. Ossos do ofício que o afastam de um jogo com a temível Bósnia-Herzegovina e que pode afastar Portugal do Mundial 2010. A minha solidariedade para com os que não faziam ideia de que tínhamos outro Mundial à porta. Os restantes sete milhões tremeram com a notícia da ausência de Ronaldo no «play-off», e o jogador anuncia que se sente frustrado por não poder participar num momento de importância vital para a nação. As notícias sobre a condição física do futebolista foram abertura de noticiários televisivos e manchetes de jornais. É de mim, ou isto é tudo um grande disparate? A que se deve a omnipresença deste jogador? A selecção sem Ronaldo já não é a selecção portuguesa?

28
Ago09

Rentrée

jazza-me

          Jack Kerouac (foto de John Cohen, 1959)

 

É verdade que estamos nos últimos dias de Agosto- e muitos ainda gozam as suas férias- mas por aqui já preparamos a rentrée.

A partir da próxima semana regressam as sugestões de lazer do Foyer e o 3 W's, com bons sítios a descobrir na Internet, ambos com edição de Paulo Lázaro, Na Outra Margem, o espaço de Manuela Paraíso consagrado à música erudita feita em Portugal, o Marginante de Ricardo Belo de Morais, que toma o pulso às tendências de marketing, publicidade e media, e o Descubra as Diferenças- debate político, avesso ao politicamente correcto, de Antonieta Lopes da Costa e André Abrantes Amaral.

Em antena continuamos a ouvir o Filmes Falados de Lara Marques Pereira, com as estreias e os festivais de cinema, As Vozes do Jazz de sábado à noite, com Ricardo Belo de Morais, e o 100% Francês de Ricardo de Matos, que todas as semanas nos dá a conhecer o universo da música francófona.

Na segunda semana de Setembro regressam o Discofonia de Mafalda Costa, com entrevistas a músicos, o Europa Entrevista de Mónica Peixoto, sempre atento aos temas que marcam os nossos dias, o Perguntas Proibidas e o debate de ideias em volta de temas pouco abordados na comunicação social, em parceria com o Instituto de Democracia Portuguesa, e o Rádio Blogue, com os desafios de Carla Hilário Quevedo e as opiniões de todos quantos nos ouvem e se querem pronunciar.

Quanto ao Jazz... continua a ser a banda sonora dos nossos dias.

 

30
Jul09

Internacional Europa

jazza-me

       Bandeira da Al-Qaeda (imagem wikipédia)

 

No seu espaço de comentário e informação, Nuno Wahnon Martins radiografa os temas da actualidade internacional que marcaram a semana, com especial atenção para os assuntos que mais directamente envolvem o dia-a-dia político, económico e social do espaço da União Europeia.

Nuno Wahnon Martins é Licenciado em Direito pela Universidade Católica Portuguesa e Mestre em Relações Internacionais e Ciência Política pelo Instituto de Estudos Políticos da mesma universidade. Foi colaborador da revista Atlântico e do jornal Construir e actualmente exerce advocacia. É colaborador do Le Cercle, um think tank sedeado em Paris, dedicado às relações transatlânticas e ao médio oriente. É também membro do European Values Network, um grupo de reflexão dos desafios europeus, sedeado em Praga e financiado pela União Europeia.

 

Em destaque, amanhã: o terrorismo internacional e as redes terroristas- um problema global.

 

Com Nuno Wahnon Martins

6ªf, 31 de Julho- 8.15

05
Fev09

Kiosque...

jazza-me

      Milton Blay

 

... à francesa, chega-nos diariamente com o nosso correspondente em Paris: Milton Blay lê as notícias que chegam às primeiras páginas dos jornais do mundo, a partir da capital francesa, e traz-nos ainda um olhar mais demorado sobre as histórias que marcam a actualidade.

 

2ª a 6ªf- 8. 25 e 9.35

Mais sobre mim

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Emissão online:

clique para ouvir a emissão da europa




Rádio Europa Lisboa
Rua Latino Coelho, 50 - 1º
1050-137 Lisboa, Portugal
Tel.: 21 351 05 80

Email   Estamos no Facebook   Siga-nos no Twitter

Arquivo

  1. 2011
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2010
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2009
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2008
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2007
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2006
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D