João Vale de Almeida (daqui) e Vítor Constâncio (daqui)

Entre os temas da actualidade internacional que marcaram a semana, Nuno Wahnon Martins, advogado e consultor político em Bruxelas, destaca:

- O Iraque na Agenda Iraniana - Com o propósito de dominar a região, o Irão tem desenvolvido os seus interesses no Iraque. A presença militar americana continua a ser fundamental para contrapor a tentativa de domínio da região pelo regime dos Mullahs.

- A nomeação de Portugueses para cargos internacionais - Análise da nomeação de Vale de Almeida para a Representação Europeia em Washington e de Constâncio para o Banco Central Europeu- e os aspectos negativos e positivos para Portugal.

Com Nuno Wahnon Martins

6ªf, 19 de Fevereiro- 8.15

Sábado, 20 de Fevereiro- 18.15

  Mahmoud Ahmadinejad  Manifestação de apoio a Mir-Hossein Mousavi, 9 Junho (Wikipédia)

Debate político avesso ao politicamente correcto com um pé na blogosfera...

Irão – Após os resultados inesperados de Mahmoud Ahmadinejad, a população saiu à rua em Teerão e exige a demissão do ainda presidente iraniano. Sorte grande para Obama, ou os últimos acontecimentos são mero fogo de vista?

E agora?- Depois da derrota do PS nas europeias, o que fazer com os investimentos públicos, com o TGV e o aeroporto de Alcochete? Quais as alternativas que o PSD pode apresentar nas legislativas?

Bancos em causa – Com os casos BPN e BPP em cima da mesa, o governador do Banco de Portugal tem sido fortemente questionado pelos partidos políticos. Vítor Constâncio fala de uma tentativa de ‘linchamento’ público desta instituição de supervisão bancária. Entre a complacência e a exigência do Banco de Portugal, em que ficamos?

Sócrates censurado –Apontando o que entende serem os erros do governo, o CDS apresentou no Parlamento uma moção de censura ao governo socialista. É oportuna esta iniciativa? E em quatro anos, onde falhou este governo?

André Abrantes Amaral e Antonieta Lopes da Costa debatem, esta tarde, com o assessor de imprensa João Villalobos (Corta-Fitas) e o advogado Francisco Proença de Carvalho (31 da Armada).

Os debates anteriores estão aqui.

6ªf, 19 de Junho- 18h

Debate político em parceria com a Atlântico:

              (imagem daqui)

A luta continua? Depois de insistir numa avaliação dos professores contestada em toda a linha pelos próprios, o Governo parece ter recuado, perante a manifestação de sábado passado, adiando tudo para 2010 e 2013. Mas quem ganha e quem perde realmente?

Quem fiscaliza em Portugal? O Governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, foi ao parlamento dizer que não tinha qualquer peso na consciência em relação ao que se passou no Banco Português de Negócios (BPN). Isto apesar de ter sido considerado que a supervisão falhou e que o Banco de Portugal já devia ter intervindo no BPN há muito tempo. Será que Constâncio devia pedir a demissão?

Já chegámos à Madeira? O deputado do PND, José Coelho, foi impedido de entrar na Assembleia Legislativa da Madeira depois de ter desfraldado uma bandeira nazi. É a democracia que está em causa no arquipélago? Será que o Presidente da República deveria pronunciar-se sobre o assunto?

E depois de 4 de Novembro? Barack Obama foi eleito e os Estados Unidos preparam-se para a nova presidência e a mudança prometida. Mas que mudanças podemos esperar: reais ou apenas de marketing? Quais as alterações substantivas na política interna e externa? E o que resta do legado do presidente em vias de cessar funções, George W. Bush?

Sem Antonieta Lopes da Costa, (ausente em Bruxelas para participar numa conferência da Euranet), esta semana Paulo Pinto Mascarenhas debate com o jurista Adolfo Mesquita Nunes e o professor universitário Miguel Morgado, ambos bloggers.

6ªf., 14 de Novembro- 18h

Debate político em parceria com a Atlântico:

     (imagem do site do BPN)

Regresso ao passado? A nacionalização do BPN foi envolvida numa enorme discussão, com Miguel Cadilhe a discordar do que disse o ministro das Finanças e o governador do Banco de Portugal. Vítor Constâncio tem sido alvo das maiores críticas da oposição: afinal como é que só agora descobriu o que se passava no banco? Será que deve pedir a demissão?

A esperança é a última a morrer? A vitória de Barack Obama marcará mesmo uma viragem na política externa dos Estados Unidos? A Europa fica a ganhar ou a perder? Quais as consequências da mudança para a América e o Mundo? Há razões para ter esperança que Obama possa vencer a crise financeira global? E para Portugal, o que significa esta alteração profunda?

Recessão à vista? A Comissão Europeia diz que Portugal está em pré-recessão técnica, enquanto Manuel Pinho garante que sempre conseguiram "ultrapassar" as previsões de Bruxelas. Será que o ministro ainda vem com o som das corridas de Fórmula 1 do Algarve? Em quem devemos confiar: nas previsões da União Europeia ou nos números do Governo?

Paulo Pinto Mascarenhas e Antonieta Lopes da Costa debatem, esta semana, com o jurista André Abrantes Amaral e a economista Maria João Marques.

Debate político em parceria com a Atlântico:

Grande bomba? O Governador do Banco de Portugal veio rever, em forte baixa, os valores do crescimento económico em Portugal, reduzindo-os para 1,2% em 2008. Vítor Constâncio diz que o aperto vai continuar por mais dois anos e que é altura de se começar a pensar em alternativas nacionais para a crise energética, falando até do nuclear em Portugal. E será que faz sentido?

Censura? Capa da revista americana The New Yorker retratou o candidato Barack Obama e a sua mulher como fundamentalistas islâmicos de pendor terrorista. A imagem irritou os democratas e foi também criticada pelos republicanos de John McCain. A própria revista explicou que o retrato servia precisamente para combater os ataques estereotipados às origens e ao nome de Obama. Em que ficamos?

Manuel  Alegre está de volta, com  lançamento de uma revista em que se critica duramente o novo código laboral do Governo Sócrates e se pede um debate profundo sobre os caminhos do socialismo no séc. XXI. A revista chama-se Ops! -mas também se poderia ler O PS!- e reflecte alguma tensão no partido do poder. Será para ser levado a sério ou é o primeiro passo da recandidatura presidencial de Alegre, com o apoio de Sócrates?

Só à bastonada? Marinho Pinto, bastonário dos advogados, voltou-se agora contra os próprios, atacando duramente os conselhos distritais da Ordem, ao afirmar que a formação que fazem serve sobretudo para ganharem dinheiro. A contestação ao bastonário, apenas sete meses depois de ter sido eleito, causa cada vez mais tensão- e já há pedidos de convocação de uma assembleia extraordinária da Ordem. O que advogar?

Paulo Pinto Mascarenhas e Antonieta Lopes da Costa debatem, esta semana, com o jurista Francisco Proença de Carvalho e o colunista Henrique Raposo.

6ªf, 18 de Julho- 19h

Domingo, 20 de Julho- 11h/ 19h

O Descubra as Diferenças vai de férias na próxima semana e regressa no início de Setembro.