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jazza-me muito...

O JAZZ SUBIU-NOS À CABEÇA!

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30
Abr10

Rádio Blogue: Decisões judiciais

jazza-me

 

À entrada do fim-de-semana reflectimos sobre educação e punição, a propósito do regresso dos castigos corporais às escolas públicas de Temple no Texas, Estados Unidos.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 30 de Abril- 10.35/ 19.35

Domingo, 2 de Maio- 18.35

 

A partir de hoje temos novo tema para debate, em proposta de Carla Hilário Quevedo, numa parceria com o jornal Metro. Dê-nos a sua opinião aqui mesmo ou através do 21.351.05.90 até às 16h da próxima 5ªf.

 

Decisões judiciais

O Tribunal de Braga condenou a cinco anos de prisão com pena suspensa um homem acusado de violar uma criança de oito anos. O tribunal teve em conta o arguido não ter cadastro, ter confessado o crime e mostrado arrependimento. O tribunal de Matosinhos condenou a 16 anos de prisão o homem que, em Maio de 2009, sufocou a filha de sete anos com um cinto de roupão. «Foi uma ideia que lhe surgiu pela hora do jantar», explicou a juíza-presidente do tribunal, justificando assim a decisão durante a leitura da sentença. A pena máxima não terá sido aplicada porque «o tribunal ficou sem saber qual a motivação» do homicídio. Também no ano passado, em Julho, o Tribunal da Covilhã decidiu aplicar penas suspensas aos seis arguidos no caso do homem que morreu atado às grades de um café. Num caso de crueldade em que um homem morreu depois de ter sido sequestrado e atado de modo a não conseguir libertar-se, o tribunal optou por fazer uma condenação com penas de prisão suspensas a todos os arguidos. Sobre outro caso de crueldade ocorrido em 2006, o Tribunal de Família e Menores do Porto decidiu condenar a penas entre onze e os treze meses de internamento em centros educativos os treze menores envolvidos nos maus-tratos ao transexual Gisberta, encontrado morto num fosso de um prédio. O mais velho dos jovens, com dezasseis anos, terá pedido aos restantes que parassem as agressões que terão sido infligidas a Gisberta, ao longo de vários dias, antes de ser atirada ao fosso com água. Estes são apenas alguns dos casos criminais de que temos conhecimento através da imprensa. Os casos apresentados resultaram em decisões judiciais consideradas profundamente injustas pelos familiares das vítimas. Para estas pessoas a justiça ficou longe de ser feita. Entre a gravidade dos crimes cometidos e as penas aplicadas há um abismo. Como se os crimes tivessem sido cometidos num planeta e fossem julgados noutro. Os tribunais estão demasiado distantes da sociedade? Quem deve tornar as decisões judiciais mais claras para todos?

10
Abr09

Rádio Blogue: Imprensa em tribunal

jazza-me

                                                                           (imagem daqui)

 

Esta manhã ouvimos as opiniões dos ouvintes sobre o litígio entre Luís e Cristina a propósito do Euromilhões...

 

Com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf., 10 de Abril- 10.35

Domingo, 12 de Abril- 18.35 (redifusão)

 

E para os próximos dias já temos mais um tema, proposto por Carla Hilário Quevedo em parceria com o jornal Meia Hora: a imprensa em tribunal. Deixe-nos o seu comentário mais abaixo ou através do 21.351.05.90. As opiniões que nos chegarem até 5ªf, às 16h, ouvem-se sexta, pela manhã.

 

Imprensa em tribunal

Depois da transmissão na TVI do vídeo em que Charles Smith chamava «corrupto» a José Sócrates, o primeiro-ministro «deu indicações ao seu advogado para agir judicialmente contra a estação». Poucos dias depois, Sócrates processava o jornalista João Miguel Tavares, por causa de um artigo de opinião publicado no Diário de Notícias. Entretanto, aparece no Twitter e em vários blogues a notícia de que Sócrates terá processado o director do Público, José Manuel Fernandes, e Paulo Ferreira e Cristina Ferreira do mesmo jornal. O denominador comum em todos os processos é o caso Freeport. Também Alberto Costa manifestou a intenção de processar o Sol por causa de uma notícia avançada pelo jornal de que o ministro da Justiça teria feito pressões sobre Lopes da Mota, que teria por sua vez pressionado os magistrados responsáveis pelas investigações do caso Freeport. No passado mais remoto, José Sócrates apresentou uma queixa-crime contra o autor do blogue Do Portugal Profundo, António Balbino Caldeira. O primeiro-ministro está demasiado preocupado com a sua imagem ou temos uma imprensa selvagem? Os jornalistas portugueses excedem os limites ao ponto de justificar acções judiciais da parte do chefe do governo? José Sócrates faz bem em processar jornalistas e órgãos de comunicação social?

03
Abr09

Rádio Blogue: o Euromilhões de Cristina e Luís

jazza-me

 

O final da Taça da Liga foi o tema da semana que passou. A edição semanal do Rádio Blogue ouve-se daqui a pouco...

 

... com Carla Hilário Quevedo e Antonieta Lopes da Costa

6ªf, 3 de Abril- 10.35

 

Nos próximos dias queremos saber o que pensa do litígio entre Cristina e Luís sobre o Euromilhões... O texto de Carla Hilário Quevedo é publicado aqui em parceria com o jornal Meia Hora. Deixe-nos o seu comentário mais abaixo ou através do 21.351.05.90 até às 16h de 5ªf.

 

Cristina e Luís

Cristina Simões e Luís Ribeiro amaram-se até à sexta-feira em que ganharam o Euromilhões. Nesse dia, em vez de a grande sorte europeia criar dois excêntricos, levou a que o casal de namorados se zangasse por causa da fortuna. A separação dos pombinhos acabou por ser inevitável, mas o caso da partilha da riqueza continua em tribunal. Em 2007, Luís cumpriu a sua rotina semanal e investiu quatro euros no boletim do Euromilhões. Cristina decidiu juntar mais dois euros à festa e tentar a sorte. A chave ganhadora iria ser a da rapariga, motivo pelo qual reclama agora ter direito aos 15 milhões de euros. Quando viram que tinham ganho o primeiro prémio – e que grande alegria deve ter sido! – optaram por ser discretos e apresentaram o talão na Santa Casa da Misericórdia, em Lisboa. O dinheiro foi para uma conta conjunta, que incluía, além dos nomes do casal, os dos pais de Cristina. Passado um ano, Luís deixou de poder aceder à conta e por isso decidiu interpor uma providência cautelar para a bloquear. Luís queria poder levantar dinheiro para ajudar a família. Os pais de Cristina queriam um casamento antes de qualquer movimento bancário. Cristina defende que tem direito ao prémio completo. Sete milhões e meio de euros não chegam? Quem tem razão neste caso?

05
Fev09

RádioBlog: Eutanásia

jazza-me

                                                                       Eluana Englaro

 

Amanhã voltamos ao encontro com Carla Hilário Quevedo para ouvir os comentários sobre a utilidade e as mais-valias de redes sociais como o Facebook, Twitter e etc.

 

Com Carla Hilário Quevedo e Betânia Valente

6ªf., 6 de Fevereiro- 10.35

 

Como habitualmente temos já um novo tema para debate, nos próximos dias: a Eutanásia, a propósito da italiana Eluana Englaro, que se encontra há dezassette anos em estado vegetativo e no centro de uma polémica sobre a morte assistida. O texto de Carla Hilário Quevedo é publicado aqui em parceria com o jornal Meia Hora. A sua opinião é bem-vinda através do 21.351.05.90 ou mais abaixo, até às 16h de 5ªf.

 

Eutanásia

Eluana Englaro, há dezassete anos em estado vegetativo, foi autorizada pelo Supremo Tribunal italiano a ser transferida para uma clínica privada em Udine, onde será interrompido o sistema de alimentação artificial que a mantém viva. Assim termina a longa batalha judicial do pai, Giuseppe Englaro, que durante quase dez anos defendeu que a vida da filha terminara em 1992, quando, na sequência de um acidente de automóvel, entrou em coma sem possibilidade de recuperação. O Vaticano manifesta-se contra esta decisão jurídica, reclamando que apenas Deus tem o poder de dar e tirar a vida. O mesmo Deus que também deu ao ser humano esta capacidade extraordinária de querer sobreviver a todo o custo e que o levou a fazer descobertas científicas que permitem que pessoas como Eluana Englaro não pereçam quando a sua hora parecia ter chegado. A questão da eutanásia é muito mais complexa e requer uma sensibilidade maior. Sobretudo uma maior compaixão. Em casos irreversíveis como este, e de sofrimento prolongado, é justo afirmar que se trata de um "assassínio abominável", como fez o Cardeal Javier Lozano Barragan ao jornal "La Repubblica"? O que é moralmente mais condenável: assassinar uma pessoa ou permitir uma morte digna a um paciente num estado vegetativo irresolúvel?

15
Set08

Europa Entrevista

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No passado mês de Agosto, a Defeso, associação de direito privado, apresentou uma acção junto do Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa a pedir a apreciação de uma eventual inconstitucionalidade da ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica).

José Manuel de Castro, presidente da Defeso, é o convidado desta semana.

 

Com Mónica Peixoto

3ªf, 16 de Setembro- 18h

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