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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

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20
Dez08

Evasões Francesas

jazza-me

 F. Goya: Nohubo remedio, Asta su abuelo, El sueño de la razon produce monstruos

 

No Evasões desta semana sugere-se a exposição Caprichos- Interpretação de Goya, com intervenções do artista Manuel Casimiro e textos do escritor francês Michel Butor sobre a série de 80 gravuras que o pintor espanhol Francisco Goya criou a partir de 1792. A exposição está patente no Museu Berardo, com entrada livre, até 1 de Fevereiro.

The Gospel Choir, o colectivo criado pelo produtor Theo Pascal, está esta noite ao vivo no Instituto Franco-Português, com as vozes de Orlanda Guilande, Carmen Souza, Mário Marta e António Cruz. O concerto começa às 21.30 deste sábado, 20.

E no IFP ainda podemos ver a exposição Para a Internidade..., de Catarina Cabral, que faz uso da fotografia analógica para criar retratos de objectos e situações. Patente apenas até ao próximo sábado, 27 de Dezembro.

 

Com Jean-Paul Lefèvre, Margarida Antunes e Antonieta Lopes da Costa

(produção de Filipa Paramés)

Sábado, 20 de Dezembro- 16h

12
Dez08

Evasões Francesas

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       The Gospel Choir (foto daqui)                                             Rainha D. Amélia (daqui)

 

O The Gospel Choir, criado há três anos pelo baixista e produtor Theo Pascal, é formado por António Cruz, Orlanda Guilande, Carmen Souza e Mário Marta- 4 vozes que vamos poder ouvir ao vivo no sábado, dia 20 de Dezembro, às 21.30, no Instituto Franco-Português.

Até lá, no entanto, e entre as sugestões do Evasões, está a mostra de dois programas de Solos criados pelos alunos do PEPCC- Programa de Estudo, Pesquisa e Criação Coreográfica, com acompanhamento artístico do coreógrafo francês Loïc Touzé, numa iniciativa do Forum Dança. 4ªf, 18, e 5ªf, 19 de Dezembro, às 21.30, no IFP.

No Museu Berardo continua patente a exposição Caprichos, com intervenções do pintor, escultor e fotógrafo Manuel Casimiro e do escritor francês Michel Butor sobre as 80 gravuras que Francisco Goya criou após um período de doença grave, em 1792. Até 1 de Fevereiro de 2009.

E na Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves está, desde Novembro passado, exposta uma parte da colecção de Rémi Fénérol que reuniu, ao longo de várias décadas, pintura, fotografia, livros, vestuário e diários da Rainha D. Amélia, exilada pela República após o assassinato do marido, D. Carlos I, no célebre Regicídio de 1908. Os Anos de Exílio da Rainha D. Amélia Colecção Rémi Fénérol fica patente até Abril de 2009.

 

Com Jean-Paul Lefèvre, Margarida Antunes e Antonieta Lopes da Costa

(produção de Filipa Paramés)

Sábado, 13 de Dezembro- 16h

02
Abr08

Na Outra Margem

jazza-me


Em 2008, António Rosado assinala 30 anos de carreira e é distinguido pelo Estado Francês como Chevalier des Arts et des Lettres. No Museu Colecção Berardo decorre um ciclo de cinco recitais, organizado em conjunto com a Universidade de Évora, em que o pianista percorre, todos os meses até Julho, a solo ou com músicos convidados, alguns dos compositores que mais tem interpretado. Os portugueses ficam de fora, apesar de António Rosado ter gravado 4 CDs com obras de Fernando Lopes-Graça, José Vianna da Mota, Luís de Freitas Branco e Armado José Fernandes e de, com frequência, incluir nos seus concertos obras destes e de outros compositores nacionais.

Com Manuela Paraíso
5ªf, 3 de Abril- 19h
Sábado, 5 de Abril- 11h
21
Mar08

Evasões Francesas

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O Sr. Ibrahim e as Flores do Corão (foto Rita Carmo)

A relação entre Momo, um rapaz judeu, e o Sr. Ibrahim, muçulmano que gere uma loja na Rue Blue, em Paris, é o centro a partir do qual o dramaturgo e romancista francês Eric-Emmanuel Schmitt constrói a peça O Sr. Ibrahim e as Flores do Corão. João Maria André, especialista em Filosofia do Renascimento, ex-director do TAGV de Coimbra e encenador, chama-lhe "o teatro dos pequenos gestos". A peça está em cena no auditório do Instituto Franco-Português a 28 e 29 de Março, às 21.30.
Ainda dentro da dramaturgia de Eric-Emmanuel Schmitt podemos ver em Lisboa a peça Oscar e a Senhora Cor-de-Rosa, com encenação de Marcia Haufrecht e interpretação de Lídia Franco. Até 30 de Março, no Nacional D. Maria II, às 21.45.
No grande ecrã, e coincidindo com os 80 anos de Jacques Rivette, a Cinemateca Portuguesa deu início a uma retrospectiva da obra daquele que é um dos realizadores mais intrigantes da geração Nouvelle Vague. A 4 de Abril é exibido o seu Out One: Spectre (1972). Finalmente, esta semana, vamos ainda ao encontro de Jean-François Chougnet, o director do Museu Berardo.

Com Antonieta Lopes da Costa, Margarida Antunes e Jean-Paul Lefèvre
(produção de Carla Fernandes)
Sábado, 22 Março- 14.30

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