Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

jazza-me muito...

10
Fev11

Rádio Blogue: crianças e Facebook

jazza-me

(Ilustrações daqui)

 

Em final de semana recuperamos os comentários à popularidade e mudança de ideias políticas de Carla Bruni-Sarkozy.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 11 de Fevereiro- 11.35/ 17.40

Domingo, 13 de Fevereiro- 18.35

 

Esta semana assinalou-se o Dia da Internet Segura com uma série de acções destinadas a alertar para o uso da Internet por crianças. Como se resolve o problema da privacidade online? As crianças devem ter Facebook? Há uma idade mínima para participar numa rede social? Deixe a sua opinião, se preferir, através do 21. 351. 05. 90 até às 16h da próxima 5ªf. A crónica de Carla Hilário Quevedo é publicada aqui em parceria com o jornal Metro.

 

Crianças e Facebook

Numa entrevista ao Today Show, Michelle Obama afirmou que não é fã da participação de crianças no Facebook. As duas filhas, Sasha de nove anos, e Malia, de 12, não estão autorizadas a ter contas no Facebook, não apenas por motivos de segurança, mas também porque a mãe não aprova a sua participação nesta rede social. Michelle Obama afirmou que as crianças vivem bem sem Facebook. As suas declarações tiveram eco na imprensa um pouco por todo o mundo, confirmando assim a importância desta rede social, actualmente com mais de quinhentos milhões de utilizadores activos. Já Barack Obama recomendara cautela na participação de crianças no Facebook. Pouco depois de ser eleito, Obama avisou os alunos de uma escola na Virgínia para pensarem duas vezes antes de publicarem qualquer informação privada na Internet, porque as consequências podiam não ser muito agradáveis. O Presidente norte-americano alertava para os perigos da utilização abusiva de informações divulgadas no Facebook, nomeadamente por empregadores. No meu entender, os motivos para preocupação são justificados pela dificuldade em apagar as contas na rede social e pelo controlo cerrado do próprio Facebook ao que é publicado. Recentemente, esta rede social desactivou o perfil de uma utilizadora que publicara uma fotografia sua a amamentar. A atitude originou uma onda de protestos da comunidade online, que exigiu a reactivação da conta de Leslie Power Labbe. Os protestos foram ouvidos e a conta reposta. Tudo isto deve ser motivo de inquietação, pois significa que o Facebook tem um controlo absoluto sobre tudo o que é publicado na rede social. Como se resolve o problema da privacidade online? As crianças devem ter Facebook? Há uma idade mínima para participar numa rede social?

11
Nov10

Rádio Blogue: Facebook

jazza-me

 

Esta semana revemos os comentários ao divórcio, tema proposto por Carla Hilário Quevedo em parceria com o jornal Metro.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 12 de Novembro- 10.35/ 19.35

Domingo, 14 de novembro- 18.35

 

Nos próximos dias queremos saber o que pensa do Facebook. Conhece? Usa? Gosta? Porquê? Deixe a sua opinião, se preferir, através do 21.351.05.90, até às 16h da próxima 5ªf.

 

Facebook

Em conversas sobre redes sociais, manifesto sempre a minha desconfiança quanto ao Facebook e saio em defesa do Twitter. Como argumentos a favor, apresento a brevidade refrescante dos 140 caracteres e a possibilidade de interagir num sistema de partilha de links e informação em tempo real. Tudo no Twitter é breve, imediato e público. Tal como acontece nos blogues, qualquer pessoa que não tenha uma conta no Twitter pode aceder às outras. E de novo tal como acontece nos blogues, é possível ter uma conta privada, que será seguida apenas por alguns. Nas contas de Twitter e nos blogues abertos ao público, os leitores seguem o que é escrito, sem restrições. Esta impossibilidade de escolher os leitores é fundamental para quem aprecia a comunicação pública e a participação em conversas (passo a repetição) públicas. É esta característica dos dois formatos que os torna mais respeitáveis aos meus olhos que o Facebook. Dou por mim a torcer o nariz a quem me fala de realidades tão caricatas como «pedir, aceitar ou rejeitar pedidos de amizade». Além da terminologia saloia – um impedimento para os mais sensíveis ao vocabulário – o Facebook parece viver de uma qualquer exigência de privacidade. Só as páginas institucionais escapam ao requisito. No entanto, apesar da suspeita, é certo que não conhecia o modo de funcionamento desta rede social. Assim, decidi abrir uma conta para ver como era. Ainda não tinha activado a pesquisa por e-mail e já tinha seis pedidos de amizade, todos de amigos. Seguiram-se outros, quase todos de pessoas minhas conhecidas. Seguindo a lógica do Twitter e do blogue, ultrapassei a questão terminológica e aceitei todos os pedidos entretanto feitos. Apaguei a conta depois de ler no meu mural um comentário inofensivo mas privado de um querido amigo. Há temperamentos mais reservados que outros. Os mais discretos ou têm uma conta fechada a sete chaves ou não estão no Facebook. Optei pela segunda hipótese e apaguei tudo. Mas qual não é o meu espanto quando vejo que a conta ressuscitara? Apaguei-a pela segunda vez e voltou a aparecer. Quando, qual Glenn Close afogada na banheira, em Atracção Fatal, a conta regressa à vida pela terceira vez, percebi que tinha de ser «eliminada» além de «desactivada». Mesmo assim, o Facebook diz que tal só acontecerá dentro de 14 dias. Gosta do Facebook? Porquê?

21
Out10

Rádio Blogue: privacidade e liberdade de expressão

jazza-me

 

Esta semana lembramos o resgate dos 33 mineiros chilenos e as opiniões sobre a operação de salvamento...

 

com Carla Hilário Quevedo e Betânia Valente

6ªf, 22 de Outubro- 10.35

Domingo, 24 de Outubro- 18.35

 

Com o acesso generalizado à internet é importante saber se há limites para a liberdade de expressão e que consequências tem essa mesma liberdade na vida privada de cada um. Ao longo dos próximos dias queremos conhecer a sua opinião. Deixe o seu comentário mais abaixo ou através do 21.351.05.90 até às 16h da próxima 5ªf. A crónica de Carla Hilário Quevedo é publicada esta 6ªf no jornal Metro.

 

Privacidade e liberdade de expressão

Em Maio do ano passado, Aston Kutcher, marido de Demi Moore, anunciou ao mundo que queria cancelar a sua conta no Twitter por causa de uma proposta de um canal televisivo que pretendia transformar os seus twitts e os seus dois milhões de seguidores num stalking show. A ideia era transformar os seguidores numa espécie de paparazzi das celebridades com presença mais activa no Twitter. Sugerir a dois milhões de pessoas que se ponham a seguir uma única criatura é no mínimo arriscado e assustador. Se uma pessoa que persegue outra pode ser condenada pelo crime, como será de futuro possível responsabilizar judicialmente dezenas ou centenas de pessoas que cometem a mesma ofensa? O programa não passou da proposta, mas o conceito foi desenvolvido pelos autores do Just Spotted. O site pretende dar a conhecer aos visitantes onde param as celebridades. Para isso, conta com a colaboração do Twitter e de sites de Hollywood como o Starpulse. A rede social espalha a informação e os sites que se dedicam a celebridades contribuem com as fotografias tiradas por cidadãos anónimos que avistam figuras mais ou menos conhecidas na rua ou em locais públicos. A novidade do Just Spotted é reunir todas as informações possíveis sobre o paradeiro de uma celebridade numa única página na Internet. Apesar de o fundador do site ter assegurado que os paradeiros das pessoas não são publicados no momento exacto em que as fotografias são tiradas, está criada a oportunidade para se ter o acesso imediato, através de um meio público, à localização de qualquer um. Se na maioria dos casos, esta é uma informação que não interessa a ninguém, pode acontecer que noutros haja riscos. Depende do número de fãs das celebridades. Por outro lado, tirar uma fotografia a uma figura pública num local público não é o mesmo que fotografá-la à socapa num sítio privado. Informar os leitores de um site do paradeiro de Angelina Jolie no dia 19 de Outubro – em Budapeste, aos beijos ao marido – pode ter consequências legais. É por isso importante perceber se o direito à privacidade se sobrepõe ao direito de informar. Mesmo que a informação não seja nem relevante nem interesse a ninguém. O direito à privacidade sobrepõe-se à liberdade de expressão?

03
Fev09

Europa Entrevista

jazza-me

 

No passado dia 28 de Janeiro assinalou-se mais um Dia Europeu da Protecção de Dados. A Comissão Nacional de Protecção de Dados apresentou então o balanço do Projecto Dadus, uma iniciativa pioneira a nível europeu que visa sensibilizar as crianças e jovens para a utilização responsável e segura da Internet.

Clara Vieira Guerra, do gabinete de comunicação da Comissão, fala-nos ainda dos cuidados a ter na frequência de redes sociais na net.

O Europa Entrevista está disponível aqui.

 

Com Mónica Peixoto

3ªf., 3 de Fevereiro- 18h

15
Out07

Fio de Prumo

jazza-me


Muitos de nós recebem, de vez em quando, na caixa do correio, e-mails perversos: apelam à nossa boa vontade e a prestarmos algum serviço que, na verdade, não existe. E há mesmo alguns que terminam com ameaças. E-mails que não têm como objectivo mais do que guardar, de forma indevida, os nossos contactos.

Com Helena Sacadura Cabral

3ªf- 8.35/ 10.20/ 20.50
5ªf- 18.50
Sábado- 12.10/ Domingo- 20.15

Mais sobre mim

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Emissão online:

clique para ouvir a emissão da europa




Rádio Europa Lisboa
Rua Latino Coelho, 50 - 1º
1050-137 Lisboa, Portugal
Tel.: 21 351 05 80

Email   Estamos no Facebook   Siga-nos no Twitter

Arquivo

  1. 2011
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2010
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2009
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2008
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2007
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2006
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D