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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

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jazza-me muito...

09
Mai11

Europa Entrevista

jazza-me

 

O Europa Entrevista convida esta semana Paulo Pereira de Almeida, professor universitário e Presidente da Comissão Instaladora do Observatório de Segurança Nacional, para comentar a operação militar norte-americana que levou à eliminação de Osama Bin Laden, e as consequências desta operação a nível internacional e para a política interna dos Estados Unidos.

Os programas anteriores estão aqui.

 

Com Mónica Peixoto

3ªf, 10 de Maio- 18h

05
Mai11

Rádio Blogue: Bin Laden

jazza-me

 

Este fim-de-semana revemos opiniões várias sobre o caso France Telecom...

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 6 de Maio- 11.35/ 17.40

Domingo, 8 de Maio- 18.35

 

Nos próximos dias queremos saber o que pensa da morte de Bin Laden. Com o desaparecimento do seu líder, que dizia ser seu dever «trazer a luz ao mundo», podemos ter esperança na extinção da al-Qaida? É mau celebrar a morte de Bin Laden? É bom ter compaixão por um líder terrorista?

Pode deixar a sua opinião, se preferir, através do 21. 351 05 90, em mensagem gravada, até às 16h da próxima 5ªf. A crónica de Carla Hilário Quevedo é publicada aqui em parceria com o jornal Metro

 

Bin Laden

Recebi a notícia da morte de Osama Bin Laden com satisfação. Não a celebrei na rua, como aconteceu em vários locais dos Estados Unidos, mas compreendo a comemoração pública do acontecimento. Os festejos fazem parte do contexto de guerra em que vivemos. O regozijo dos civis americanos e não só é uma forma de empatia com os que perderam familiares e amigos em atentados terroristas. Bin Laden orquestrou dezenas de atentados terroristas em que morreram milhares de pessoas. Mas não é tanto a contabilidade que importa para o caso. Não é por terem morrido mais de três mil pessoas nas Torres Gémeas que a morte de uma pessoa é justificada. O 11 de Setembro foi um acto de guerra a que necessariamente se responde com outro similar. É por esta razão que a guerra é uma coisa horrível. E por mais regras que se queiram impor, nunca deixa de ser imoral. Porém, não há nenhuma razão para um líder de uma organização terrorista ser capturado e levado a tribunal, como se fosse um chefe de estado. Esta, sim, seria uma resposta desadequada num contexto de guerra, porque nem o terrorismo é um país, nem o líder procura a negociação. Compreendo que o que escrevi seja chocante para aqueles que acreditam que Osama Bin Laden não devia ter sido morto pelos americanos porque era um ser humano. Imagino que não apoiariam os conspiradores que tentaram matar Adolf Hitler a 20 de Julho de 1944. Porque Hitler era um ser humano. Parece, no entanto, que a morte destas pessoas é vital para o restabelecimento da paz no mundo. Esta necessidade surge no contexto a que pertencem: a guerra. No caso da guerra moderna, o terrorismo, os ataques são levados a cabo por bombistas suicidas. Gente que não tem nada a perder e que, em nome de uma religião, sacrifica a própria vida e mata inocentes. Com o desaparecimento do seu líder, que dizia ser seu dever «trazer a luz ao mundo», podemos ter esperança na extinção da al-Qaida? É mau celebrar a morte de Bin Laden? É bom ter compaixão por um líder terrorista?

03
Mar11

Internacional Europa

jazza-me

Presidente Khadafi e Aeroporto de Frankfurt (foto AP, daqui)

 

No seu espaço de comentário à actualidade internacional da semana, Nuno Wahnon Martins, advogado e consultor político em Bruxelas, analisa os acontecimentos que mais directamente se relacionam com o dia-a-dia político, social e económico do espaço da União Europeia. Esta semana:

 

- A situação na Líbia - Análise e comentário sobre os recentes desenvolvimentos da situação na Líbia e das opções que se colocam para apoiar os dissidentes do Presidente Kadhafi. Quais as possíveis consequências de um ataque da NATO ou dos Estados Unidos, que são pedidos pelos revoltosos mas refutados pela Liga Árabe e pela Turquia?

 

- Ataque no aeroporto de Frankfurt contra militares norte-Americanos - O recente ataque no aeroporto de Frankfurt revela que a Europa ainda tem um longo caminho a fazer no combate ao terrorismo internacional.

 

Com Nuno Wahnon Martins

6ªf, 4 de Março- 8.15

Sábado, 5 de Março- 18.15

16
Dez10

Internacional Europa

jazza-me

(Imagens AP e daqui)

 

O comentário semanal de Nuno Wahnon Martins, advogado e consultor político em Bruxelas, centra-se nos temas da actualidade internacional que mais directamente se relacionam com o espaço da União Europeia. Em destaque:

 

- Atentado terrorista em Estocolmo - As autoridades Inglesas encontram-se a investigar o atentado suicida ocorrido na Suécia, uma vez que o seu principal suspeito passou por Luton antes de desembarcar naquele país nórdico. O terrorismo internacional continua bem presente nas nossas sociedades.

 

- Breves comentários à moratória dos colonatos em Israel e ao voto positivo do Governo Berlusconi, em Itália.

 

Com Nuno Wahnon Martins

6ªf, 17 de Dezembro- 8.15

Sábado, 18 de Dezembro- 18.15

07
Out10

Internacional Europa

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Militar francês na Torre Eiffel, Paris, Setembro, 2010 (Foto AP, daqui)

 

Na sua análise da actualidade internacional da semana, Nuno Wahnon Martins, advogado, consultor político em Bruxelas e membro do European Values Network, destaca questões que se relacionam directamente com o dia-a-dia político, económico e social do espaço da União Europeia. Esta semana:

 

- Os cem anos da República: mais do que comemorar o centenário da República, os seus deméritos e as suas virtudes, Portugal tem de olhar para o futuro e torná-lo diferente do passado.

 

- A ameaça terrorista: o terrorismo continua a sobressaltar a Europa e o Mundo. Esta ameaça verdadeiramente global só pode ser combatida de forma eficaz se todos os alvos estiverem predispostos a enfrentá-la.

 

Com Nuno Wahnon Martins

6ªf, 8 de Outubro- 8.15

Sábado, 9 de Outubro- 18.15

06
Mai10

Internacional Europa

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Times Square, Nova Iorque (imagem daqui)

 

Em análise, na crónica semanal de Nuno Whanon Martins, advogado, consultor político em Bruxelas e membro do European Values Network:

 

- Atentado falhado em Times Square - A tentativa de atentado terrorista em Times Square, Nova Iorque, veio mostrar uma América atenta, onde a atitude de cada cidadão pode ser essencial para prevenir atentados terroristas, e como o terrorismo continua a ser uma ameaça real.

 

- Uma visita ao Congresso dos Estados Unidos - Uma visita ao Congresso dos Estados Unidos mostra como a Democracia na América está viva, é vibrante e que cada cidadão tem um acesso fácil aos seus representantes.

 

Com Nuno Wahnon Martins

6ªf, 7 de Maio- 8.15

Sábado, 8 de Maio- 18.15

30
Jul09

Internacional Europa

jazza-me

       Bandeira da Al-Qaeda (imagem wikipédia)

 

No seu espaço de comentário e informação, Nuno Wahnon Martins radiografa os temas da actualidade internacional que marcaram a semana, com especial atenção para os assuntos que mais directamente envolvem o dia-a-dia político, económico e social do espaço da União Europeia.

Nuno Wahnon Martins é Licenciado em Direito pela Universidade Católica Portuguesa e Mestre em Relações Internacionais e Ciência Política pelo Instituto de Estudos Políticos da mesma universidade. Foi colaborador da revista Atlântico e do jornal Construir e actualmente exerce advocacia. É colaborador do Le Cercle, um think tank sedeado em Paris, dedicado às relações transatlânticas e ao médio oriente. É também membro do European Values Network, um grupo de reflexão dos desafios europeus, sedeado em Praga e financiado pela União Europeia.

 

Em destaque, amanhã: o terrorismo internacional e as redes terroristas- um problema global.

 

Com Nuno Wahnon Martins

6ªf, 31 de Julho- 8.15

13
Jul09

Opinião Europa

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          Barragem de Castelo de Bode (daqui)

 

No Opinião Europa, em parceria com a Revista Segurança e Defesa, vários comentadores analisam, com rigor e indepedência, os assuntos de que interessa falar no Mundo. De segunda a quinta-feira, um comentador da revista fala de política, diplomacia e economia.

 

Em início de semana ouvimos José Manuel Anes sobre o terrorismo em Marrocos. Nos próximos dias, Nuno Manalvo analisa a visita de Barack Obama à Rússia, Glória Rebelo observa a importância estratégica da energia hidroeléctrica e Paulo Pereira de Almeida examina as lições para a segurança do assalto ao BES de Campolide, em Lisboa.

 

2ª a 5ªf- 8.15

25
Jul08

Rádio Blog

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Afinal devem impôr-se limites ao humor ou não há situações em que não se possa fazer humor? O texto de Carla Hilário Quevedo pode ler-se aqui, em parceria com o jornal Meia Hora. Hoje é dia de ouvirmos a opinião de todos quantos nos escreveram ou ligaram...

 

Com Carla Hilário Quevedo e Betânia Valente

6ª, 25 de Julho- 10.40

Domingo, 27 de Julho- 14.10

21
Jul08

Rádio Blog: Os Limites do Humor

jazza-me

 

Os limites do humor é o tema da semana, no texto de Carla Hilário Quevedo, que publicamos em parceria com o jornal Meia Hora. Dê-nos a sua opinião para o 21.351.05.90 ou mais abaixo.

 

Os limites do humor

A última capa da revista The New Yorker deu que falar. A ilustração de Barry Blitt mostra Barack Obama vestido de muçulmano, e a mulher, Michelle, de guerrilheira e metralhadora em punho, ambos na Sala Oval, com um retrato de Osama Bin Laden por cima de uma lareira, onde entretanto arde a bandeira dos Estados Unidos. O silêncio do candidato democrata quando questionado sobre a caricatura foi muito expressivo. O senador do Illinois parecia aborrecido com as alusões anti-patrióticas do desenho, e John McCain apressou-se a lançar achas na fogueira, considerando a capa de mau gosto e ofensiva. É certo que o alarido foi provocado pela imprensa e muito promovido por jornalistas e colaboradores de ambos os candidatos. A interpretação de que aquela seria a verdade caso Obama fosse eleito não se coaduna com a explicação do editor da revista, que afirmou que pretendia , através da sátira política, ridicularizar preconceitos em torno do candidato presidencial. Seja como for, este tipo de controvérsia não é novidade. Basta que recordemos as caricaturas de Maomé publicadas num jornal dinamarquês e cujas reacções estiveram longe de amuos e beicinhos. O humor deverá ter limites, sobretudo quando se trata de questões sensíveis como, por exemplo, o terrorismo? Porquê?

 

Os comentários são todos bem vindos até às 17h da próxima 5ªf, 24 de Julho!

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