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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

jazza-me muito...

13
Jan11

Rádio Blogue: homofobia e liberdade de expressão

jazza-me

(Imagens daqui e daqui)

 

Em final de semana revemos as opiniões sobre as poupanças dos portugueses...

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 14 de Janeiro- 10.35/ 19.35

Domingo, 16 de Janeiro- 18.35

 

Nos próximos dias queremos saber o que pensa sobre os comentários que se têm lido, na internet, a propósito da morte de Carlos Castro. Portugal é um país de homofóbicos? A liberdade de expressão tem limites? Se preferir, pode deixar-nos a sua opinião, em mensagem gravada, através do 21. 351. 05.90 até às 16h da próxima 5ªf. A crónica de Carla Hilário Quevedo é publicada aqui em parceria com o jornal Metro.

 

Homofobia e liberdade de expressão

A história do caso que chocou o país nos últimos dias não demora a contar: um homem foi assassinado por outro num contexto de violência doméstica. A notoriedade do cronista, um homicida de 21 anos e a brutalidade com que o crime foi cometido preencheram páginas de jornais e horas diárias de televisão. Mas apesar de o homicídio de Carlos Castro merecer sobretudo notas de pesar pela vítima, as caixas de comentários de jornais online contrariaram o ingenuamente esperado bom senso, tendo sido invadidas por insultos homofóbicos. O país que viu ser aprovada na Assembleia da República a lei do casamento entre pessoas do mesmo sexo também está nestas caixas de comentários. Negar a evidência é criar uma ilusão sobre uma parte substancial da população que se manifesta, desinibida, na Internet. A coberto ou não do anonimato, aquelas pessoas disseram o que pensavam sobre o caso. E o que pensam é assustador. O facto levou a que Ferreira Fernandes, no Diário de Notícias, mostrasse uma preocupação especial com os comentários nos jornais online que incluíam ameaças de morte. O problema é sério, mas não é difícil de resolver: estes comentários devem ser censurados e denunciados à Polícia. O caso da página do Facebook de apoio ao assassino é de Polícia e deve ser resolvido pelos tribunais. O combate à homofobia, no entanto, não se faz combatendo a liberdade de expressão. Não é proibindo as pessoas de falar que a sua opinião muda. A balbúrdia inerente à democracia é preferível à compostura própria do politicamente correcto. Portugal é um país de homofóbicos? A liberdade de expressão tem limites?

21
Out10

Rádio Blogue: privacidade e liberdade de expressão

jazza-me

 

Esta semana lembramos o resgate dos 33 mineiros chilenos e as opiniões sobre a operação de salvamento...

 

com Carla Hilário Quevedo e Betânia Valente

6ªf, 22 de Outubro- 10.35

Domingo, 24 de Outubro- 18.35

 

Com o acesso generalizado à internet é importante saber se há limites para a liberdade de expressão e que consequências tem essa mesma liberdade na vida privada de cada um. Ao longo dos próximos dias queremos conhecer a sua opinião. Deixe o seu comentário mais abaixo ou através do 21.351.05.90 até às 16h da próxima 5ªf. A crónica de Carla Hilário Quevedo é publicada esta 6ªf no jornal Metro.

 

Privacidade e liberdade de expressão

Em Maio do ano passado, Aston Kutcher, marido de Demi Moore, anunciou ao mundo que queria cancelar a sua conta no Twitter por causa de uma proposta de um canal televisivo que pretendia transformar os seus twitts e os seus dois milhões de seguidores num stalking show. A ideia era transformar os seguidores numa espécie de paparazzi das celebridades com presença mais activa no Twitter. Sugerir a dois milhões de pessoas que se ponham a seguir uma única criatura é no mínimo arriscado e assustador. Se uma pessoa que persegue outra pode ser condenada pelo crime, como será de futuro possível responsabilizar judicialmente dezenas ou centenas de pessoas que cometem a mesma ofensa? O programa não passou da proposta, mas o conceito foi desenvolvido pelos autores do Just Spotted. O site pretende dar a conhecer aos visitantes onde param as celebridades. Para isso, conta com a colaboração do Twitter e de sites de Hollywood como o Starpulse. A rede social espalha a informação e os sites que se dedicam a celebridades contribuem com as fotografias tiradas por cidadãos anónimos que avistam figuras mais ou menos conhecidas na rua ou em locais públicos. A novidade do Just Spotted é reunir todas as informações possíveis sobre o paradeiro de uma celebridade numa única página na Internet. Apesar de o fundador do site ter assegurado que os paradeiros das pessoas não são publicados no momento exacto em que as fotografias são tiradas, está criada a oportunidade para se ter o acesso imediato, através de um meio público, à localização de qualquer um. Se na maioria dos casos, esta é uma informação que não interessa a ninguém, pode acontecer que noutros haja riscos. Depende do número de fãs das celebridades. Por outro lado, tirar uma fotografia a uma figura pública num local público não é o mesmo que fotografá-la à socapa num sítio privado. Informar os leitores de um site do paradeiro de Angelina Jolie no dia 19 de Outubro – em Budapeste, aos beijos ao marido – pode ter consequências legais. É por isso importante perceber se o direito à privacidade se sobrepõe ao direito de informar. Mesmo que a informação não seja nem relevante nem interesse a ninguém. O direito à privacidade sobrepõe-se à liberdade de expressão?

11
Jun09

Rádio Blog: Extrema-direita na UE

jazza-me

                                                                      Geert Wilders, Holanda             Nick Griffin, Inglaterra

 

Susan Boyle, a inglesa que participou num concurso televisivo de talentos, é tema do programa de amanhã, com tempo para ouvirmos as opiniões de todos.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 12 de Junho- 10.35

Domingo, 14 de Junho, 18.35

 

Nos próximos dias, e no rescaldo das eleições para o Parlamento Europeu, debatemos a extrema-direita na União Europeia. O texto, publicado aqui em parceria com o jornal Meia Hora, é de Carla Hilário Quevedo. Os comentários podem ser feitos, também, através do 21.351.05.90.

 

Extrema-direita na UE

A extrema-esquerda em Portugal elegeu três deputados para o Parlamento Europeu. Em Inglaterra, o partido da extrema-direita, o BNP (British National Party), elegeu dois deputados e reuniu cerca de um milhão de votos. Jean Marie Le Pen, o negacionista vitalício do partido ultra-nacionalista francês, foi eleito outra vez. Um pouco pela Europa, a extrema-direita ganhou votos. Não esqueçamos, no entanto, que os ganhou em eleições livres. Por muito que não se respeite estes vencedores – que não merecem respeito – há que aceitar a decisão. Uma parte do eleitorado em Portugal apoia o moralismo censório de esquerda e outra parte em Inglaterra e noutros países, vê com agrado uma direita xenófoba. Tudo isto é perigoso, mas paradoxalmente necessário à democracia. Numa democracia em que se respeitam eleições e a liberdade de expressão é um valor que merece ser defendido há espaço para tudo. E esse espaço não é nem regrado, nem moderado, nem limpo. Após as eleições europeias, à entrada do Parlamento inglês, o líder do BNP foi agredido por uma multidão em fúria. Os primeiros sinais de protesto já se fazem sentir. Quais são os meios mais eficazes para combater a extrema-direita? A extrema-esquerda em Portugal tem um óptimo marketing? Como interpreta estes resultados das eleições europeias?

20
Fev09

Descubra as Diferenças

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       Geert Wilders

 

Debate político avesso ao politicamente correcto... com um pé, às vezes dois, na blogosfera.

 

Política externa de Obama – Hillary Clinton está de visita a vários países asiáticos, quando ainda nem todos os seus assessores iniciaram funções. Ao mesmo tempo, Barack Obama envia mais tropas para o Afeganistão, em detrimento do Iraque. Estamos perante uma mudança de rumo da política externa norte-americana?

 

Caso Wilders - O deputado holandês Geert Wilders foi recambiado para a Holanda depois de tentar entrar na Grã-Bretanha, a convite da Câmara dos Lordes. O pretexto é o seu filme Fitna, onde liga o Corão à propagação da violência. Estará a liberdade de expressão em risco na Grã-Bretanha?

 

Subida do desemprego – De acordo com o Instituto Nacional de Estatística, a taxa de desemprego atingiu, no final de 2008, os 7,8% da população activa. Longe que estamos dos 150 mil postos de trabalho a mais prometidos pelo Eng. Sócrates, a responsabilidade cabe ao governo ou à crise mundial?

 

Recessão em força – O governador do Banco de Portugal afirmou esta semana que a recessão, em 2009, será mais forte do que esperado. Afirmou ainda que as políticas monetárias tomadas pelos estados começaram a ter efeitos. Terá razão? Ou o pior ainda está para vir?

 

Esta semana, André Abrantes Amaral e Antonieta Lopes da Costa debatem com o investigador universitário Fernando Gabriel e o economista Miguel Noronha, blogger de O Insurgente. descubrasasdiferencas@radioeuropa.fm

 

6ªf., 20 de Fevereiro- 18h

26
Out08

Rádio Blog: O respeitinho é muito bonito?

jazza-me

 

No Rádio Blog desta semana discutimos o humor e a liberdade de expressão. A opinião de Carla Hilário Quevedo é publicada aqui, em parceria com o jornal Meia Hora. Deixe o seu comentário mais abaixo ou através do 21.351.05.90 até 5ªf, 30 de Outubro, às 17h.

 

O respeitinho é muito bonito?

Atentemos nestas três notícias. O presidente francês Nicolas Sarkozy apresentou uma queixa-crime contra a editora que comercializou bonecos vudu com a sua imagem, alegando que estavam a ser violados direitos de imagem. Os bonecos trazem agulhas para espetar e um manual de intruções que inclui uma biografia humorística de Sarkozy. A segunda notícia curiosa chega do Reino Unido. O director-geral da BBC, Mark Thompson, admitiu que a comunidade muçulmana é a mais fragilizada no país, por isso piadas, simples graçolas ou comentários irónicos foram proibidos naquela estação pública. Por fim, em Portugal, cerca de noventa pessoas queixaram-se à Entidade Reguladora para a Comunicação Social por causa do teor do "sketch" "Louvado Sejas, ó Magalhães". A ERC pediu à SIC para se pronunciar sobre o tema. O Bispo D. Januário Torgal Ferreira comentou a este respeito que "quem não tiver humor, que não veja". Perante estas três questões diferentes, embora muito parecidas, visto que todas lidam com os limites do humor e da própria liberdade de expressão, liberdade de imprensa e de opinião, parece-lhe correcto que um presidente de uma nação processe uma editora por causa de uma piada? As religiões são um terreno perigoso para os humoristas? Há limites para a brincadeira?

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