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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

jazza-me muito...

08
Mai11

Discofonia

jazza-me

Maria João e Orquestra de Jazz de Matosinhos, Porto, Dezembro 2009

 

Standards do jazz, da música brasileira e os seus próprios- a escolha de Maria João, em colaboração estreita com Pedro Guedes, pianista e director artístico, com Carlos Azevedo, da Orquestra de Jazz de Matosinhos, resultou no primeiro disco da cantora com uma big band. Descobrimos Amoras e Framboesas, apresentado ao vivo em Lisboa na 9ª Festa do Jazz do São Luiz e agora editado, em viagem por alguns dos seus temas e em conversa com a cantora.

Os programas anteriores estão disponíveis aqui.

 

Com Mafalda Costa

2ªf, 9 de Maio- 18h

23
Abr11

As Vozes do Jazz

jazza-me

 

Este Sábado, 23 de Abril, cumprem-se 25 anos sobre a morte de Harold Arlen, um dos mais consagrados e celebrados compositores norte-americanos e uma incontornável referência da História da Música e do Jazz. Bastaria ‎"Over The Rainbow", o tema que compôs para o filme «O Feiticeiro de Oz», para dar-lhe a eternidade. O standard ganhou o Oscar de Melhor Canção em 1939 e foi eleito nº 1 nas listas de "Canções do Século XX" da Recording Industry Association of America e do National Endowment for the Arts dos EUA, além de designada "maior canção de sempre no cinema" pelo American Film Institute. Mas houve mais, muito mais! Mais concretamente, cerca de 400 canções, escritas para discos, teatro musical, televisão e cinema, com dezenas delas a entrar, com raizes fundas, no Great American Songbook, gravadas e levadas a palco por gerações de incontáveis vozes e músicos do Jazz e de todos os restantes géneros musicais, mundo fora. "A Sleepin' Bee", "Ac-cent-tchu-ate the Positive", "As Long as I Live", "Blues in the Night", "Come Rain or Come Shine", "Get Happy", "Happiness is a Thing Called Joe", "Hit the Road to Dreamland", "Hooray for Love", "I Gotta Right to Sing the Blues", "Ill Wind", "It Was Written in the Stars", "I've Got the World on a String" e "This Time the Dream's on Me" foram apenas algumas das preciosidades que Harold Arlen nos legou - e que vamos recuperar esta noite na Rádio Europa Lisboa. Abbey Lincoln, Al Jarreau, Billie Holiday, Blossom Dearie, Carol Sloane, Cassandra Wilson, Chris Connor, Claire Teal, Curtis Stigers, Diahann Carroll, Dinah Washington, Helen Merrill,  Jane Monheit, Jimmy Witherspoon, Jo Stafford, Joe Williams, Johnny Mercer, Judy Garland, Keely Smith, Margaret Whiting, Maria Anadon, Maria Viana, Sammy Davis, Jr., Sarah Vaughan e Shirley Horn são apenas algumas das Grandes Vozes do Jazz a desfilar pela nossa antena, entre as 20h00 e as 23h00.

Na última hora desta emisão especial, entre as 23h00 e a meia-noite, juntamos uma lenda a outra lenda, através de uma selecção do melhor de «Ella Fitzgerald Sings the Harold Arlen Songbook», gravado em 1961 e uma das oito extraordinárias recolhas de geniais compositores eternos dos EUA (Cole Porter, Duke Ellington, Rodgers & Hart, Irving Berlin, George & Ira Gershwin, Harold Arlen, Jerome Kern e Johnny Mercer), imortalizados na voz daquela que é, ainda hoje, quase consensualmente considerada a Maior Voz do Jazz de Todos os Tempos. Ella Fitzgerald faria 94 anos na próxima segunda-feira, 25 de Abril - e esta é, também, a nossa forma de prestar-lhe tributo.

 

Com Ricardo Belo de Morais

Sábado, 23 de Abril- das 20h às 24h

24
Jan11

Discofonia

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Afonso Pais

 

Fluxorama, o novo disco do guitarrista e compositor Afonso Pais, regressa à formação em trio dos anteriores Terranova (2004) e Subsequências (2006), mas onde encontrávamos o contrabaixo e a bateria estão agora o orgão Hammond e a bateria. O pianista espanhol Albert Sanz e o baterista norte-americano R.J. Miller juntam-se ao guitarrista para uma sessão de temas bem conhecidos, que Afonso Pais considera serem canções com o cunho dos seus autores. Depois do lançamento no festival Jazz.pt, em Setembro do ano passado, o guitarrista está ao vivo, com o repertório de Fluxorama e com Albert Sanz e Luís Candeias, na Casa da Música, no próximo domingo, 30 de Janeiro, às 22h.

Os programas anteriores estão aqui.

 

Com Mafalda Costa

2ªf, 24 de Janeiro- 18h

23
Out10

As Vozes do Jazz

jazza-me

Dena DeRose; Dianne Reeves

 

Cantora, pianista, compositora e professora de voz, Dena DeRose tem, esta noite, um já por demais adiado destaque de aberturas de hora, com o seu projecto a dois volumes, Live at Jazz Standard, uma edição Maxjazz. A norte-americana é um exemplo de perseverança. Ultrapassou a doença que a chegou a impedir de tocar piano durante anos, descobriu a voz e a carreira académica entre várias operações, recuperou o uso profissional da mão e é hoje uma professora universitária consagrada de voz, além de ter chegado à aclamação da crítica, ao aplauso incondicional do público e às nomeações dos Grammy Awards.

Até à data tem, no currículo, quatro Grammy Awards nas categorias de Jazz Vocal (em 2001, 2002, 2003 e 2006), entre vários outros prémios da crítica e da indústria. À beira dos 40 anos de carreira e com uma discografia a solo quase a chegar à vintena de álbuns (além de outros tantos álbuns enquanto voz convidada), é justamente considerada uma das mais importantes cantoras contemporâneas de Jazz. Faz 54 anos este sábado, 23 de Outubro - e aproveitamos para dar-lhe os parabéns, com uma retrospectiva, no destaque das meias-horas desta próxima emissão: Dianne Reeves.

 

Com Ricardo Belo de Morais

Sábado, 23 de Outubro- das 20h às 24h

16
Out10

As Vozes do Jazz

jazza-me

 

É mais uma das estreias nacionais que trazemos à rádio portuguesa, em destaque nas aberturas de hora d' As Vozes do Jazz. Ashley Faatoalia é norte-americano, tem 26 anos, navega como um peixe nas áreas do gospel, da ópera, da soul e do jazz - e já lhe chamam ...virtuoso. Steppin' Out é o título da sua primeira aventura discográfica.

Esta noite contamos também com uma série de novidades de fundo de catálogo no alinhamento do nosso programa. Trata-se de temas incluídos na colectânea 50 Best Jazz, um triplo CD editado pela EMI Music, recheado dos maiores nomes do Jazz (vocal e instrumental) e dos seus melhores momentos em disco, que já está à venda no mercado nacional.

 

Com Ricardo Belo de Morais

Sábado, 16 de Outubro- das 20h às 24h

14
Ago10

As Vozes do Jazz

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Dos blues aos standards, The Swingin' Miss "D" revela todas as potencialidades da voz de Dinah Washington, numa gravação de 1956, que juntou à cantora um octeto formado por Clark Terry, Lucky Thompson, Wynton Kelly, Milt Hinton e Jimmy Cobb, entre outros. Os arranjos e a direcção são de Quincy Jones. É o disco que ouvimos esta noite, nas aberturas de hora.

A cantora Roseanna Vitro, criada no Texas, tem um percurso de mais de 30 anos no jazz mas continua a ser desconhecida do grande público. As suas qualidades de improvisadora são reconhecidas, no entanto, pelos seus pares e, não por acaso, Oscar Peterson, Lionel Hampton, Elvin Jones e "Fat Head" Newman têm sido alguns dos seus cúmplices musicais. Com o pianista Kenny Werner, Vitro já gravou vários discos- Live At Kennedy Center (2006) é considerado um dos melhores da dupla. Registado em 4teto, o álbum inclui standards, blues (como Tryin' Times, de Donny Hathaway) e temas de improvisação livre como Twelve Tone Tune, com música de Bill Evans e letra de Paul Wickliffe, saxofonista e marido da cantora. Destaque em volta das meias horas.

As Vozes do Jazz tem página Facebook aqui.

 

Com Ricardo Belo de Morais

Sábado, 14 de Agosto- das 20h às 24h

07
Ago10

As Vozes do Jazz

jazza-me

 

Dois discos, duas visões: Nina Simone Sings the Blues, editado em 67, põe a alma da cantora a nu, numa formação de guitarras, orgão, contrabaixo, harmónica, saxofone e bateria. Hoagy Sings Carmichael, de 1956, tem uma selecção de temas do compositor, cantadas por si póprio, com uma orquestra da qual faziam parte Art Pepper (sax alto), Harry "Sweets" Edison (trompete) e Jimmy Rowles (piano). Em destaque nas aberturas de hora e em volta das meias horas.

As Vozes do Jazz tem página Facebook aqui.

 

Com Ricardo Belo de Morais

Sábado, 7 de Agosto- das 20h às 24h

03
Jul10

As Vozes do Jazz

jazza-me

 

Inside This Heart of Mine, lançado em Abril deste ano, é apenas o terceiro álbum de Catherine Russell. Não se julgue, no entanto, que uma discografia tão incipiente define ou limita, nem de perto, o magnífico alcance desta especialista em jazz e blues. Dentro do coração e da voz da norte-americana, filha de Luis Russell (o director musical de Louis Armstrong), há muito mais que a força dos genes. No seu novo álbum, Catherine Russell arrepia e seduz com o calor e potencial da sua voz e interpretação, numa colecção de 13 temas clássicos do cancioneiro norte-americano, homenageando Louis Armstrong, Duke Ellington, Peggy Lee, Maxine Sullivan, Howlin' Wolf, Wynonie Harris ou Fats Waller, entre outros, numa viagem do Vaudeville a Tin Pan Alley, de Nova Orleães ao Swing, passando pelos Blues, para chegar às tendências mais contemporâneas do Jazz, cobrindo quase 100 anos de história da música. Uma jóia para cativar conhecedores e iniciados, para descobrir à razão de dois temas por hora.

 

Pelas meias-horas, no nosso habitual segundo destaque das emissões semanais, partimos à descoberta de Bittersweet, o álbum que em 2009 juntou a voz de Kate Ceberano aos múltiplos recursos musicais de Mark Isham. É certo que nenhum dos dois tem raízes profundas no Jazz. No entanto, do encontro entre a cantora australiana (que ganhou tudo o que havia para ganhar de prémios, no seu país natal e na Ásia) e o músico e compositor norte-americano (que já venceu Grammys, Emmys e Clios e foi nomeado para Oscars e Golden Globes), nasce um trabalho de enorme honestidade e surpreendente força, em standards tão exigentes quanto “My One And Only Love”, “Skylark”, “Don't Get Around Much Anymore” ou “Every Time We Say Goodbye”, onde é já difícil deixar uma marca pessoal, tantas foram as versões, ao longo das décadas.

Conheça a página Facebook d' As Vozes do Jazz.

 

Com Ricardo Belo de Morais

Sábado, 3 de Julho- das 20h às 24h

26
Jun10

As Vozes do Jazz

jazza-me

 

Num cenário ao vivo, quero que o público ouça cada centímetro de mim”. Assim fala René Marie, a cantora norte-americana que faz, esta semana, o nosso destaque de aberturas de hora. E assim o mostra, no seu álbum «Live at Jazz Standard», gravado ao vivo em três noites no final de 2002, no afamado clube nova-iorquino, acompanhada por John Toomey ao piano, Elias Bailey no contrabaixo e T. Howard Curtis (III) na bateria. Nesta edição MaxJazz de 2003, René Marie mostra todo o potencial da sua voz ainda hoje demasiado desconhecida, seja na reinvenção de standards como “Deed I Do”, “A Foggy Day” ou “Where Or When”, seja com arrojos como um medley que junta… o Bolero de Ravel e “Suzanne” de Leonard Cohen!

Pelas meias-horas, no nosso habitual segundo destaque das emissões semanais, fazemos uma retrospectiva de carreira de Gayle Peck. O mundo guardou-a na história da música e do cinema como Julie London, o nome artístico com que triunfou no ‘showbiz’. Enquanto o seu percurso como actriz se estendeu por mais de 35 anos no cinema e na televisão, teve o pico da sua carreira como cantora na década de 1950. Gravou 32 álbuns, foi eleita a cantora mais popular anos seguidos pela revista Billboard e o seu single mais conhecido é o mítico “Cry Me a River”, escrito para si pelo seu colega de liceu Arthur Hamilton e produzido por Bobby Troup. À razão de três standards por hora, a voz de Julie London tem assim, esta semana, mais uma merecida homenagem na rádio.

 

Com Ricardo Belo de Morais

Sábado, 25 de Junho- das 20h às 24h

19
Jun10

As Vozes do Jazz

jazza-me

 

Fifty Ways… é o mais recente álbum de Jasna Bilušić, com os New Deal. E é também mais uma estreia nacional absoluta na rádio portuguesa, que esta semana trazemos para destaque de aberturas de hora. No seu novo trabalho, a cantora e actriz croata revisita e recria profundamente standards como “I’m Oldfashioned”, “Sweet Lorraine” ou “My Baby Just Cares for Me”, além de apresentar criações originais na sua língua natal e propor ‘jazzismos’ para temas de Madonna, Simon & Garfunkel, Petula Clark, Cyndi Lauper ou Van Morrison. Uma descoberta para fazer connosco, na noite deste Sábado, à razão de dois temas por hora.

Pelas meias-horas, nas vizinhanças do seu 88º aniversário, fazemos uma retrospectiva da vertente Jazz da carreira da cantora norte-americana Kay Starr. A partir dos 15 anos, passou como cantora pelas orquestras de Joe Venuti, Bob Crosby e Glenn Miller. Já a solo, na década de 1940, apesar de ter assinado um cobiçado contrato com a Capitol Records, foi constantemente relegada para segundo plano nas escolhas de repertório, sendo as melhores canções deixadas para gravar por nomes como Jo Stafford ou Peggy Lee. Apesar disso não deixou de conquistar alguns Nº 1 e vários Top Ten. Passou pelas décadas finais do século passado com uma intensa carreira ao vivo e a sua última grande aventura discográfica deu-se já em 2001, ao gravar “Blue and Sentimental” em dueto com Tony Bennett.

 

Com Ricardo Belo de Morais

Sábado, 19 de Junho- das 20h às 24h

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