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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

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09
Jun10

Perguntas Proibidas

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Rui Rangel (foto ionline)

 

No dia 10 de Junho, o Perguntas Proibidas entrevista Rui Rangel, juiz desembargador na Relação de Lisboa e presidente da Associação de Juízes pela Cidadania. A justiça anda nas bocas do mundo, sobretudo por motivo de morosidade dos processos e de falta de produtividade dos tribunais. Em ambos os casos, o resultado é o arrastamento de decisões num mundo em que tudo acontece, cada vez mais, em tempo real. Quais os bloqueios e os problemas (e os recursos dos juízes), eis o que Rui Rangel vem expor, em conversa com Mendo Henriques, num programa em parceria com o IDP.

Os programas anteriores estão aqui.

 

5ªf, 10 de Junho- 18h

04
Jun10

Descubra as Diferenças

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Debate político avesso ao politicamente correcto com um pé- às vezes dois- na blogosfera.

 

Manuel Alegre e o PS – O Partido Socialista apoia a candidatura de Manuel Alegre à Presidência da República, decisão que Mário Soares qualificou como sendo um erro fatal de José Sócrates. Por que motivo o Primeiro-Ministro apoia quem sempre o criticou?

 

Portugal e a globalização – Perante a crise são muitas as tentações para fechar os mercados e apostar na capacidade produtiva do país, independentemente da sua rentabilidade. Mas como pode Portugal sobreviver num mundo cada vez mais competitivo?

 

Projecto Farol – Foi apresentado há dias à sociedade civil um guia para o desenvolvimento de Portugal até 2020, denominado Projecto Farol. Quais são as linhas mestras deste programa?

 

Esta semana, André Abrantes Amaral e Antonieta Lopes da Costa em debate com António Pinho Cardão e Luís Silva.

Os programas anteriores estão aqui.

 

6ªf, 4 de Junho- 18h

Domingo, 6 de Junho- 19h

15
Abr10

Rádio Blogue: Tolerância de ponto

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Papa Bento XVI

 

Este fim-de-semana debatemos o capital erótico com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa:

 

6ªf, 16 de Abril- 10.35/ 19.35

Domingo, 18 de Abril- 18.35

 

Nos próximos dias queremos saber o que pensa da tolerância de ponto concedida pelo governo português aos trabalhadores da Administração Pública a propósito da visita do Papa Bento XVI ao nosso país. O texto, com a assinatura de Carla Hilário Quevedo é publicado aqui em parceria com o jornal Metro. Dê-nos a sua opinião, se preferir, através do 21.351.05.90 até às 16h da próxima 5ªf.

 

Tolerância de ponto

Por ocasião da visita do Papa Bento XVI a Portugal, o Governo decidiu dar tolerância de ponto a todos os trabalhadores da Administração Pública no dia 13 de Maio. Em Lisboa, os funcionários públicos vão ter tolerância a partir da tarde de 11 de Maio. No Porto, terão a manhã de 14 de Maio. A tolerância de ponto é dada no Natal, no fim de ano, na Páscoa e pouco mais. Satisfação ou indiferença são as reacções habituais a este tipo de notícia, e ambas pelos motivos mais diversos. A notícia foi recebida com agrado pela Igreja Católica e pelos fiéis e com revolta por ateus militantes. Também Luís Bento, antigo consultor do Banco Mundial, Carvalho da Silva, líder da CGTP e António Saraiva, presidente da Confederação da Indústria Portuguesa, não concordam com esta paragem, visto que o país se encontra numa altura de crise em que é preciso produzir. Sabemos que Portugal precisa de ser mais produtivo e mais competitivo. Mas tenho sérias dúvidas sobre se essa produção depende necessariamente do trabalho realizado nestes dias da visita do Papa. Seja como for, que os patrões e mesmo os sindicatos prezem mais os números que a fé, não surpreende. Só fico admirada com a revolta indignada dos ateus. O presidente da Associação Ateísta Portuguesa, Carlos Esperança, afirmou à Lusa que «Um Estado laico não pode favorecer um chefe religioso, o que é contra a Constituição». Fico contente, no entanto, que não tenha dito que o Papa devia ser preso à chegada, como declararam em Inglaterra os fervorosos não-crentes Richard Dawkins e Christopher Hitchens. Entretanto, foi criada no facebook uma conta com o eloquente título «Trabalho para o Estado e não quero tolerância de ponto no dia 13 de Maio!». Salvo esta falta de jeito para «slogans», considero que a visita do Papa já está a ser positiva. Há muita gente a querer contribuir para o progresso do país! Podem não ser crentes mas acreditam no Estado a valer. A visita do Papa prejudica o país? A tolerância de ponto devia ser opcional?

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