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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

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jazza-me muito...

28
Dez10

Europa Entrevista

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(Imagem daqui)

 

"Ajudar as famílias a sair do armário" é o lema da AMPLOS-Associação de Mães e Pais pela Liberdade e Orientação Sexual, criada recentemente. O Europa Entrevista convida Isabel Mateus, vice-presidente da AMPLOS, e o filho Simão Mateus, a contar a experiência na primeira pessoa.

Os programas anteriores estão aqui.

 

Com Mónica Peixoto

3ªf, 28 de Dezembro- 18h

17
Set10

Rádio Blogue: educação sexual na escola

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Kit para educação sexual nas escolas (imagem daqui)

 

Neste final de semana revemos as opiniões sobre os reality-shows...

 

... com Carla Hilário Quevedo e Betânia Valente

6ªf, 17 de Setembro- 10.35/ 19.35

Domingo, 19 de Setembro- 18.35

 

E agora que alunos e professores voltaram à escola, a crónica de Carla Hilário Quevedo centra-se na educação sexual. O texto abaixo é publicado aqui em parceria com o jornal Metro. Deixe-nos a sua opinião até às 16h da próxima 5ªf. Se preferir, pode gravar a sua mensagem através do 21.351.05.90.

 

Educação sexual na escola

Tudo começa um belo dia quando a criança ainda pequena pergunta à mãe ou ao pai de onde vêm os bebés. Apesar de esperada, a pergunta é temida porque obriga a mãe ou o pai a contar uma história. Ainda me lembro de um tempo em que a história preferida de pais e filhos sobre a origem dos bebés incluía cegonhas a carregar cestinhos no bico. A resposta de que tinha sido trazida por uma cegonha elegante sossegava a criança até ao momento em que lhe aparecia revelada outra pergunta: «E onde é que as cegonhas vão buscar os bebés?». O seguimento da conversa dependia da imaginação dos pais. A incompreensão acerca do que estamos aqui a fazer é formulada pela primeira vez nesse dia. E a primeira expressão desta perplexidade é uma pergunta literal. A resposta tem que ver com sexo. A ideia de estas e outras perguntas sobre sexo estarem a ser feitas num ambiente escolar tem merecido forte contestação por parte dos pais. A educação sexual na escola não é bem vista por alguns pais, que proíbem os seus filhos de assistir às aulas. A propósito do tema, a Associação Família e Sociedade promoveu um encontro com oitenta professores. A sua presidente, Alexandra Chumbo, explicou ao Diário de Notícias que os pais escolhem se os filhos devem ou não assistir às aulas e a escola cumpre a decisão tomada. Ainda em declarações ao DN, Alexandra Chumbo referiu que «todos concordam que na escola tem de haver pluralidade e que os pais devem ter liberdade para escolher. Porque se trata da formação do carácter e não apenas de simples informação». As preocupações com kits e bonecos parecem insignificantes perante a ideia revolucionária de o Estado pretender formar pessoas nas aulas de educação sexual. No meio da informação sobre doenças sexualmente transmissíveis ou gravidez na adolescência, os docentes pretendem explicar a jovens o significado da palavra «não», entre outras questões relevantes sobre homossexualidade, aborto, etc. As aulas de educação sexual não substituem conversas sobre cegonhas. Têm, no entanto, a presunção de se substituírem à própria vida daquelas pessoas. Além de dar informação, como se educa sexualmente os alunos? Quem está habilitado a dar estas aulas?

22
Abr10

Rádio Blogue: Educar e punir

jazza-me

(Imagem daqui)

 

Este fim-de-semana revemos as opiniões de quem nos escreveu ou telefonou sobre a tolerância de ponto concedida pelo Governo à Administração Pública no próximo mês de Maio.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 23 de Abril- 10.35/ 19.35

Domingo, 25 de Abril- 18.35

 

Educar e punir é o novo tema para debate nos próximos dias. Dê-nos a sua opinião aqui ou através do 21.351.05.90, se preferir, até às 16h da próxima 5ªf. O texto abaixo é assinado por Carla Hilário Quevedo e publicado aqui em parceria com o jornal Metro.

 

Educar e punir

Não é boa a notícia de que os alunos das escolas públicas de Temple, no Texas, arriscam a ser sujeitos a castigos corporais. Porém, o castigo das reguadas na palma da mão, apenas dadas pelo director, em privado, e em casos graves de mau comportamento, bastou para que a violência escolar diminuísse drasticamente. Quem o afirma é Steve Wright, director do conselho escolar de Temple, ao «The Washington Post». Num país em que é fácil o acesso às armas de fogo, custa a acreditar que umas reguadas sejam dissuasoras de comportamentos violentos. Seja como for, resultando ou não, a solução para aqueles casos ser recuperar um castigo justamente esquecido é uma notícia triste. Assim, parece que nem os professores nem os alunos aprenderam nada. Logo agora que se começava a perceber que autoridade é diferente de autoritarismo volta a estúpida palmatória. Por enquanto, isto não acontece em Portugal, e espero que por cá a moda não pegue. A discussão sobre a falta de autoridade dos professores e a impunidade dos alunos é longa e tem sido fraca. Por um lado, os professores não podem fazer nada perante alunos que tudo podem fazer. Por outro, os alunos são largados à sua sorte numa escola que a toda a hora pede a intervenção dos pais. Neste sistema, todo ele errado, os envolvidos no delicado processo de «formar pessoas» parecem ter esquecido que a escola oferece, antes de mais, a oportunidade aos filhos de se livrarem dos pais. Numa época em que as crianças são vistas como fenómenos raros da Natureza, muitos pais, ou são negligentes, porque não percebem as habilidades modernas dos filhos, ou são super-protectores dos seus super-miúdos sobredotados. Todos nos lembramos de em pequenos termos professores que respeitávamos e com quem até aprendíamos umas coisas. Tinham a autoridade própria dos que têm interesse e gosto pelo que fazem. Os professores de agora estão cansados ou têm menos vocação? O que seria punir devidamente um aluno infractor nos dias de hoje?

20
Abr10

Europa Entrevista

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No dia 25 de Abril assinala-se o Dia Internacional de Consciencialização para a Síndrome de Alienação Parental- um problema que afecta crianças em todo mundo, transformadas em instrumentos de vingança e afastadas sem justificação de um dos progenitores. O Europa Entrevista convida esta semana João Mouta, Presidente da Associação Pais para Sempre, e Ana Maria Coroado, psicóloga e Vice-Pres. da Associação.

Os programas anteriores estão aqui.

 

Com Mónica Peixoto

3ªf, 20 de Abril- 18h

26
Nov09

Rádio Blog: Pais divorciados e filhos

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Este fim-de-semana ficamos a conhecer os comentários- via telefone ou blogue- de todos sobre as redes sociais e a forma como alteraram, ou não, as relações entre as pessoas.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 27 de Novembro- 10.35/ 19.35

Domingo, 29 de Novembro- 18.35

 

Para os próximos dias já temos novo tema de discussão, proposto por Carla Hilário Quevedo em parceria com o jornal Metro. Os comentários podem ser feitos também através do 21.351.05.90 até às 16h da próxima 5ªf.

 

Pais divorciados e filhos

O mundo está cheio de histórias de casais que não se amam, não se entendem e têm filhos. Um dia divorciam-se e declaram guerra um ao outro. As crianças? Passam a viver um problema que não é delas e, a partir desse dia, a sua infância acabou. São, em muitos casos, instigadas a odiar o progenitor, que, segundo a mãe, os abandonou ou a revoltar-se contra a progenitora, que, segundo o pai, nunca quis saber deles para nada. A reportagem de Miriam Alves e Fernando Faria, intitulada «Filhos de pais em guerra», transmitida pela SIC, mostrou os efeitos assoladores de dois destes conflitos. Os filhos são usados nas batalhas parentais, nem sequer como pessoas preciosas para as vidas dos pais, mas como uma maneira de tentar estragar a vida do próximo. Num caso, era o pai que sofria; no outro, era a mãe que tinha sido expulsa da vida dos filhos. Tipicamente, as crianças foram massacradas com acusações sobre o pai ou a mãe ausentes de cena. O «superior interesse da criança» é depressa esquecido para dar lugar ao alegadamente gravíssimo problema do pai, que entretanto aliena a mãe da vida dos filhos e vice-versa. A paz das crianças não é tida em conta, embora seja com frequência um motivo referido por cada um como sendo o mais importante de todos. Esta é também uma guerra hipócrita, em que os filhos pouco ou nada contam a não ser como um meio para estragar a vida do próximo. Parece haver um aspecto nos litígios por causa da guarda dos filhos que fala mais alto e que não é resolvido por nenhuma mediação externa. Falo do egoísmo profundo dos adultos que manipulam as crianças, contam mentiras a respeito daquele que não está presente e causam sofrimento em quem é inocente. Alguns filhos sobrevivem melhor que outros: uns são capazes de recuperar ligações que julgavam perdidas, mas outros nunca mais voltam a ver os pais ou as mães que saíram da sua vida. Porque é que há pais que não poupam os filhos nos processos de divórcio? Como podem os tribunais ser mais eficazes nestas situações?

05
Mai09

Europa Entrevista

jazza-me

 

No passado dia 25 de Abril assinalou-se em Portugal o Dia Internacional para a Consciencialização do Síndrome de Alienação Parental - um transtorno que afecta filhos de pais separados ou divorciados, em que um dos progenitores hostiliza e afasta (física e emocionalmente) a criança do pai ou da mãe. O Europa Entrevista convida esta semana João Mouta, presidente, e Ana Maria Coroado, psicóloga e Vice-presidente da Associação Pais para Sempre. Uma instituição que luta pelo direito das crianças a terem pai e mãe.

O Europa Entrevista tem podcast disponível aqui.

 

Com Mónica Peixoto

3ªf., 5 de Maio- 18h

31
Out07

Europa Entrevista

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O Fórum da Família, formado por um conjunto de associações ligadas à família, está a promover uma recolha de assinaturas para uma petição a apresentar à Assembleia da República. Os promotores pretendem que o Orçamento de Estado para 2008 permita aos pais casados e viúvos abater despesas com os filhos no IRS- a exemplo do que já acontece com os pais divorciados, que podem abater o valor das pensões de alimentos até ao limite de 6.500 euro por filho.

Ideias explicadas por Fernando Castro, Presidente da Associação de Famílias Numerosas e porta-voz do Fórum da Família.

 

Com Mónica Peixoto

4ªf, 31 Outubro-19h

Sábado, 3- 18h

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